No
primeiro dia de exibição o “BBB 18” já está chamando atenção por um suposto
caso de incesto. A edição deste ano tem várias pessoas da mesma família, de
sobrenome Lima. O patriarca Ayrton, 56, na primeira festa trocou um longo
selinho com a filha Ana Clara, 20. Mais tarde, no quarto em que toda a Família
Lima está, ele ficou deitado sobre a filha fazendo alguns movimentos com o
quadril que chamou atenção do público. O material pode ser visto AQUI. Durante um
banho de piscina o pai passa a mão nas “partes íntimas” da filha. Em outro
momento, quando Ana Clara estava trocando de roupa, Ayrton olha longamente para
ela e diz: “O que é isso, hein filha? Que é isso?”.
Ao longo desta terça (23), a internet foi tomada
de acusações de assédio e até pedidos de eliminação do “brother” aos montes.
Além dos dois, a família Lima é composta por Eva (a mãe) e Jorge (o sobrinho).
Apenas dois deles permanecerão no programa após a votação de domingo.
As
cenas de intimidade de pai e filha foram muito comentadas nas redes sociais. A
maioria das pessoas parece acreditar que existe “algo mais” entre os dois e que
seu comportamento não é adequado, sugerindo o incesto. O assunto ficou em
primeiro lugar nos trending topics do Twiiter com a hashtag #forafamílialima.
Em entrevista à imprensa, Ivan Briggs,
amigo da família, disse que relacionamento dos dois é “muito aberto”, sendo que
Ana Clara e Ayrton “até curtem noitada juntos”. Ele também revelou
que quando o assunto são os namorados da filha, Ayrton “é bem ciumento”.
É
sabido que a rede Globo gosta de fazer experimentos de “engenharia social”,
propondo temas tanto em programas jornalísticos quanto nas obras de ficção,
como novelas, para testar a reação do público. Nos próximos dias deve ficar
mais claro se o comportamento da família Lima é realmente mais um desses casos.
Em anos anteriores o BBB já deu espaço para um pedófilo.
O paranaense Laércio, participante do BBB16, contou alguns de seus
relacionamentos com menores e defendeu em rede nacional de televisão que
pedofilia não era crime. Foi preso em setembro de 2017, condenado
a 12 anos de prisão pelos crimes de estupro de vulnerável e armazenamento de
material (foto ou vídeo) contendo cena de sexo explícito ou pornográfica
envolvendo criança ou adolescente. Com informações de O Globo e UOL