Introdução
Desde
os primórdios de Ellen White e os demais pioneiros, o tema específico da
Trindade foi algumas vezes discutido e amplamente debatido por alguns
pioneiros. A compreensão, embora truncada, foi gradativa e, especialmente, após
a publicação do livro “O Desejado de Todas as Nações”, a revelação deixou a
imparcialidade de lado para se tornar uma contundente doutrina Adventista do
Sétimo dia.
No
entanto, esta imparcialidade e discussão têm sido ressuscitada em nossos dias
promovendo apostasia, além de sustentar movimentos separados ou revoltados com
a igreja. Um dos argumentos que tem causado maior dano e diluído a fé de muitos
estudantes do assunto é a implacável acusação de que os escritos de Ellen
White, quando traduzidos, foram adulterados para advogar, provar e defender a
doutrina da Trindade.
Devido
a grande credibilidade nos escritos de Ellen White, este tipo de argumentação
pode ser incisiva e demasiadamente forte para convencer e minimizar a confiança
na própria organização. Infelizmente, muitas das pessoas que recebem
informações equivocadas e enganosas como esta, absorvem a ideia sem ao menos
buscar as fontes e evidências necessárias para colocar a prova tal ensinamento.
Satanás e os inimigos da igreja sabem disso e por esta razão são muito bem sucedidos
ao levantar suspeitas. Muitos membros se agarram à mentira com muita
facilidade, e consequentemente a disseminam, e em alguns casos até morrem por
elas. Temos que ter em mente que, embora a mentira seja mentira, ela tem o
poder de persuadir e de enganar. Por este motivo, o propósito deste artigo é
permitir ao leitor a possibilidade de observar os escritos fotocopiados dos
originais de Ellen White quanto ao que ela realmente escreveu sobre o tema
proposto. Suas cartas, algumas escritas a punho e outras datilografadas, mesmo
com mudanças sinonimizadas, expõem fielmente, suas palavras da forma como
originalmente foram traduzidas para o português, evidência esta que, o leitor
poderá tirar por conclusões.
Desenvolvimento
do acervo literário de Ellen White
Algumas
acusações de adulteração dos escritos de Ellen White para advogar a doutrina da
trindade tem haver com a participação de assistentes literários permitidos pela
autora. Alegam que, foi a exagerada dependência dos seus assessores, por sua
deficiência gramatical, que contribuiu para algumas adulterações[2]. Portanto,
este adendo tem como finalidade apresentar uma síntese clara e objetiva das
razões que implicaram na formação e organização de assistentes literários de
Ellen White, seguindo de perto o exemplo de alguns profetas bíblicos.
A
formação dos escritos de Ellen White compostos por cartas, diários, artigos,
periódicos e livros totalizam cerca de 100.000 páginas.[3] Acredita-se
que Ellen White, possivelmente, esteja na terceira posição de escritores mais
traduzidos da história e a escritora norte-americana mais traduzida em todos os
tempos. Em 1915, ano de seu falecimento, havia vinte e quatro livros publicados
e mais dois em mãos dos editores para possível publicação. No entanto, após
1990, de sua autoria, 128 livros já se encontravam publicados.[4]
Embora
ela tenha escrito muitas cartas e livros, de fato, como bem conhecido, Ellen
White não era uma estudante brilhante e muito menos possuía formação
universitária. Esta verdade, casada com os critérios para se testar um profeta,
clarifica como verdade o fato de ter sido chamada por Deus para um
ministério especial. Como bem expressou Hebert Douglas, “Seria difícil dizer
que a extraordinária obra literária de Ellen White é produto apenas da
inteligência e invenção humanas”, e ainda afirmou que,
“Seus
contemporâneos, conhecedores de sua formação e educação mínima, também estavam
convencidos de que uma sabedoria mais do que humana era responsável pela
incisiva e impressionante eloquência demonstrada por ela tanto no prelo como no
púlpito”.[5]
Sua
fragilidade não era apenas acadêmica, mas, em grau elevado, física. Diante
deste impasse, ela muitas das vezes precisou dar uma pausa temporária até que
Deus a auxiliasse dando-lhe força e condições para prosseguir. Reconhecia
claramente que era amparada e fortalecida por alguém fora dela: “O Senhor é que
me tem fortalecido, e abençoando, e sustido por Seu Espírito.”[6]
Devido
à intensidade de escritos em contraste com sua diminuta capacidade intelectual
e física, outra esclarecida verdade é que, com o passar do tempo, algumas
pessoas incorporaram a equipe de auxílio para dar-lhe suporte neste exaustivo
trabalho. Há uma carta bem esclarecedora escrita a G. W. Amadon em 1906
apresentando a maneira como suas assistentes a ajudavam:
“Recolhi-me
à noitinha, depois do sábado, e repousei bem sem dor ou incômodo até às dez e
meia. Não consegui dormir Eu havia recebido instruções [do anjo assistente], e
raramente fico na cama depois de tais instruções me sobrevieram [...] Saí da
cama e escrevi durante cinco horas, tão rápido quanto a pena podia traçar as
linhas. Depois, descansei na cama por uma hora, e dormi parte do
tempo”,
ela
continua,
“Coloquei
a matéria nas mãos de minha copista e, na segunda-feira de manhã, ela me
esperava, tendo sido colocada no meu escritório no domingo à noite. Havia
quatro artigos prontos para eu reler e fazer quaisquer correções necessárias. A
matéria está pronta agora, e parte dela seguirá hoje para o correio.”[7]
Ellen
White, com o objetivo de tornar mais eficiente as correções, envio e preparo de
matérias para publicação, além da ajuda de seu esposo, desenvolveu uma enérgica
organização de assistentes de redação tanto voluntárias quanto remuneradas.[8] Esta
estratégia de permitir o auxílio de assistentes, não apenas partiu dela e de
seu esposo, mas também se tornou uma necessidade devido ao grande volume de
material que ela era incumbida a escrever. Às vezes algumas pessoas ficam um
tanto que túrbidas ante o conceito de um profeta fazer uso de assistentes
literários, e, de certa forma, acabam não compreendendo a maneira como Deus
fala e guia o profeta. Não deveria ser novidade, Ellen White utilizava
assistentes literárias pelas mesmas razões que os escritores bíblicos o faziam.
A este respeito, bem ponderou Alberto Timm que, “Se os
profetas não podem expandir e clarificar conceitos previamente enunciados, como
explicar então as diferentes perspectivas de determinados eventos descritos nos
evangelhos sinóticos de Mateus, Marcos e Lucas?”. [9]Neste caso
específico, ela conhecia as suas limitações de tempo e aptidões
literárias,”[10] e,
por esta razão, uma equipe de auxiliadores era bem vindo para o aperfeiçoamento
e atualização de seus escritos.[11]
A
acusação de adulteração
As
acusações de adulterações de alguns escritos para advogar a trindade não
procedem e muito menos condizem com uma análise séria e criteriosa. Também têm
sido habituais afirmações alegando deturpação direta do original para o inglês
– de onde são traduzidas as obras para o português. Estas acusações não são
comuns em literaturas, elas são encontradas exaustivamente pela comunicação
eletrônica – internet. Muitas das informações encontradas pela internet que, de
forma bem incisiva, afirmam categoricamente a adulteração das cartas de Ellen
White por parte da liderança para advogar a trindade, muitas não passam de
palavras sem fundamentação, ou seja, palavras ao ar, enquanto que outras dão
aparência de estarem substancialmente embasadas. O grande problema é que,
muitas pessoas se contentam com as poucas informações transmitidas enquanto que
outras se satisfazem com um simples jargão depreciativo à igreja. Se todos
levassem a sério o que leem e pesquisam, levando em consideração “o todo” em
detrimento do “parcial”, além do contexto e caso, creio que o número de
apostasias causadas por esta negligência seria consideravelmente pequeno
comparado ao atual.
Por
este motivo é que, será apresentado em seguida os escritos originais de Ellen White
com as principais citações concernentes a trindade fazendo um paralelo entre os
escritos originais e as traduções para o português. O objetivo é mostrar que a
argumentação levantada, ou acusação feita contra os tradutores e a igreja, não
são capazes de suportarem seu próprio peso de evidência. Desta forma, tendo
acesso a estes escritos originais, será mais fácil mostrar que a igreja, por
mais débil e defeituosa que pareça ser jamais maquinou uma ação tão diabólica
de traduzir erroneamente as visões e conselhos da mensageira do Senhor. Somente
uma mente muito sagaz e um sentimento muito controverso à igreja para chegar a
tais conclusões e ainda espalhar essas informações como se fossem a mais pura
verdade.
Analisaremos
as principais citações mostrando sua verdadeira raiz original para que, tais
comparações, possam dar-nos mais credibilidade e segurança.
Citações
originais e traduções para o português
Nesta
sequência, será apresentado a citação em português e as imagens escaneadas dos
originais poderão ser vistas e comparadas. O leitor perceberá que Ellen White
conservou algumas cartas escritas a punho enquanto que outras conservou apenas
as datilografadas. É importante salientar que, os auxiliadores literários eram
pessoas de sua confiança e as cartas datilografadas passaram por suas mãos para
devidas correções antes de serem assinadas e confirmadas. Outro fato também
relevante é que, não faremos uma análise em todas as cartas de Ellen White que
tratam deste tema, pois o objetivo é reavaliar apenas as principais cartas por
julgar que seja suficiente. Caso o leitor tenha interesse em ver todas as
cartas, elas são acessíveis em qualquer centro de pesquisa Ellen White,
incluindo o que serviu de base para este estudo no Instituto Adventista de
Ensino do Nordeste (IAENE).
A
primeira citação a ser avaliada é a que foi publicada em 1906, observe: “Há
três pessoas vivas pertencentes ao trio celeste; em nome destes três grandes
poderes – o Pai, o Filho e o Espírito Santo – os que recebem a Cristo por fé
viva são batizados, e estes poderes cooperarão com os súditos
obedientes do Céu em seus esforços para viverem nova vida em Cristo”[12].
Esta
citação encontra-se no livro Evangelismo, p. 615 e foi compilada em 1946. No
entanto, a impressão apareceu em 1906 publicada pela mesma autora. Na imagem da
página 5 podemos ver nitidamente que tal conspiração de adulteração jamais
houve. A citação original se encontra em Manuscrito 21, de 9 de janeiro de
1906, escrito em novembro de 1905 como visto na figura página 6.
Na
próxima imagem, escaneada de uma página do diário de Ellen White, onde é
encontrado o original, não editado da cópia escrita à mão do manuscrito 21,
1906, que se lê:
“Aqui
estão as três personalidades vivas do trio celestial, nas quais cada alma
arrependida dos seus pecados, recebe Cristo por fé viva, para aqueles que são
batizados em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo”[13].
Na
próxima imagem, encontramos a seguinte citação:
“A
obra está colocada diante de cada alma que reconhece sua fé em Jesus Cristo
pelo batismo, e se tornou um recipiente da promessa das três pessoas – o Pai, o
Filho e o Espírito Santo”[14].
Portanto,
outra evidência da fidelidade de tradução. Na verdade, verifica-se forte
comprovação dos fatos, de que, não houve nenhuma intenção malévola de
tradução. Os escritos de Ellen White, por si, advogam a doutrina como
correta.
O
Manuscrito 271 acrescenta esta citação: “O Pai, o Filho e o Espírito Santo,
poderes infinitos e oniscientes, recebem aqueles que verdadeiramente entram em
relação de concerto com Deus”[15].
Podemos confirmar na carta de Ellen White a mesma transcrição. Observe na
figura abaixo, incluindo a segunda figura (p. 9) com a assinatura de
confirmação da autora:
E quanto ao Espírito Santo?
Das
pessoas da Divindade, o Espírito Santo tem sido o mais atacado e desacreditado
por alguns movimentos dissidentes. No entanto, neste tópico, analisaremos
alguns textos históricos de Ellen White escritos a punho ou datilografados e
assinados por ela autenticando o que a igreja tem ensinado há décadas a
respeito da Terceira Pessoa da Divindade.
A
citação encontrada no livro Evangelismo, p. 616 e 617 é uma das cartas mais
acusadas de fraude. Portanto, faremos uma breve análise e comparação com o
texto original para tirarmos as dúvidas. O texto reza assim:
“Precisamos
reconhecer que o Espírito Santo, que é tanto uma pessoa como o próprio Deus,
está andando por esses terrenos”.[16] “O
Espírito Santo é uma pessoa, pois dá testemunho com o nosso espírito de que
somos filhos de Deus. Uma vez dado esse testemunho, traz consigo mesmo sua
própria evidência. Em tais ocasiões acreditamos e estamos certos de que somos
filhos de Deus....O Espírito Santo tem personalidade, do contrário não poderia
testificar ao nosso espírito e com nosso espírito que somos filhos de Deus.
Deve ser também uma pessoa divina, do contrário não poderia perscrutar os
segredos que jazem ocultos na mente de Deus. ‘Por que qual dos homens sabe as
coisas do homem, senão o espírito do homem, que nele está? assim também ninguém
sabe as coisas de Deus, senão o Espírito de Deus’ (ICo 2:11). O princípio da
potestade do mal só pode ser mantido em sujeição pelo poder de Deus na terceira
pessoa da Divindade, o Espírito Santo”.[17]
E
continua, “Cumpre-nos cooperar com os três poderes mais alto no Céu- o Pai, o
Filho e o Espírito Santo - e esses poderes operarão por meio de nós,
fazendo-nos coobreiros de Deus”[18].
Nas
imagens da página 11, podemos sanar nossas dúvidas observando, com atenção, que
não há inchaço na tradução a ponto de prejudicar a crença como num todo. A
citação original é verídica e pode ser encontrada em um dos Patrimônios
Literários de Ellen White. A única modificação encontrada e que não coaduna com
a citação original é a palavra trindade. Ellen White faz uso de Godhead que
significa divindade. No entanto, mesmo que utilizássemos divindade nas
traduções, o sentido exato da ideia transmitida não seria mudado.
Original datilografado
Original
escrito a punho
Veja
a página original na íntegra:
Alguns, talvez bem intencionados, porém desprovidos de coerência nos resultados hermenêuticos afirmam que não há uma distinção clara entre Espírito Santo e Jesus. Para não dar margem a tal pensamento, é bom vermos Ellen White afirmando que ambas são pessoas distintas. No Manuscrito 93, diz: “O Espírito Santo é o Consolador, em nome de Cristo. Ele personifica Cristo, contudo é uma personalidade distinta”[19] (Observe imagem abaixo).
Outra citação que tem sido fortemente atacada e creditada de adulteração é a encontrada no livro Desejado de Todas as Nações. Observe:
“O
pecado pode ser resistido e vencido apenas através da poderosa agência da
terceira pessoa da Divindade, a qual viria com energia não modificada e na
plenitude do poder divino”[20]
Esta
citação foi publicada pela primeira vez em 1898 e hoje se encontra e no mesmo
livro. A imagem da página 13 escaneada do original, demonstra claramente que
não houve tradução equivocada. Embora a palavra Trindade não esteja na carta,
qualquer pessoa sensata saberia discernir que esta mudança não causa nenhuma
implicação ao sentido de toda a frase e contexto. Alguém ainda poderia
questionar se realmente esta carta veio de Ellen White. É importante conhecer
que, ela raramente preservou os manuscritos escritos a punho. Depois de
transcritas, com sua aprovação, as cartas eram catalogas e usadas para as
edições de seus livros e periódicos. Esta confiança por parte de Ellen
White em não manter alguns de seus manuscritos escritos a punho pode ser uma
clara evidência de sua credibilidade na manutenção e cuidado das citações ao
longo dos anos que se seguissem.
Conclusão:
Como
ressaltado, neste presente artigo, foram inseridas apenas algumas poucas
citações por julgar que sejam suficiente. No entanto, caso ainda permaneça
dúvidas a este respeito, sugiro que visite um de nossos centros de pesquisa
Ellen White no Brasil (UNASP C. 2, ou IAENE) e faça uma revisão dos
fatos. As evidências da autenticidade das traduções são evidentes, e precisamos
crer que Deus mesmo se mantém na fiscalização de Sua obra e na manutenção de
Suas Doutrinas. Ellen White mesma considerou tais fatos afirmando “Sou animada
e beneficiada ao compreender que o Deus de Israel ainda guia Seu povo, e
continuará com ele até o fim.”[21] Também
acrescentou que “A obra está sobre a supervisão do bendito Mestre [...] O
intenso anelo de ver a igreja impregnada de vida tem de ser temperado com
inteira confiança em Deus”[22] E
para ser mais contundente,
“Não
há necessidade de duvidar, de temer que a obra não tenha êxito. Deus está à
frente da obra, e Ele porá tudo em ordem. Se, na direção da obra, houver coisas
que careçam de ajustamento, Deus disso cuidará para corrigir todo erro.
Tenhamos fé em que Deus há de pilotar seguramente ao porto a nobre nau que
conduz o povo de Deus.”[23]
A
história da igreja tem demonstrado como o sobrenatural tem convivido com o
natural. Deus tem sido presente com esta igreja ao longo desses anos e com
certeza ainda permanecerá até fim. Sei que nem tudo é mar de rosas, mas não
tenho dúvidas que, em se tratando de questões doutrinárias, Deus não seria absolutamente
nem um pouco conivente.
O material ora exposto pode ser encontrado no livro "A história revelada e a verdade confirmada" do Pr. Gilberto Theiss. Todas as imagens divulgadas podem ser vistas na Revista Parousia publicada pela UNASPRESS e foram aqui expostas com a devida autorização.
Bibliografia
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Hebert E. Mensageira do Senhor: o ministério profético de Ellen G. White.
3. ed. São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, 2009.
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Ano 5, nº 1. Engenheiro Coelho, SP: Unaspress, 2006.
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CEPLIB, 2009.
TIMM,
Alberto R. Revista do Ancião: Teriam alguns líderes da igreja adulterado os
escritos de Ellen White para advogar a doutrina da trindade?. Tatuí, SP: Casa
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Mensageira da igreja remanescente. 2. ed. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira,
1993.
WHITE,
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Seventh-day Adventist: bible commentary. U.S.A.: Review and Herald Publishing
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________________. Mensagens
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________________. O
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PAGANI, Cesar Luis. Testemunhos para a igreja. v. 2. Tatuí: Casa
Publicadora Brasileira, 2006.
________________. Testemunhos
seletos: conselhos para a igreja, selecionados de "Testimonies for the
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Butler. 6. ed. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2009.
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WHIDDEN,
Woodrow et al. A trindade: como entender os mistérios da pessoa de Deus na
bíblia e na historia do cristianismo. 2. ed. Tatuí: Casa Publicadora
Brasileira, 2003.
[2] Informações como
esta são encontradas em diversos sites eletrônicos. Com o objetivo de não
provocar um incentivo de divulgação de tais sites, justamente por não
apresentarem informações e pesquisas sérias, seus nomes, títulos e autores
foram omitidos propositalmente.
[4][4] Pode-se obter uma
lista completa de seu acervo literário incluindo cartas, folhetos e periódicos
de Ellen White em Centro de Pesquisa Ellen White (Patrimônio Literário White)
no Instituto Adventista de Ensino do Nordeste (IAENE). Km 197, BR 101,
Cachoeira-BA, Bairro Capoeiruçu. 44300-000.
[6] WHITE, Ellen G.
Manuscrito 4, 1891, citado em Arthur White, Ellen G. White, Mensageira da
Igreja Remanescente, 2º ed. (Tatuí, SP: CPB, 1993).
[12] WHITE, Ellen G.
Evangelismo, p. 615 -A citação original se encontra em Manuscrito 21, de 9 de
janeiro de 1906, escrito em novembro de 1905.
[17] Idem,
Evangelismo, p. 616-617 e está localizada em Special Testimonies, Série A, nº
10, pág. 37. A palavra Trindade não será encontrada na citação original, mas
tal tradução não altera o sentido de toda a expressão. Com esta palavra ou não,
a revelação está falando de três pessoas divinas.
Leia também o blog: www.adventistastrinitarianos.blogspot.com