“O
presidente da Confederação Argentina das Médias Empresas (CAME),
Osvaldo Cornide, saudou o Papa Francisco ontem, após a audiência geral, e
entregou um documento com detalhes da campanha que promove para obter o
encerramento do comércio aos domingos.
“É um assunto sobre o qual já havia trabalhado com Bergoglio, quando era arcebispo de Buenos Aires, que, naturalmente, o apoia, porque o empregado do comércio que trabalha ao domingo, que é o dia que o Senhor, não tem oportunidade de se reunir com a sua família“, disse Cornide ao La Nación após o seu encontro com Francisco no Vaticano.
“Quando eu cumprimentei o Papa, disse-lhe que nas províncias de Chaco e Pampas, as legislaturas estão a tratar do assunto, e ele disse-me: “que bom!”, porque apoia claramente o nosso projeto. Espero que a divulgação deste encontro ajude à aprovação de um projeto de lei para restabelecer o domingo como dia de descanso, reflexão e reunião dos trabalhadores com os seus laços mais próximos e queridos“, disse ele.
Cornide disse que a campanha que promove o domingo como dia de encerramento de lojas, não só tem o apoio da Igreja, mas também do setor sindical, de parlamentares de diferentes partidos e até mesmo de empresários. “Falei com o dono do supermercado Coto, que me garantiu que, se fechar tudo, ele também fecha“, disse ele.
Ainda assim, reconheceu que o grande problema são os shoppings. Se no final dos anos 80 havia apenas dois shoppings no país, no final dos anos 90, havia 48 e em 2012 havia 107 supermercados. Na área de sel-services a evolução foi semelhante: dos 8.672 estabelecimentos ativos na Argentina, 1.345 são hipermercados que representam 60% das vendas do setor, indica o documento que o presidente da CAME entregou a Francisco.
Alguns argumentam que abrir ao domingo cria mais trabalho e vende-se mais, mas são argumentos falaciosos”, disse ele. “Há 200.000 pequenas e médias empresas que obrigatoriamente tem que estar abertas aos domingos, porque os supermercados e os shoppings estão abertos, e há 300.000 empregados sem um domingo livre, com efeitos nocivos sobre a família, acrescentou.” Fonte: La Nación
[Se quiser ler na íntegra (em língua espanhola) o documento entregue ao Papa pela CAME, clique aqui]
Nota O Tempo Final: Se o Papa Francisco apoia o encerramento das lojas ao domingo na sua terra natal, certamente que também o fará para qualquer outra parte do mundo. Diria mesmo, para o mundo inteiro…
Uma coisa é certa: vivemos tempos entusiasmantes!
Fonte:
(O tempo Final) Via (Diário
da Profecia)
Nota Gilberto Theiss: Quanta coisa
acontecendo em tão pouco tempo! Terremotos em escalas elevadas, diluição da
família, incentivos de crianças à promiscuidade sexual nas escolas,
descriminalização da prostituição e diminuição da idade que designa pedofilia,
vendas de virgindade, busca pela legalização do aborto, busca pela legalização
da maconha, pílula do dia seguinte agora vendida pra qualquer idade, cartilhas
do governo para crianças do ensino fundamental que as ensina a se masturbarem e
se descobrirem sexualmente mais cedo, igrejas evangélicas tradicionais como
presbiteriana, luterana e metodista se rendendo ao homossexualismo, igrejas
evangélicas pentecostais gays, destruição sem limites da natureza animal e vegetal, etc, etc, etc, etc,... o que mais precisa
acontecer para que haja um terrível e profundo colapso global? Ah, sim, ainda
falta uma coisa, a futura lei dominical que, sob a tríplice base filosófica,
pretende se estender e se fundamentar, sendo: Dia da família, dia da ecologia,
e, dia de resgatar valores religiosos. Por incrível que pareça, são as três
coisas mais perseguidas e destruídas em nossos dias. Portanto, os defensores do
domingo estarão bem embasados, amparados e solidificados filosoficamente
para convencer o mundo da necessidade da santificação deste falso sábado com o objetivo de salvar o planeta. O colapso na família, na natureza e na religião não passam de
estratégias espirituais para alcançar este propósito. Tudo culminará na
(suposta) única solução ou saída para o mundo - DOMINGO. Quem viver verá.