Escutar música
clássica pode salvar sua vida.
De acordo com um estudo divulgado
nesta sexta por cientistas da Universidade de Helsinque, a música clássica
ativa genes associados à atividade cerebral.
Para chegar a essa
conclusão, os pesquisadores examinaram o sangue de 48 pessoas antes e depois de
escutarem música.
A obra escolhida foi
o Concerto para Violino n. 3, de Amadeus Wolfgang Mozart.
Após escutarem
música, os genes envolvidos na secreção de dopamina, na aprendizagem e na memória foram
mais ativados. Genes envolvidos na degeneração cerebral e do sistema
imunológico foram suprimidos.
Segundo os
pesquisadores, isso reduz o risco de contrair doenças neurodegenerativas como a
Doença de Parkinson e a demência.
No entanto, este
efeito benéfico da música só foi verificado em pessoas que já tinham intimidade
com a música, seja tocando ou ouvindo.
Pois é: o que está
esperando para aprender a tocar um instrumento musical? Além de ser gostoso,
faz bem para o cérebro.
Nota Gilberto Theiss:
Músicas de estilo clássico sempre passaram nos testes apresentando benefícios
em seu estilo de composição. No entanto, o mesmo nunca foi possível detectar
quantos aos estilos de rock, jazz, blues, hip hop, e outros. Por incrível que
pareça, embora pouco usado atualmente, o Hinário Adventista do Sétimo dia foi
projetado, em sua maior parte, de hinos com melodias clássicas. Não há dúvidas
de que o Hinário Adventista, hoje, é o que a igreja Adventista tem de melhor na
questão de música congressional, e por este motivo, deveríamos, com maior
frequência, fazer uso dele na igreja, em casa ou em qualquer ambiente em que
estivermos comungando com Deus. A mentalidade de que jovem aprecia apenas
músicas dançantes com bateria e guitarra, ao meu ver, é argumento de pessoas mal
informadas ou pressionadas pelos gostos equivocados e, por esse motivo, tentam
empurrar goela abaixo na igreja e em seus eventos, os seus próprios gostos ao
invés do que é adequado.
No vídeo abaixo, podemos perceber que mesmo a aptidão musical pode estar vinculada ao estilo de educação recebida na infância. Nossos filhos terão bons gostos musicais se assim os ensinarmos desde a infância. Me desculpe aos ofendidos, mas existe sim bom gosto e mau gosto musical. Esta ideia de que não há mau ou bom deriva do relativismo que impregnou o mundo da ideia de que apenas existem gostos variados e, por este motivo, não deveriam ser classificados como ruins ou bons. A filosofia de que tudo é bom e cultural deriva da estratégia diabólica de diluir as diferenças do que é santo e do que é profano. Não estou defendendo esse ou aquele estilo como sendo apropriado, mas alertando para estarmos mais atento quanto aos estilos que, até do ponto de vista científico, não fazem bem para a saúde psicológica e fisiológica. A este respeito aconselho a leitura do livro “O que Deus diz sobre a música”, de Eurydice Osterman, publicado pela editora Unaspress.
No vídeo abaixo, podemos perceber que mesmo a aptidão musical pode estar vinculada ao estilo de educação recebida na infância. Nossos filhos terão bons gostos musicais se assim os ensinarmos desde a infância. Me desculpe aos ofendidos, mas existe sim bom gosto e mau gosto musical. Esta ideia de que não há mau ou bom deriva do relativismo que impregnou o mundo da ideia de que apenas existem gostos variados e, por este motivo, não deveriam ser classificados como ruins ou bons. A filosofia de que tudo é bom e cultural deriva da estratégia diabólica de diluir as diferenças do que é santo e do que é profano. Não estou defendendo esse ou aquele estilo como sendo apropriado, mas alertando para estarmos mais atento quanto aos estilos que, até do ponto de vista científico, não fazem bem para a saúde psicológica e fisiológica. A este respeito aconselho a leitura do livro “O que Deus diz sobre a música”, de Eurydice Osterman, publicado pela editora Unaspress.