Psiquiatra confirma que transgêneros também são induzidos pela cultura e traumas sexuais

Muitas crianças e adolescentes estão se identificando como transgêneros porque estão confusas sobre sexualidade ou pensam que isso as tornará "diferentes".  O psiquiatra Dr. Stephen Stathis, diretor de uma clínica de gênero na Austrália, disse ter visto meninas que foram abusadas sexualmente querendo se identificar como transgênero.
"As meninas dizem: 'Se eu tivesse sido um homem, eu não teria sido abusada", disse Stathis. Ele informou que o novo serviço de gênero responsável pelo atendimento em todo Estado, no Hospital Infantil Lady Cilento, em Brisbane, espera receber cerca de 180 crianças com questões de gênero este ano, mas que apenas uma minoria seria diagnosticada com disforia de gênero [uma psicopatologia].


Isso porque, Dr. Stathis disse que no momento em que atingem a puberdade, a maioria dessas crianças se identificam com o seu sexo de nascimento [estavam apenas confusas].
A disforia de gênero é uma forte e persistente sensação de identificação com o gênero oposto e desconforto com o próprio sexo atribuído.

Ele disse que tinha visto um monte de adolescentes "tentando ser transgênero" para se destacar.

"Um deles disse para mim, 'Dr Steve ... eu quero ser transgênero, é o novo preto", disse ele.

O psiquiatra também viu crianças transgêneros muito desesperadas para iniciar bloqueadores da puberdade, avançando para o tratamento de hormônios de forma irreversível e prejudicando a elas mesmas.

"Eu vi mutilação genital, alguns que tentam cortar seu pênis", disse ele.

"A ideia de tocar seus genitais é tão repugnante que eles não os lavam e contraem infecções".

No final do ano passado, havia uma lista de espera de dois anos de 100 crianças que queriam ser avaliadas no hospital. Com o financiamento estatal, a espera agora é de três ou quatro meses e o novo serviço de gênero já atendeu mais de 60 pacientes desde dezembro.

Comentário Will R. Filho: Perceba que apesar dos vários alertas de profissionais sobre a problemática questão dos "transgêneros", a mídia e o serviço público continuam tratando de forma irresponsável e nociva o tema, como denunciamos na matéria "A farsa do Fantástico sobre transgêneros - uma mentira que você precisa saber", assim como no caso da ex-transgênero Juliana Ferron, entrevistada pela Psicóloga Marisa Lobo. Infelizmente, precisamos recorrer a fala de profissionais fora do Brasil para tentar obter mais visibilidade para esse alerta, visto que em nosso país, grupos de militância política tentam sufocar diferentes perspectivas científicas através de intimidações e perseguição político-ideológica, como fizeram recentemente em uma denúncia feita AQUI.

A ciência não pode ser combatida por via ideológica. Para entender, leia o texto "Aparelhamento Ideológico na Psicologia - do Pensamento Científico ao Sindicalismo".

A realidade de crianças e adolescentes confusos com sua sexualidade é real e isso representa, muitas vezes, um sofrimento que precisa ser acolhido e compreendido. Todavia, não podemos negar os fatores de ordem cultural implícitos na questão, ao que parece, induzindo muito mais essa confusão do que auxiliando, assim como questões pessoais envolvendo o relacionamento familiar, principalmente.

Os relatos do Psiquiatra Stephen Stathis feitos com base em suas próprias observações na lida com crianças e adolescentes, mais uma vez confirma nossa preocupação com essa geração. Os reflexos disso para o futuro podem ser trágicos se não forem abordados corretamente no presente.

Com informações: Courier Mail