São desafiadores, mobilizadores e prometem, com diálogos ou insurreições, mudar o pensamento das coisas. Essa história é bem conhecida, inclusive a forma como terminará. Coré foi o modelo de subversivo do passado que usou de seu poder de ‘influencer’ para, secretamente, opor-se ao pensamento e à autoridade dos líderes da igreja da época - Moisés e Arão. Nessa guerra, entre Coré e Moisés, estava o povo que, segundo Ellen White, estava mais propenso a aceitar os desígnios de Coré (Patriarcas e Profetas, p. 395). O líder subversivo, aproveitando-se da desafeição de muitos, pretendia fazer algumas reformas na maneira como o povo era governado (Idem, p. 397). Você conhece o fim dessa trágica história, mas conhece como as profecias definem o fim dos "Corés" do presente ou do futuro?
Reflita:
"Deus tem na Terra uma igreja que é Seu povo escolhido, que guarda Seus mandamentos. Ele está guiando, NÃO RAMIFICAÇÕES TRANSVIADAS, não um aqui e outro ali, mas um povo." (TM, 61).
“Alguém aceita umas ideias novas e originais, que não parecem discordar da verdade. [...] Sobre isso se demora, até que lhe parece revestido de beleza e importância, pois Satanás tem poder para lhe dar essa falsa aparência. Por fim torna-se o seu tema todo-absorvente, o único e grande ponto em volta do qual tudo gira; e a verdade é desarraigada do coração. [...] Advirto-vos que vos guardeis contra esses movimentos desviados, cuja tendência é distrair a mente da verdade. O erro jamais é inofensivo. Nunca ele santifica, mas sempre traz confusão e dissensão". (TS, v. 2, p. 1).
Pr Gilberto Theiss