Editoração: André Oliveira Santos: andre.oliveira@cpb.com.br
Revisora: Rosemara Santos
Introdução
Uma criança havia subido em uma árvore com cerca de 3 metros de altura. Ao notar a altura em que estava, percebeu que não tinha coragem para descer como subiu. Um rapaz, ao ver a cena, com o intuito de ajudar, se aproximou estendendo os braços, ao mesmo tempo em que disse à criança que pulasse. O pequenino, com um olhar desconfiado, balançou a cabeça em sinônimo de um claro não. Então, um outro homem se aproximou e fez o mesmo gesto com os braços e pediu que a criança se jogasse. Sem pensar muito, o jovenzinho deu um salto e se jogou nos braços do rapaz.
Alguns curiosos que estavam próximos indagaram à criança qual seria o motivo para recusar o apelo de um em detrimento de outro. Com voz que transmitia profunda segurança, ela responde que não podia confiar nos braços de alguém que não fosse o seu próprio pai. Essa história nos ajuda a compreender o tipo de confiança que precisamos ter em Deus, especialmente quando Ele estende os braços e apela ao nosso coração. Seus braços já foram estendidos na cruz, resta-nos corajosamente pular e ser abraçados por Seu cuidado, proteção e graça.Contineu lendo no site da Casa Publicadora Brasileira