Cientistas encontraram embaixo da Ásia oriental uma reserva de água do tamanho do Oceano Ártico (clique aqui para conferir). Outras evidências de grandes massas de água subterrâneas já foram descobertas no passado (confira). A descoberta do sismólogo
Michael Wysession, da Washington University, em St. Louis, e de um aluno dele, Jesse Lawrence, será publicada em detalhes pela American Geophysical Union. O livro bíblico de Gênesis (7:11) afirma que “no ano seiscentos da vida de Noé, no mês segundo, aos dezessete dias do mês, naquele mesmo dia, se romperam todas as fontes do grande abismo, e as janelas dos céus se abriram”. A descoberta de Wysession, Lawrence e outros parece explicar a água proveniente do “grande abismo”. Mas o que dizer das “janelas do céu”? Alguns criacionistas teorizam que havia um dossel atmosférico de vapor d’água que teria condensado e se precipitado sobre a Terra. Mas seria possível adicionar outro elemento a essa inundação que veio do alto: os meteoritos.
Michael Wysession, da Washington University, em St. Louis, e de um aluno dele, Jesse Lawrence, será publicada em detalhes pela American Geophysical Union. O livro bíblico de Gênesis (7:11) afirma que “no ano seiscentos da vida de Noé, no mês segundo, aos dezessete dias do mês, naquele mesmo dia, se romperam todas as fontes do grande abismo, e as janelas dos céus se abriram”. A descoberta de Wysession, Lawrence e outros parece explicar a água proveniente do “grande abismo”. Mas o que dizer das “janelas do céu”? Alguns criacionistas teorizam que havia um dossel atmosférico de vapor d’água que teria condensado e se precipitado sobre a Terra. Mas seria possível adicionar outro elemento a essa inundação que veio do alto: os meteoritos.
“Cometas podem carregar muita água e o impacto de um em nosso planeta
pode ter trazido uma grande quantidade, mas não toda ela, dizem
especialistas” (fonte). Assim, uma intensa chuva de meteoritos (e há muitas evidências desse grande bombardeamento aqui, na Lua e em outros planetas, como Marte)
poderia adicionar grandes quantidades de água, aumentando a inundação
que cobriu todos os montes “que havia debaixo de todo o céu” (Gênesis
7:19; e é bom lembrar que, antes da tectonia de placas e do vulcanismo,
os montes não eram tão altos como hoje). Além disso, o impacto dos
meteoritos poderia causar megatsunamis e mesmo romper a crosta
terrestre, liberando imensas quantidades de lava (também há muitas
evidências desses imensos derrames) e água sob pressão (as fontes do
abismo).
Curiosamente, os cientistas (darwinistas/naturalistas) aceitam a
possibilidade de ter havido um dilúvio em Marte (os meteoritos cheios
d’água poderiam explicar isso lá também), embora a água pareça ter
desparecido do planeta vermelho. Mas se negam a aceitar a ocorrência do
dilúvio aqui na Terra. Por quê? Seria por que essa história é mais bem
descrita num livro antigo chamado Bíblia, rejeitado como fonte de
informações científicas? Seria bom que eles soubessem que a Bíblia não
contradiz as observações geológicas.[MB]
Fonte: Novo Tempo