Comentário da Lição da Escola Sabatina – Lição 10, 29 de maio a 05 de junho
Comentário: Gilberto G. Theiss
SÁBADO, 29 DE MAIO
ITEGRIDADE: INTEIREZA E SANTIDADE
“Em tudo seja você mesmo um exemplo para eles, fazendo boas obras. Em seu ensino, mostre integridade e seriedade; use linguagem sadia, contra a qual nada se possa dizer, para que aqueles que se opõem a você fiquem envergonhados por não poderem falar mal de nós” (Tito 2:7,8, NVI).
Nada é mais precioso em nossos dias do que a integridade. Em um tempo onde não há esperança, há muito o que falar sobre esperança; da mesma forma, com tanta falta de integridade no mundo atual, há muito o que falar, ou melhor, no agir com integridade.
As pessoas não confiam mais em políticos, não confiam mais nos amigos, não confiam nem mesmo no próprio parente. É muito comum ouvir a expressão de emprestar dinheiro para um desconhecido ser melhor do que emprestar para um parente.
E infelizmente, há extrema falta de integridade até mesmo entre aqueles que professam ser cristãos. Tem sido muito comum ouvir comentários de cristãos que deram o calote em alguém, ou em uma loja, ou supermercado, etc. Certa vez um senhor dono de uma fábrica de sapatos, me disse que vende fiado para qualquer um, menos para evangélicos. A razão é que um pastor havia lhe dado um prejuízo financeiro enorme, em outras palavras, havia lhe dado calote. Parece que muitos professos cristãos perderam a sensibilidade para a moralidade. Parecem acreditar que a graça de Cristo cobrirá as malandragens e a falta de integridade. É bom entendermos que “o basta crer em Jesus” não salvará ninguém se ficar apenas da boca para fora, se não materializar-se em obras aprovadas por Deus.
Nesta semana aprenderemos que a integridade e a santidade são características que apresentam se temos ou não um caráter saudável.
DOMINGO, 30 DE MAIO
JESUS NO DESERTO
“Então foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo” (Mt 4:1).
É fascinante como podemos hoje ser muito fortes contra a tentação e amanhã sucumbir radicalmente a ela. A influência e a pressão negativa do grupo, exercem grande poder sobre nós de tal maneira que, mesmo que aos poucos, começamos a ceder até chegar ao ponto de perdermos de vista os mais importantes princípios e valores da fé cristã. O mais drástico é quando essa influência e pressão negativa surgem de dentro da própria comunidade cristã. Na Bíblia temos o exemplo de Balaão que se tornou uma influência poderosa para o mal, tão poderosa que foi capaz de levar à morte cerca de 24 mil israelitas (Nm 25:9).
Enquanto que pelo exemplo de Balaão, milhares de israelitas se perderam, por outro lado temos o exemplo de Jesus, que por sua vitória, milhares são alcançados para a salvação eterna. Jesus foi tentado no deserto e de mil tentações a disposição de satanás, ele escolheu três para levar o redentor ao fracasso. Jesus foi tentado naquilo que Adão e Eva cederam, sendo o apetite, a presunção e no desejo de possuir mais.
Existem aqueles que, para alcançar ou para não perder algumas coisas que julgam ser importantes, acabam fazendo determinadas concessões no terreno moral. O mais interessante é que as concessões nunca são de uma vez, elas vão sendo praticadas gradativamente e muitas das vezes podem levar anos. Muitos casais de namorados começam a fazer concessões até serem surpreendidos pelo ato sexual pleno. Outros fazem concessões para não perder o bom emprego até chegar ao ponto de abandonar definitivamente a sua integridade quanto a fidelidade ao quarto mandamento. Outros fazem concessões para não perderem a faculdade ou o vestibular. Outros fazem concessões diante do grupo para não parecer careta até se entregar as bebidas, sexo e as drogas. Bom, são muitas as maneiras de se fazer concessões que contrariam a fé. Devemos manter nossa integridade moral a qualquer custo e não ceder em nenhum ponto, pois o pecado ganhará força na medida em que as concessões forem acontecendo.
MANTENDO A INTEGRIDADE
Esta seção da lição, talvez seja a mais complexa dos últimos anos de lição da escola sabatina. Como manter a integridade diante de tantas conveniências e desarranjos propositais ou forçados por nós mesmos? Vou dar alguns exemplos para deixar mais claro este pensamento. Sonegar impostos, mesmo nas melhores intenções, poderia ser falta de integridade moral? Comprar dvd pirata de um filme ou baixá-lo na internet, poderia ser falta de integridade moral? Instalar um sistema operacional ou um programa qualquer pirata no computador, não seria falta de integridade moral? Dizer uma mentira, mesmo que muito pequena e necessária, não seria falta de integridade moral? Realizar determinados gastos em viagens pela empresa ou pela igreja, gastos que você não faria se o recurso saísse de suas próprias economias, não seria falta de integridade moral?
Quando ganhamos um presente, não deveríamos dizimar o valor correspondente a este presente? Se não fazemos, isto não seria falta de integridade moral diante de Deus? Responder questões de uma prova que você não sabia a resposta, porque alguém sussurrou no ouvido, ou de relance viu a resposta da prova ao lado, ou, mesmo que o acerto seja provocado pelo chute, não seria uma falta de integridade moral? É bom lembrar que uma prova de escola não é dada para testar a capacidade de chute dos alunos, mas o conhecimento adquirido através dos estudos.
A lista pode ser muito grande, mas creio que as citadas acima, são suficientes para nos fazer refletir. Diante de tudo isto, só posso dizer uma coisa, o que o próprio autor da lição já disse: que “se formos honestos conosco mesmos, admitiremos que não somos tão corretos ou transparentes em muitos de nossos procedimentos” (Lição da Escola Sabatina, 2º trimestre de 2010, Saúde e Cura, p. 122).
Os exemplos dados de José (Gn 39:6-12); Davi (I Sm 24:1-10); e Daniel (Dn 6:1-10), são bem enfáticos quanto ao dever cristão diante das circunstâncias mais probantes da vida. A integridade moral, seja qual for, é o ideal pelo qual todos os cristãos devem visualizar e lutar para viver diante de Deus, diante dos homens e diante de si mesmo. Este ideal deve estar permanentemente na agenda de vida daqueles que pretendem carregar o título de “CRISTÃO”. Não se culpe caso esteja em dívidas diante de uma destas questões citadas acima, mas busque dentro do que lhe é possível, fazer sempre o que é mais correto diante dos ideais da integridade. Busque se avaliar pelos pequenos erros, e terá mais probabilidade de ser forte contra os grandes, pois não são as montanhas que nos fazem tropeçar, mas os cascalhos que estão a nossa frente, e nunca se esqueça que Deus deve ser sua rocha e fortaleza em tudo.
TERÇA, 1º DE JUNHO
INTEGRIDADE NA VIDA ESPIRITUAL
“ Portanto, vos peço que não desfaleçais nas minhas tribulações por vós, pois nisso está a vossa glória. Por esta causa me ponho de joelhos diante do Pai, de quem toma o nome toda família, tanto no céu como sobre a terra, para que, segundo a riqueza da sua glória, vos conceda que sejais fortalecidos com poder, mediante o seu Espírito no homem interior; e, assim habite Cristo no vosso coração, pela fé, estando vós arraigados e alicerçados em amor, a fim de poderdes compreender, com todos os santos, qual é a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade e conhecer o amor de Cristo, que excede todo entendimento, para que sejais tomados de toda a plenitude de Deus. Ora àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós, a ele seja a glória, na igreja e em Cristo Jesus, por todas as gerações, para todo o sempre. Amém” (Ef 3:14-21).
Os cristãos, mais do que qualquer outro grupo de pessoas, são como peixes dentro de aquário; todos param para contemplar. As pessoas esperam que pelo menos os cristãos sejam autênticos nos seus hábitos, palavras e atitudes. Acreditam na possibilidade de realmente existir algo de sobrenatural no caráter destes que professam ter a vida nas mãos de Deus. E os que pensam assim não estão equivocados, pois o poder e a presença de Deus quando buscados, podem fazer o impossível no caráter humano. Nossa condição é tão desfavorável que somente um poder do alto é que se torna capaz de fazer as mudanças necessárias em nós. Carlos Trezza escreveu certa feita que:
“Os desmandos de ordem moral, o desinteresse pelas coisas de valor ético e espiritual, a superficialidade no trato com os assuntos de suprema importância dão ao nosso século a mais triste notoriedade. E reconhecendo o estado de bancarrota total em que nos encontramos, alguns “homens de boa vontade,”, mas desconhecedores da verdadeira condição da alma humana rebelada, andam em busca de remédios miraculosos. Esquecem-se, porém, de que o que está enfermo é o coração; enfermos pela contaminação do pecado. Só um processo que alcance o íntimo desse coração e o transforme será capaz de dar à situação miserável do homem pecador uma nova feição” (Carlos A. Trezza. Reconquista do homem, p. 355).
Se é o poder de Deus que nos transforma o caráter, então, porque razão há tantos na vida cristã que continuam agindo e falando de certa forma, como se nunca tivessem conhecido a Deus? Cada um apresenta um contexto diferente de vida e conseqüentemente podem ter uma experiência de santificação também diferente. Por outro lado, existem àqueles que realmente não tem sido atingido pelo poder regenerador do Espírito Santo. Para estes, só existe uma resposta, não entregaram a vida da maneira como realmente precisam entregar. O eu ainda reina no coração e a disposição em abandonar o pecado ainda pode estar sendo muito pouca. Os prazeres e as aparentes seguranças do mundo ainda são maiores do que a fé, o temor e o amor a Deus.
A igreja foi fundada para estabelecer comunhão entre os seres humanos e Deus, mas também foi fundada com o objetivo de levar uma mensagem as pessoas que apelem a sua transformação. Igreja que não desenvolve no crente o senso de entrega e de transformação do caráter, não segue originalmente o plano de Deus. Infelizmente há igrejas evangélicas que não seguem este plano, são fundamentadas na doutrina neoliberal relativista propiciando a pura acomodação no pecado.
A esse respeito escreveu o sexólogo evangélico Ageu Lisboa:
“O amor não legitima o pecado. A igreja é, de fato, instituída, para ser uma bênção na comunidade, e isto só pode acontecer quando ela oferece a boa palavra de Deus, quando propicia uma transformação da nossa mente, assemelhando-a à mente de Deus. As igrejas de teologia neoliberal não têm o temor do Senhor e assim, em vez de propiciar transformação e milagres de vida, promovem a acomodação ao miserável status existencial do homem” (LISBOA, Ageu. (Sexólogo) Fundador do corpo de psicólogos e psiquiatras cristãos (CPPC). Revista VINDE , ano 1, nº 11, p. 39 – Setembro de 1996).
Ellen White escreveu que uma vida descomprometida com os valores moraes, na verdade revelam o que impera no íntimo do coração (Testemunhos para a Igreja, vol. 1, p.500).
Também nos alertou quanto aos ensinos perigosos de uma falsa santificação que existiria no final dos tempos entre àqueles que professam seguir Jesus Cristo:
“Deparar-se-nos-ão falsas doutrinas de toda espécie, e a menos que estejamos familiarizados com o que Cristo disse, e estejamos seguindo Suas instruções, seremos levados por caminhos extraviados. Uma das mais perigosas dessas doutrinas é a da falsa santificação. Alguns há que pretendem estar santos, e todavia estão transgredindo os mandamentos de Deus. Sua afirmação de se acharem sem pecado é falsa, e não deve ser aceita” (Evangelismo, p.595).
Portanto, não sejamos cumpridores de profecia.
QUARTA, 2 DE JUNHO
INTEGRIDADE SEXUAL
“Pelo que Deus os entregou as paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural no que é contrário à natureza; semelhantemente, também os varões, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, varão com varão, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a devida recompensa do seu erro” (Rm 1:26, 27).
“Não sabeis vós que os vossos corpos são membros de Cristo? Tomarei pois os membros de Cristo, e os farei membros de uma meretriz? De modo nenhum. Ou não sabeis que o que se une à meretriz, faz-se um corpo com ela? Porque, como foi dito, os dois serão uma só carne. Mas, o que se une ao Senhor é um só espírito com ele. Fugi da prostituição. Qualquer outro pecado que o homem comete, é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo” (I Co 6:15-18).
“Porque esta é a vontade de Deus, a saber, a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição” (I Ts 4:3).
“assim como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se prostituído como aqueles anjos, e ido após outra carne, foram postas como exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno” (Jd 1:7).
É impressionante o nível em que o ser humano tem se rebaixado na esfera da imoralidade. Hoje, a prática sexual tem sido extremamente comum fora do casamento. Mas, além de ser comum fora do casamento, a prática tem sido de natureza das mais deploráveis e insana. Os índices da primeira prática sexual há uns 10 anos atrás estava em torno de 13 à 15 anos entre as meninas, hoje caiu para 09 à 13 anos. E como será o índice para os próximos 10 anos? Embora isto seja preocupante, por outro lado, existem também as práticas ilícitas entre os próprios casados, e claro, além da prática comum do adultério.
Neste caso, estamos levantando índices palpáveis e concretos, o que dizer então daquilo que se passa em nossa mente? Jesus ensinou que o pecado pode estar além das atitudes, sugerindo os pensamentos como ninho para os pecados sexuais. Costumo dizer nos encontros de casais, que o homem é o indivíduo que mais sofre com isso, pois sua imaginação, se não for dominada e controlada, poderá torná-lo escravo das suas mais profundas fraquezas.
Jesus deixou bem claro que aquele que olhar para uma mulher com olhos impuros, já cometeu adultério com ela. A pergunta que surge é, como pode um simples pensamento ser pecado como se fosse um ato deliberado? A razão é que, o pecado cometido mentalmente, é exatamente aquilo que faríamos se tivéssemos oportunidades para fazer, por esta razão que Jesus discriminou um simples pensamento pecaminoso como sendo semelhante ao ato.
Outra pergunta que surge é, como vencer este enorme desafio? Como controlar os pensamentos? Nos encontros de casais, costumo ter uma conversa bem franca com os homens a sós. Sempre digo que o primeiro passo é abandonar tudo o que provoque os maus pensamentos. Desde um simples filme de televisão até as coisas mais sérias. Tenho notado que a maioria dos homens cristãos, não assistem programas eróticos e fogem constantemente de todo tipo de pornografia, mas infelizmente continuam assistindo filmes que são aparentemente bons. Mas seria errado assistir um filme de aventura que contenha uma pequena cena de sensualidade ou sexo por uns 3 segundos apenas? Para uma mente com problemas sérios, isto seria suficiente, pois 3 segundos de cenas de uma mulher seminua ou agindo com sensualidade, será suficiente para estragar a mente de um homem por uma semana. Depois, qualquer rabo de saia que surgir diante de seus olhos, sofrerá muito para resistir à persistência da mente e dos olhos em olhar e imaginar.
E este é exatamente o grande problema dos homens casados que não conseguem mais sentir atração pela própria esposa. Contemplam tanto as atrizes cheias de curvas nos filmes e novelas, as mulheres bonitas e formosas que passam diante de seus olhos nas ruas e viajam tanto nas imaginações, que ao olhar para esposa, a mente automaticamente começa a fazer comparações, até chegar ao ponto de perceber que sua esposa não é tão atraente assim. Gostaria de ter de volta os olhos para a esposa e sentir atração por ela? então desvie seus olhos das concorrentes e se concentre apenas na sua esposa. Em poucas semanas ficará satisfeito com os resultados.
Devemos a qualquer custo, buscar integridade no pensar, pois tudo começa justamente no pensamento. Também é importante termos em mente que, pecados, sejam mentais ou em atos, nos levarão a ruína espiritual e a perdição eterna.
QUINTA E SEXTA, 3 E 4 DE JUNHO
AGINDO COM BASE NA CONVICÇÃO
“Rogo-vos pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus” (Rm 12:1-2).
Convicção? Nem sempre vivemos o que acreditamos. Muitos são criacionistas, mas devoram a criação no ato de comer carne. Muitos sabem da extrema necessidade do exercício físico, mas vivem no sedentarismo pleno. Muitos sabem dos efeitos nocivos do álcool, mas.....muitos sabem dos perigos do adultério, mas.....mas....mas......mas...
A integridade deve ser nossa convicção, mas temos que agir com base nesta convicção. Não tem sentido um médico falar de saúde e ao mesmo tempo ter um cigarro aceso na mão. Não tem sentido um político falar de justiça quando está envolvido em corrupção. Não tem sentido um corredor de olimpíadas dizer que está preparado para conquistar a taça quando ele mesmo não treina para isso. Não tem sentido um homem falar de fidelidade conjugal quando ele mesmo não é fiel a sua esposa. Da mesma forma, não tem sentido falarmos da redenção e da vontade de Deus sobre nossa vida, se não vivemos de acordo com a fé que professamos e defendemos arduamente.
Penso que é justamente por esta razão que Ellen White escreveu que:
“A maior necessidade do mundo é a de homens – homens que se não comprem nem se vendam; homens que no íntimo do ser sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo nome exato; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus” (Educação, p. 57).
“Há uma obra que nos cumpre fazer – obra inflexível e de zelo. Todos os nossos hábitos, gostos e inclinações devem ser educados em harmonia com as leis da vida e da saúde. Dessa forma podemos garantir as melhores condições físicas, e teremos clareza mental para discernir entre o mau e o bom” (Conselhos sobre o Regime Alimentar, p. 28).
“O perigo para nós não está na carência, mas na abundância. Somos constantemente tentados ao excesso. Os que desejarem preservar não diminuídas suas faculdades para o serviço de Deus precisam observar estrita temperança no uso de Suas bênçãos, bem como total abstinência de toda condescendência prejudicial ou degradante” (Conselhos sobre Regime Alimentar, p.29).
Para refletir:
As vezes nos assustamos com verdades como estas, mas o susto que levamos não seria por causa da tamanha distância que temos vivido do ideal?
Gilberto G. Theiss, nascido no estado do Paraná, é membro da Igreja adventista do Sétimo dia desde 1996. Crê integralmente nas 28 doutrinas Adventista como consta no livro “Nisto Cremos” lançado pela “Casa Publicadora Brasileira”. Foi ancião por 3 anos na Igreja Adventista do Sétimo dia da cidade Nova Rezende/MG e por 6 anos na Igreja Central de Guaxupé/MG. Foi Obreiro bíblico na mesma cidade e hoje, além de ser coordenador do curso básico de reforço teológico para líderes de igreja pelo site www.altoclamor.com, está Bacharelando no Seminário Adventista Latino-Americano de Teologia. Gilberto G. Theiss é autor de alguns livros e é inteiramente submisso e fiel tanto a mensagem bíblico-adventista quanto a seus superiores no movimento Adventista como pede hebreus 13:17. Toda a mensagem falada ou escrita por este autor é filtrada plenamente pelo que rege a doutrina bíblica-adventista do sétimo dia. Contato: altoclamor@altoclamor.com