[Para refletir] É tragicamente
sensato, se levarmos em consideração o observatório darwinista, de que a
inteligência, claramente visível ou latente, seja uma realidade [eu quis dizer
que para eles é trágico, embora sensato]. É indiscutível e, em alguns casos,
até prática de insanidade acreditar que o caos inanimado tenha se organizado
absurdamente inventiva, engenhosa e genial. A
arrogância ou, na melhor das hipóteses, o desinteresse em conhecer ou se render
a um ser transcendente que possui, além de códigos científicos, um código de
conduta, parece ser a melhor resposta para compreender a antipatia ou
hostilidade de como tratam o tema da existência de um criador e mantenedor.
Por mais que filosofem contra, a sumidade, sapiência e o engenho existente em todos as bases da existência do que é animado ou inanimado, continuam a amplamente testemunhar que não viemos do acaso, por acaso e para o acaso.
Por mais que filosofem contra, a sumidade, sapiência e o engenho existente em todos as bases da existência do que é animado ou inanimado, continuam a amplamente testemunhar que não viemos do acaso, por acaso e para o acaso.
Os
ateus comedidos que digam, mesmo não acreditando em um ser metafísico,
reconhecem que a ordem e o intelecto claramente existente nas bases do cosmo
(mundo, espaço, universo), são logicamente tentadoras para construir a ideia de
Deus. De fato não podemos trazer Deus para debaixo da lente do laboratório, mas
será realmente preciso? As Suas pegadas podem claramente ser observadas em
todos os níveis, cantos, esferas, códigos, microcosmo, macrocosmo e mesmo nas
coisas abstratas como o sentimento, amor, compaixão, perdão e misericórdia
existente na vida dos que desfrutam de verdadeira proximidade com Ele.
Veja
abaixo alguns vídeos de como alguns ateus não conseguem ser totalmente avesso a
ideia de um ser transcendente. O terceiro vídeo é um testemunho de Augusto Cury
explicando como deixou de ser ateu e o último retrata a discussão entre fé e
razão.