CONFIAR OU NÃO CONFIAR NA IGREJA?

CONFIAR OU NÃO CONFIAR NA IGREJA?
Uma radiografia da dissidência contemporânea. Leia com atenção a nota abaixo e permita que ela fale ao seu coração e à sua consciência:

"O Redentor do mundo conferiu grande poder a Sua igreja. [...]. A Palavra de Deus não dá licença a que um homem ponha seu juízo em oposição ao da igreja, nem lhe é permitido insistir em suas opiniões contrariamente às dela. Caso não houvesse disciplina e governo eclesiásticos, a igreja se esfacelaria; não poderia manter-se unida como um corpo. Sempre tem havido indivíduos de espírito independente, pretendendo estar certos, e que Deus os havia ensinado, impressionado e guiado especialmente. Cada um tem uma teoria sua particular, ideias

peculiarmente suas, e cada um pretende que essas ideias se acham em harmonia com a Palavra de Deus. Cada um tem diferente teoria e fé, e não obstante pretende cada um possuir luz especial de Deus. Essas pessoas SEPARAM-SE do corpo, e constituem por si mesmas uma igreja à parte. Não podem estar todos certos, todavia pretendem todos ser guiados pelo Senhor. A palavra da Inspiração não pode ser sim e não, mas sim e amém em Cristo Jesus". (Ellen White. Testemunhos Seletos, vol. 1, p. 361).

"Digo-vos, meus irmãos, que Deus tem um corpo organizado por cujo intermédio Ele irá operar. [...] Quando alguém se afasta do corpo organizado do povo que observa os mandamentos de Deus, quando começa a pesar a Igreja em suas balanças humanas e a acusá-la, podeis saber que Deus não o está dirigindo. Ele se encontra no caminho errado" ( Eventos Finais, p. 51).

“Quando homens se levantam, pretendendo ter uma mensagem de Deus, mas em vez de combaterem contra os principados e potestades, e os príncipes das trevas deste mundo, eles formam um falso esquadrão, virando as armas de guerra contra a igreja militante, tende medo deles. NÃO POSSUEM AS CREDENCIAIS DIVINAS. Deus não lhes deu tal responsabilidade no trabalho. O Senhor não confere a nenhum homem uma mensagem que desanimará e desalentará a igreja” (Testemunhos Para Ministros, p. 22, 23.)