Comentário da Lição da Escola Sabatina – Lição 03 – 3º Trimestre 2010 (10 a 16 de Julho)


Comentário da Lição da Escola Sabatina – Lição 03 – 3º Trimestre 2010 (10 a 16 de Julho)

Comentário: Gilberto G. Theiss

SÁBADO, 10 DE JULHO
 TODOS PECARAM

“Todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Rm 3:23).

Justificação, santificação e glorificação; destes três, o primeiro, sem nenhuma margem de dúvida, depende absolutamente e totalmente de Cristo e não de nós. Não podemos ser justificados por nossa conduta, nossas obras e nossa capacidade de viver piamente diante de Deus. Aliás, todas as obras boas que surgem em nós pela atuação do Espírito Santo, são na mais pura verdade, fruto da justificação operada em nossa vida. É claro que, preciso aceitar que este dom da salvação (justificação), alcance a minha própria existência e se apodere de todo o meu ser. 

Como comentado na lição anterior, esta revelação deixa claro que a fidelidade de Cristo, Sua justiça e graça são nossas únicas chances de salvação eterna, e Ellen White, falando a esse respeito, foi contundente ao afirmar que Alei requer justiça – vida justa, caráter perfeito; e isso não tem o homem para dar. Não pode satisfazer as reivindicações da santa lei divina. Mas Cristo, vindo à terra como homem, viveu vida santa, e desenvolveu caráter perfeito. Estes oferece Ele como dom gratuito a todos quantos o queiram receber. Sua vida substitui a dos homens”, (Desejado de Todas as Nações, p. 762), e queNossas próprias obras jamais poderão comprar a salvação” (Desejado de Todas as Nações, p. 280). Embora as obras sejam fundamentais para apresentar nossa fé e mostrar o que o poder de Deus é capaz de fazer na vida humana, elas não podem fazer absolutamente nada por nós no tocante a salvação. Isto não significa que passamos a ter liberdade para viver de maneira irresponsável, pois se assim vivermos, arcaremos com as conseqüências letais da desobediência. 

Por outro lado, não podemos perder o equilíbrio entre graça e lei. A graça não suplanta as obras, assim como as obras também não suplantam a graça. Graça sem lei não é graça, assim como lei sem a graça não é lei. Penso que, se pudéssemos pesar a graça e as obras em uma balança, creio que todos os dois teriam exatamente o mesmo peso. O grau de importância é o mesmo, o que muda, são apenas as funções. A graça nos coloca diante de Deus totalmente justificado, mesmo ainda sendo imperfeitos. As obras (obediência) são os resultados do que a graça é capaz de fazer na vida daqueles que se entregam sem reservas.

DOMINGO, 11 DE JULHO
NÃO NOS ENVERGONHAMOS DO EVANGELHO

“Não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do Judeu e também do grego” (Rm 1:16,17).

Como visto na citação de Paulo, o evangelho, além de boas novas, é a essência do poder de Deus para a salvação de todos. A salvação vem de Cristo, de Sua entrega na cruz, é o poder de Deus para a salvação do homem. O evangelho é o próprio Cristo no sentido mais pleno da palavra. A lei também é importante, as obras trabalham lado a lado com toda a vontade de Deus para o homem, mas ensinar que a salvação depende do que somos ou seremos capazes de fazer, isto representa completa distorção da justificação. Acredito planamente que devemos ter responsabilidade cristã diante da vontade de Deus. Creio que devemos dar pleno testemunho das mensagens concedidas a nós por Deus, tenho certeza que, à medida que a luz brilha em nossos olhos, temos a responsabilidade de, com o poder de Deus, buscar vitória contra o pecado e viver uma vida com integridade cristã, mas não podemos admitir em hipótese alguma a idéia de que a salvação seja algo que esteja além da cruz ou além dos méritos de Cristo. É impossível ser salvo quando as obras de Jesus por nós, como a Sua obediência, Sua santidade e Seu sangue são minimizados para dar espaço àquilo que podemos fazer. 

Somos chamados para participar das bodas como convidados, mas com nossas próprias vestes, não poderemos entrar na festa, e para isto, Deus oferece as vestes da justiça de Cristo, pois somente com estas vestimentas (justiça de Cristo) é que poderemos entrar para este grande banquete. Com estas vestes, somos revestidos por Cristo. Este revestimento nos torna aceitos pelo céu e ao mesmo tempo nos transforma para posteriormente podermos viver neste céu em que acabamos de ser aceitos. Mas antes de começar a transformação, é necessário primeiro sermos justificados, pois é a justificação (que não vem de nós, mas dos méritos de Cristo) que permitirá a ação contínua do Espírito Santo em nós com o objetivo de nos preparar para viver em um ambiente puro e incontaminado. Isto não é perfeccionismo, é na verdade o poder de Deus agindo em função da salvação e da reprodução do caráter de Deus no ser humano convertido.

SEGUNDA, 12 DE JULHO
A CONDIÇÃO HUMANA

“Todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Rm 3:23).

Não há dúvidas de que há no ser humano uma profunda propensão para fazer o que não é conveniente. Embora haja tantas discussões sobre o que realmente se tornou a natureza humana após o pecado, de uma coisa não temos dúvidas, no mínimo, há algo de errado na natureza humana, pois, mesmo buscando (pelo poder de Deus) o bem, a justiça e a pureza, ainda continuamos vivendo numa verdadeira guerra contra determinadas inclinações. Já vi cristãos dizerem que, mesmo depois de ter abandonado o pecado por mais de 50 anos, mesmo nunca mais tê-lo praticado nesses anos todos, perceberam que a propensão de tais pecados abandonados sempre esteve presente.

Portanto, a condição humana não é das melhores, pois há algo, que não sabemos explicar, que tem estado bem presente em nossa essência com o objetivo de nos conduzir as coisas que Deus odeia. Alguns acreditam que nascemos sem propensão, ou com uma natureza sem a força ou poder do pecado, mas se isto fosse verdade, porque razão então, nossa natureza não nasce neutra, uma vez que ela não possui propensão para as questões espirituais, mas somente para as carnais? Esta é uma questão que tenho dado especial atenção, pois conheci vários casais que deram a melhor educação para os recém nascidos, e essas crianças, mesmo sem terem tido contato com determinadas situações, as vezes tinham atitudes como se tivessem vivido também em outro ambiente diferente e aprendido a serem teimosos ou desobedientes (é válido lembrar que alguns desses casais educaram seu filhos de uma forma que eu julgaria como sendo perfeitas).

A discussão sobre o que realmente é a natureza humana, se é pecado ou se não é, vai longe, e não quero entrar nestes méritos, mas de uma coisa, todos nós não podemos negar, a nossa natureza, no tocante a sua essência, não é mais a mesma da de Adão antes da queda, a propensão para o mal e para a desobediência herdamos sem nenhuma dúvida depois do pecado no Éden. Por esta razão é que Ellen White escreveu que “Quanto mais contemplarmos o caráter de Cristo e quanto mais experimentarmos de Seu poder salvador, com tanto maior perspicácia reconheceremos nossa própria fraqueza e imperfeição, e mais fervorosamente olharemos para Ele como nossa força e nosso Redentor. Não temos poder em nós mesmos para purificar o templo da alma de sua contaminação; mas ao nos arrependermos de nossos pecados contra Deus e procurarmos perdão mediante os méritos de Cristo, Ele comunicará aquela fé que opera por amor e purifica o coração. Pela fé em Cristo e obediência à lei de Deus, podemos ser santificados e assim obter aptidão para a sociedade com os santos anjos e os remidos vestidos de branco no reino da glória” (Santificação, p. 83).

TERÇA, 13 DE JULHO
DO SÉCULO PRIMEIRO ATÉ O VINTE E UM

“ROMANOS 1:22-32”

É difícil comparar o pecado de nosso século com o pecado dos séculos anteriores, mas não é difícil perceber que em nossos dias, o pecado tem se avolumado, acumulado e aumentado de forma muito mais rápida e significativa do que nos séculos anteriores. Agora, se compararmos o presente século com os dias anteriores ao dilúvio e anteriores ao fogo que consumiu Sodoma e Gomorra, veremos que os dias atuais serão ainda muito piores do que imaginamos. Se você duvida, então pergunte a si mesmo, em nossos dias é comum pais e filhos terem relações sexuais? É comum em nossos dias as pessoas virem na porta de sua casa para exigirem que você dê seus filhos ou amigos para eles satisfazerem seus desejos carnais? Saiba que em nossos dias essas coisas ainda não acontecem, mas nos dias de Ló, eram terrivelmente comuns, e Jesus, em algumas de suas predições, disse que antes de Sua segunda vinda, o mundo seria como nos dias de Ló (Lc 17:28-30; Gn 19:5, 34-35), portanto, coisas piores nos esperam pela frente.

Os pecados sempre foram e sempre serão os mesmos em todos os tempos. A diferença é que, na medida em que vamos avançando para o fim, ele vai se tornando cada vez mais atraente e natural. Hoje, parece que as pessoas não mais possuem sensibilidade contrária a natureza do pecado. As coisas que são santas e integras ganham cada vez mais espaço na sociedade como indesejáveis e antinaturais, enquanto que as profanas e pecaminosas são encaradas como adequadas, coerentes e necessárias. Por exemplo, estive lendo uma entrevista que um determinado jornalista havia feito com uma das maiores educadoras e sexólogas existente no Brasil. O tema tratado na entrevista era sobre fidelidade conjugal. A doutora, especialista em relacionamentos e orientação sexual, afirmou com todas as letras que a sociedade está evoluindo para uma maior maturidade na questão das traições conjugais. Esta doutora disse que o sexo é algo natural, como uma exigência totalmente natural do corpo, e que não existe traição conjugal no simples ato de alguém casado se deitar com outra (o) que não seja seu cônjuge legal. Sua argumentação se baseia no fato da necessidade biológica do corpo e da necessidade psicológica das pessoas, mesmo casadas, experimentarem corpos e prazeres sexuais de pessoas diferentes. Ela termina a entrevista afirmando que a aparente traição na verdade ajuda a manter o casamento, pois a variedade e a novidade são fundamentais em manter as chamas do amor e que esta é uma tendência de maturidade nos seres humanos.

Que, de fato essa é uma tendência, eu não tenho dúvidas, pois a Bíblia, através dos profetas e dos apóstolos, já nos alertava deste terrível declínio moral. O santo se tornaria profano, quanto que o profano se tornaria santo (Educação, p.234; Mensagens Escolhidas, v.1, p.38; Mente, Caráter e Personalidade, v.2, p. 446). O pecado se tornaria tão comum nos dias atuais que até as igrejas seriam influenciadas a tratar a transgressão como dádiva, pois, temos como exemplo, o pastor evangélico chamado Nehemias, da igreja Presbiteriana de Betesda, que chegou ao ponto de defender o homossexualismo como sendo “o amor elevado à categoria mais expressiva...”. MARIEN, Pastor Nehemias, (Presbiteriano Betesda – Copacabana). Revista VINDE , ano 1, nº 11, p. 36 – (Seção de Entrevista) Setembro de 1996.

Quanto mais o pecado aumenta e se torna comum na humanidade, mais necessário se torna nossa vida estar e permanecer em conformidade com a vontade de Deus. Se nos tempos antigos, era importante ter uma vida transformada pelo poder de Deus, quanto mais em nossos dias. Paulo, destacando a notável diferença que deve existir entre cristãos e mundanos, diz: “Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas; para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio duma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo." (Filipenses. 2:12-15), e Ellen White afirma que “Paulo não hesitava em salientar, em toda ocasião oportuna, a importância da santificação bíblica” (Santificação, p. 87, 88), apresentando com toda a veemência o valor de viver uma vida isenta do pecado moral.

É impressionante ver em pleno século XXI, pessoas que se levantam pretendendo ser um mensageiro de Deus para dizer que não é possível vencer o pecado. Com isto, criam uma vida de conivência com a iniquidade e ainda minimizam a capacidade do poder de Deus na transformação do caráter das pessoas e na atuação constante do Espírito Santo no coração, nos moldando a semelhança de Cristo. A mensageira do Senhor foi clara ao declarar que “Deus está agora experimentando e provando o Seu povo. O caráter está sendo aperfeiçoado. Os anjos estão pesando o valor moral, e mantendo fiel relatório de todos os atos dos filhos dos homens” (Testemunhos para a Igreja, vol. 1, p. 332, 333), que um dos temas centrais da Bíblia além da salvação, é a “restauração da imagem de Deus no homem” (Educação, p.125), e alerta, que uma das falsas doutrinas que existiria no tempo do fim, seria a da falsa santificação, onde, muitos pretenderiam serem santos, mesmo vivendo sob o manto da transgressão moral (Evangelismo, p. 595). Estas concepções errôneas se levantaram em Sodoma e se levantarão em nossos dias.

QUARTA, 14 DE JULHO
JUDEUS E GENTIOS JUNTOS

“Portanto, quando julgas, és indesculpável, ó homem, sejas quem for, pois te condenas naquilo em que julgas o outro; pois tu, que julgas, praticas os mesmos atos. Mas nós sabemos que o julgamento de Deus é de acordo com a verdade contra os que praticam tais atos. E tu, ó homem, que julgas os que praticam tais coisas, mas fazes o mesmo, pensas que escaparás do julgamento de Deus?” (Rm 2:1-3).

Curioso notar que, todos nós, independente de quem somos, ou fazemos e deixamos de fazer, todo somos necessitados da lei, da graça e de misericórdia e perdão. Na verdade, uma lição, que talvez seja uma das mais difíceis de aprender, é que, nossos lábios não podem servir de ferramenta para estabelecer julgamentos a outrem. Somente o julgamento das idéias é que nos foi permito.

Realmente é muito difícil não nos afrontarmos com pessoas que se afrontam conosco ou criam grande mal para os que nos rodeiam, mas temos que ter em mente que, nosso julgamento, por mais bem intencional que seja, é imperfeito e poderá na verdade trazer maiores danos. Há coisas que Deus deixou em nossas mãos, mas há coisas que Ele, em Sua infinita sabedoria, não nos deixou em mãos. Uma das coisas que Deus não permitiu que administrássemos foi exatamente o ato de julgamento. Se nos apressarmos em usar esta ferramenta, estaremos julgando a nós mesmos.

Temos que aprender a conviver com as pessoas, por mais diferentes que elas sejam. Temos que aprender a nos conter e aguardar com paciência, esperando com fé que Deus resolverá todo e qualquer problema, seja o de injustiça ou maldade materializada contra alguém. Mesmo que este extremo não venha acontecer em nosso meio, no mínimo precisamos aprender a conviver bem com nosso próximo, mesmo que elas sejam totalmente diferentes de nós.

Agora, quando as diferenças gritantes sejam no âmbito pecaminoso e de heresias ou da prática da injustiça contra nós, em algumas situações, o silencio poderá ser a melhor resposta. Nem tudo conseguiremos resolver na igreja, mas no momento certo, Deus se levantará de seu alto e sublime trono para resolver todos os problemas que a Ele foi confiado resolver. O que temos que fazer é simplesmente aguardar com fé.

Um dia um rapaz me procurou para desabafar dos problemas existentes ao nosso redor. A única resposta que pude lhe dar é que a igreja não nos pertence, àqueles que fazerem mal uso de sua influência e autoridade na igreja, pagarão caríssimo perante Deus, então permita que as pessoas se divirtam, pois, se não houver arrependimento e mudança de atitudes, será o juízo que se divertirá com esses falsos ensinadores e descomprometidos com a causa de Deus. Terminei meu diálogo com este jovem com a frase de que Deus é o dono da igreja, a Ele somente, cabe o julgamento. Portanto se você tem algo a reclamar da igreja, não perca seu tempo em reclamar com seres humanos, reclame diretamente com o dono, neste caso, o próprio Deus.

QUINTA E SEXTA, 15 E 16 DE JULHO
ARREPENDIMENTO

“Ou desprezas as riquezas da sua bondade, tolerância e paciência, ignorando que a graça de Deus te conduz ao arrependimento?” (Rm 2:4).

O arrependimento precisa sem dúvida alguma ser de forma completa, e ser totalmente genuíno. Quando alguém que cometeu um ato repugnante chega ao arrependimento, muitas pessoas, mesmo de forma inconsciente, indagam se aquela pessoa realmente se arrependeu dos seus atos. A forma como Deus trabalha nas vidas humanas, para nós pode soar como misteriosa, mas durante o período dos mil anos, quando os santos terão acesso a todos os arquivos do julgamento, perceberemos que Deus realmente agiu com extrema justiça em todos os casos. Temos que ter cautela com as pessoas, pois somente Deus consegue ver e julgar o íntimo delas e pesar na balança espiritual todas as intenções humanas que brotam no coração. Deus sabe com exata perfeição quem realmente se arrepende genuinamente de seus erros e imperfeições, e deste julgamento, até mesmo nós seremos avaliados. Assim como nós precisamos da paciência e cautela dos outros, assim, eles também precisam da nossa.

É bom termos em mente que o verdadeiro arrependimento é seguido de obras e mudanças nas atitudes. Os versos 5 a 10 mostram claramente que o julgamento e a ira recairá sobre os transgressores que não se arrependeram e não mudaram de atitudes. No verso 7 diz que Deus “dará vida eterna aos que perseverando em fazer o bem, procuram glória, honra e imortalidade” aos que são fiéis, e no verso oito diz que “dará ira e indignação aos que... obedecem ao pecado”, também afirma no verso nove que a “tribulação e a angústia” virá a todos que praticam o mal.

Em suma, a sinceridade e o verdadeiro arrependimento, produzem no crente uma transformação de caráter, mudanças de hábitos e verdadeira conversão. Chamamos isto de lei da causa para o efeito, pois é impossível não ser transformado quando somos genuinamente sinceros e arrependidos diante de Deus. Como já foi tratado anteriormente, não serão as nossas condutas, atos de bondade ou pureza que nos colocarão no céu, mas, sem elas lá não entraremos. Pense nisto.

Reflexão

Muitos se enganam acerca do estado de seu coração. Não entendem que o coração natural é enganoso, mais que todas as coisas e perverso. Envolvem-se em sua própria justiça, e se satisfazem em alcançar sua própria norma humana de caráter; mas quão fatalmente fracassam quando não alcançam a norma divina, e não podem satisfazer por si mesmos as reivindicações de Deus” (Mensagens Escolhidas, v. 1, p.320).

Foi-me apresentado terrível quadro da condição do mundo. A iniqüidade se alastra por toda parte. A licenciosidade é o pecado especial desta época. Jamais o vício ergueu a cabeça disforme com tal ousadia como o faz agora. O povo parece estar entorpecido, e os amantes da virtude e da verdadeira piedade se acham quase desanimados por sua ousadia, força e predominância. A abundante iniqüidade não se limita apenas aos incrédulos e zombadores. Quem dera que assim fossem! Mas não é. Muitos homens e mulheres que professam a religião de Cristo são culpados. Mesmo alguns que professam estar esperando Seu aparecimento não estão mais preparados para esse acontecimento do que o próprio Satanás. Não estão se purificando de toda poluição. Têm servido a sua concupiscência por tanto tempo que lhes é natural pensar impuramente e ter pensamentos corruptos (Testemunhos para a Igreja, v.2, p. 346).

Gilberto G. Theiss, nascido no estado do Paraná, é membro da Igreja adventista do Sétimo dia desde 1996. Crê integralmente nas 28 doutrinas Adventista como consta no livro “Nisto Cremos” lançado pela “Casa Publicadora Brasileira”. Foi ancião por 3 anos na Igreja Adventista do Sétimo dia da cidade Nova Rezende/MG e por 6 anos na Igreja Central de Guaxupé/MG. Foi Obreiro bíblico na mesma cidade e hoje, além de ser coordenador do curso básico de reforço teológico para líderes de igreja pelo site www.altoclamor.com, está Bacharelando no Seminário Adventista Latino-Americano de Teologia. Gilberto G. Theiss é autor de alguns livros e é inteiramente submisso e fiel tanto a mensagem bíblico-adventista quanto a seus superiores no movimento Adventista como pede hebreus 13:17. Toda a mensagem falada ou escrita por este autor é filtrada plenamente pelo que rege a doutrina bíblica-adventista do sétimo dia. Contato: altoclamor@altoclamor.com
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