Comentário da Lição da Escola Sabatina – Lição 3 – 3º Trimestre 2011 (9 a 16 de julho)


Comentário da Lição da Escola Sabatina – Lição 3 – 3º Trimestre 2011 (9 a 16 de julho)

Observação: Este comentário é provido de Leitura Adicional no fim de cada dia estudado. A leitura adicional é composta de citações do Espírito de Profecia. Caso considere-a muito grande, poderá optar em estudar apenas o comentário ou vice versa.

Comentário: Gilberto G. Theiss

SÁBADO, 9 DE JULHO
O sábado e a adoração
(Sl 95:6-7)

            “Vinde, adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do Senhor, que nos criou. Ele é o nosso Deus, e nós, povo do Seu pasto e ovelhas da Sua mão” (S 95:6-7).

            Como sempre, assim como é difícil não falar da segunda vinda de Cristo quando abordamos o final dos tempos, também é difícil não falar do sábado quando abordamos o mesmo tema. O conflito gira em torno de todos os elementos existentes entre adorar a Deus e a besta, o sábado mais uma vez entra em cena como um memorial e notável evidência de quem realmente estamos adorando.
            A mensagem dos três anjos de Apocalipse 14 apresenta entre tantas, a mensagem de adoração registrada na teologia e essência do sábado bíblico. Como relatado em Ezequiel 20:9 e 12, o sábado é “um sinal entre Deus” e o seu povo, especialmente para o tempo do fim.
            Certa vez um evangélico me perguntou, qual seria o motivo de nós falarmos tanto sobre o sábado. Eu disse que pregamos muito a respeito e a favor do sábado na mesma medida em que eles pregam contra.
            Observe que João viu que, no final dos tempos, Deus teria um povo na Terra que O adoraria como Aquele que fez “os Céus, a Terra, o mar e as fontes das águas” (Ap 14:7). A única maneira de adorar a Deus desta forma é obedecendo-lhe guardando o sábado como memorial da criação (Êx 20:8-11). Não se adora a Deus da maneira como pretendemos e achamos, mas na forma em que Ele nos ensina que devemos adorar. Não temos dúvidas que, o sábado será o ponto de toque entre os que servem a Deus e os que O não servem. Quem viver verá.

Leitura Adicional

            “Tanto pela criação como pela redenção somos propriedades do Senhor. Somos do modo mais absoluto súditos Seus, e responsáveis perante as leis do Seu reino. Que ninguém alimente o engano de que o Deus do Céu e da Terra não tem lei pela qual controlar e governar os Seus súditos. Somos dependentes em tudo que desfrutamos. O alimento que comemos, a roupa que vestimos, o ar que respiramos, a vida que usufruímos dia a dia, tudo nos vem de Deus. Estamos sob a obrigação de ser governados por Sua vontade, de conhecê-Lo como nosso supremo Governador. ...
Temos um débito de gratidão para com Deus pela revelação de Seu amor em Jesus Cristo; e como inteligentes instrumentos humanos, devemos revelar ao mundo a espécie de caráter que resulta da obediência a cada exigência da lei do governo de Deus. Em perfeita obediência a Sua santa vontade, devemos manifestar adoração, amor, alegria e louvor, e assim honrar e glorificar a Deus. É somente desta maneira que podemos revelar ao mundo o caráter de Deus em Cristo, e tornar manifesto aos homens que felicidade, paz, segurança e graça vêm da obediência à lei de Deus” (Review and Herald, 9 de março de 1897).


DOMINGO, 10 DE JULHO
Criação e redenção: o fundamento da adoração
(Êx 20:8-11; Dt 5:15; Cl 1:13-22)

            O sábado não é mais importante que o autor de sua criação: Jesus Cristo. No entanto, o papel que este dia representa o torna extremamente significativo. Não é de admirar o fato de Satanás se preocupar tanto em destruir o mandamento sabático ou diminuir o seu valor de importância para o crente atual. O sábado está além de um mero dia de guarda. Se todos neste planeta o guardassem aos moldes da revelação, com certeza não existiria idolatria e veneração a outros deuses, pois o sábado ensina que existe um único Deus. Não existiria a crença da evolução, pois o sábado ensina que existe um criador e que a Terra e tudo o que nela há fora criado por este Deus em seis dias literais. Não existiria tanta incredulidade e egoísmo, pois o sábado ensina que há um Deus que se preocupa conosco pensando em nosso bem estar ensinando-nos a lei do altruísmo mútuo. Enfim, poderíamos enumerar muitos outros benefícios que teríamos no mundo se todos fossem fiéis a este mandamento precioso.
            O mais sublime ensino que podemos absorver de nossa comunhão com Deus neste dia especificamente, é que fomos criados e redimidos por Deus. O sábado é um marco histórico de nossa própria existência. Quando descanso neste dia estou sendo lembrado por meu próprio ato que somente existo graças a esse Deus maravilhoso que pensou mim. O sábado é como se fosse uma fotografia do dia do nosso nascimento. Ele nos faz lembrar que saímos das mãos de Deus  e que fazemos parte desta história graças a Ele. Também nos fazer lembrar que fomos redimidos por Cristo. Jesus descansou no sábado mesmo em sua morte, pois somente ressurgiu dos mortos após passar as horas finais do sábado (Lc 4:16; 23:54-56). Esta verdade pode ser vista especialmente pela experiência de Israel ao terem sido libertados do Egito, pois, o sábado lhes foi dado com o objetivo primário de se lembrarem sempre que foi o Deus que os criou e que também os libertou da escravidão do Egito e dos pecados egípcios. Da mesma forma hoje, Deus, através da verdade do mandamento sabático, nos revela que, somos suas criaturas e que Ele deseja nos libertar da escravidão do pecado egípcio da atualidade (mundo).

Leitura Adicional

            “O dever de adorar a Deus se baseia no fato de que Ele é o Criador, e que a Ele todos os outros seres devem a existência. E, onde quer que se apresente, na Bíblia, Seu direito à reverência e adoração, acima dos deuses dos pagãos, enumeram-se as provas de Seu poder criador. "Todos os deuses dos povos são coisas vãs; mas o Senhor fez os céus." Sal. 96:5. "A quem pois Me fareis semelhante, para que lhe seja semelhante? diz o Santo. Levantai ao alto os vossos olhos, e vede quem criou estas coisas." "Assim diz o Senhor que tem criado os céus, o Deus que formou a Terra, e a fez; ... Eu sou o Senhor, e não há outro." Isa. 40:25 e 26; 45:18. Diz o salmista: "Sabei que o Senhor é Deus: foi Ele, e não nós que nos fez povo Seu." "Ó, vinde, adoremos, e prostremo-nos; ajoelhemo-nos diante do Senhor que nos criou." Sal. 100:3; 95:6. E os seres santos que adoram a Deus nos Céus, declaram porque Lhe é devida sua homenagem: "Digno és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder; porque Tu criaste todas as coisas." Apoc. 4:11.
No capítulo 14 de Apocalipse, os homens são convidados a adorar o Criador; e a profecia revela uma classe de pessoas que, como resultado da tríplice mensagem, observam os mandamentos de Deus. Um desses mandamentos aponta diretamente para Deus como sendo o Criador. O quarto preceito declara: "O sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus... porque em seis dias fez o Senhor os céus e a Terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou." Êxo. 20:10 e 11. Acerca do sábado, diz mais o Senhor ser ele "um sinal, ... para que saibais que Eu sou o Senhor vosso Deus". Ezeq. 20:20. E a razão apresentada é: "Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a Terra, e ao sétimo dia descansou e restaurou-Se." Êxo. 31:17.
"A importância do sábado como memória da criação consiste em conservar sempre presente o verdadeiro motivo de se render culto a Deus" - porque Ele é o Criador, e nós as Suas criaturas. "O sábado, portanto, está no fundamento mesmo do culto divino, pois ensina esta grande verdade da maneira mais impressionante, e nenhuma outra instituição faz isso. O verdadeiro fundamento para o culto divino, não meramente o daquele que se realiza no sétimo dia, mas de todo o culto, encontra-se na distinção entre o Criador e Suas criaturas. Este fato capital jamais poderá tornar-se obsoleto, e jamais deverá ser esquecido." - História do Sábado, J. N. Andrews. Foi para conservar esta verdade sempre perante o espírito dos homens que Deus instituiu o sábado no Éden; e, enquanto o fato de que Ele é o nosso Criador continuar a ser razão por que O devamos adorar, permanecerá o sábado como sinal e memória disto. Tivesse sido o sábado universalmente guardado, os pensamentos e afeições dos homens teriam sido dirigidos ao Criador como objeto de reverência e culto, jamais tendo havido idólatra, ateu, ou incrédulo. A guarda do sábado é um sinal de lealdade para com o verdadeiro Deus, "Aquele que fez o céu, e a Terra, e o mar, e as fontes das águas". Apoc. 14:7. Segue-se que a mensagem que ordena aos homens adorar a Deus e guardar Seus mandamentos, apelará especialmente para que observemos o quarto mandamento” (O Grande Conflito, p. 436-438).

           
SEGUNDA, 11 DE JULHO
Lembra-te do teu Criador
 (Is 40:25,26; 45:12, 18; Cl 1:16,17; Hb 1:2; Is 44:15-20; e 46:5-7)
           
Embora o hebraico seja uma língua muito pobre, encontramos nesta língua a palavra bara’ (criar) usada exclusivamente para Deus. Sempre que Deus é o autor de algum ato que envolve criar algo ou alguém, a palavra bara’ entra em cena. O seu significado é abrangente podendo ser interpretado como, além de criar, também moldar, formar, dar forma, mas, sempre tendo Deus como sujeito. Como Deus fez todas as coisas pode não ser claro para nossa mente finita, mas, não podemos negar a realidade da vida e de tudo que é permeado por ela. Tudo na natureza é extremamente perfeito para não ter sido criado por alguém extremamente inteligente.
A natureza com suas cores, belezas e leis meticulosamente organizadas encanta até as mentes mais céticas existentes. O próprio Richard Dawkins, que, quando esteve no Brasil, em 2009, e visitou o Pantanal, disse aos repórteres que ficou deslumbrado com tanta beleza. Afirmou que se não conhecesse Darwin, ele se ajoelharia e diria com absoluta certeza que ‘isso é obra de Deus’ (1). É claro que, se ele pensasse por si mesmo, talvez se tornasse um criacionista nato. Infelizmente, muitos cientistas não compreendem a criação porque suas idéias preconcebidas os impedem de aceitar o óbvio. Certa vez houve um debate entre Quentin Smith, da Western Michigan University, e o teólogo e filósofo William Lane Craig. Confrontado pelos argumentos de Craig, Quentin, numa retórica, simplesmente disse: “O universo surgiu do nada, pelo nada e para nada.” (2). Diante disto podemos fazer uma pergunta bem capciosa para o nosso ilustre ateu: Se Deus não existe, como explicar que algo veio do nada por ela mesma se ela não existe? Se esse algo não existe, como ele pode ter provocado sua própria existência? Isto significa que é do que necessário existir alguém eterno e inteligente antes de qualquer outra coisa vir a existência
Bom, essas discussões são longas e cansativas. Cansativas e muito exaustivas pelo fato de os céticos e evolucionistas fazerem uso excessivo da fé mais do que os próprios cristãos. Na verdade, a fé verdadeira é tão racional quanto a própria evidência. Para provar, basta olhar para toda a complexidade da vida e de sua manutenção para entender que foi Deus quem trouxe todas as coisas à existência. O próprio Dawkins, ateu de carterinha, disse que a mensagem encontrada apenas no núcleo de uma pequena ameba é maior do que os 30 volumes combinados da Enciclopédia Britânica. Também afirma que a ameba inteira possui tanta informação em seu DNA quanto mil conjuntos completos da mesma enciclopédia (BORGES, Michelson. Práxis Teológica, SALT/IAENE, p. 56). Se existe alguém que pratica uma fé cega, podemos ter certeza que não são os que conhecem a Deus. A prática do fideismo não vem dos cristãos sensatos.

Leitura Adicional

            “Até mesmo os intelectos mais brilhantes do mundo, quando ao iluminados pela Palavra de Deus, ficam confusos ao tentar investigar os assuntos de ciência e revelação. O Criador e Suas obras estão além da compreensão finita, e os homens concluem que, porque não podem explicar as obras e caminhos de Deus pelas causas naturais, a história da Bíblia não é confiável. Muitos são tão persistentes em excluir Deus do exercício da vontade e do poder soberanos sobe a ordem estabelecida do Universo que rebaixam os seres humanos, a mais nobre de Suas criaturas. As teorias e especulações da filosofia querem nos fazer acreditar que, a passos lentos, o homem provém não apenas de um estado selvagem, mas da forma mais baixa da criação irracional. Destroem a dignidade humana porque não se dispõem a admitir o poder miraculoso de Deus” (General Conference Daily Bulletin, 18 de fevereiro de 1897).

            “O sábado foi dado a toda a humanidade a fim de comemorar a obra da criação. O grande Jeová, havendo lançado os fundamentos da Terra, revestido o mundo todo com seus trajes de beleza, e criado todas as maravilhas da Terra e do mar, instituiu o dia do sábado e o santificou. Quando as estrelas da alva juntas cantavam, e todos os filhos de Deus rejubilavam, o sábado foi separado como memorial de Deus. Ele santificou e abençoou o dia em que repousara de toda a Sua maravilhosa obra. ...
Como a árvore do conhecimento foi colocada em meio do jardim do Éden, assim o sábado se acha posto em meio do Decálogo. Relativamente ao fruto da árvore da ciência, foi feita a restrição: "Não comereis dele, ... para que não morrais". Gên. 3:3. Acerca do sábado, Deus disse: Não o profanareis, mas guardai-o santo. "Lembra-te do dia de sábado, para o santificar." Êxo. 20:8. Como a árvore da ciência foi a prova da obediência de Adão, assim o quarto mandamento é a prova dada por Deus para provar a lealdade de todo o Seu povo” (Review and Herald, 30 de agosto de 1898).

“O sábado é um sinal entre Deus e Seu povo. É um dia santo, dado pelo Criador ao homem como um dia em que descansar, e refletir nas coisas sagradas. Deus designou que ele fosse observado em todos os séculos como concerto perpétuo. Devia ser considerado como tesouro peculiar, depósito a ser cuidadosamente mantido. Ao observarmos o sábado, lembremo-nos de ser ele o sinal que o Céu deu ao homem, de que Ele é aceito no Amado; de que, se ele é obediente, pode entrar na cidade de Deus, e partilhar do fruto da árvore da vida. Ao abstermo-nos de trabalho no sétimo dia, testificamos ao mundo que nos achamos do lado de Deus, e estamos nos esforçando por viver em perfeita conformidade com os Seus mandamentos. Reconhecemos assim como nosso soberano o Deus que fez o mundo em seis dias e repousou no sétimo.
O sábado é o elo que une Deus e Seu povo” (Review and Herald, 28 de outubro de 1902).

             “Da coluna de nuvem Jesus disse a Moisés: "Tu, pois, falarás aos filhos de Israel, e lhes dirás: Certamente guardareis os Meus sábados; pois é sinal entre Mim e vós nas vossas gerações; para que saibais que Eu sou o Senhor, que vos santifica." Êxo. 31:13. O sábado é um penhor dado por Deus ao homem - um sinal da relação que existe entre o Criador e os seres criados por Ele. Observando o monumento comemorativo da criação do mundo em seis dias e do descanso do Criador no sétimo dia, santificando o sábado, de acordo com as Suas instruções, os israelitas deviam declarar ao mundo sua lealdade ao único e verdadeiro Deus vivente, o Soberano do Universo.
Observando o verdadeiro sábado, os cristãos sempre devem dar ao mundo fiel testemunho de seu conhecimento do verdadeiro Deus vivente, como distinto de todos os falsos deuses, pois o Senhor do sábado é o Criador dos céus e da Terra, Aquele que é exaltado acima de todos os outros deuses” (Mensagens Escolhidas, v.3, p. 256).

TERÇA, 12 DE JULHO
Liberdade da escravidão
(Rm 6:16-23)

            Tem sido comum e nossos dias, influenciados por uma teologia neoliberal desses movimentos evangélicos descomprometidos com a verdade, adquirir uma graça bastante vazia e barata. Dizem que, ser salvos pela graça nos isenta de qualquer responsabilidade quanto aos deveres cristãos. Por esta razão é que os conceitos têm mudado quanto à forma de se vestir, o que comer e beber, o tipo de música que se ouve em  casa e oferece na igreja, o tipo de comportamento, uso de ornamentos e maquiagens extravagantes e o tipo de comportamento na relação conjugal. Os valores e princípios que permeiam estes exemplos citados têm sido minimizados ou até mesmo aniquilados pelos supostos cristãos de nosso tempo. A graça irresponsável que insistem em pregar tem destruído a visão de santificação e aberto as fronteiras para a perversidade e mundanismo. Isto é tão verdade que, mesmo entre muitos adventistas, tem sido muito comum chamar de fanático qualquer pessoa que deseje viver uma vida mais de acordo com a vontade de Deus. Parece que o errado hoje é se afastar do mundo e deixar o  pecado. Pela maneira como alguns se comportam, parece sugerir que,  pecado é deixar o pecado.
            Liberdade da escravidão é um tema crucial e importante para os dias atuais, pois, é através deste tema que podemos entender melhor o papel da graça e da verdadeira adoração. Isto envolve verdadeira ou falsa adoração.. Ellen White é clara a este respeito quando diz que “Ao brado de - liberalidade - os homens se tornam cegos aos ardis do adversário” (O Grande Conflito, p. 522). Em nome do equilíbrio, muitos cometem as maiores atrocidades para facilitar a vinda dos que ainda não são da fé. Será que isto é sancionado pela palavra de Deus? Observe: “Cristãos acham-se constantemente procurando imitar as práticas dos que adoram o deus deste mundo. Muitos insistem em que, unindo-se aos mundanos e conformando-se aos seus costumes, poderiam exercer uma influência mais forte sobre os ímpios. Mas todos os que adotam tal método de proceder, separam-se desta maneira da Fonte de sua força. Tornando-se amigos do mundo, são inimigos de Deus” (Patriarcas e Profetas, p. 607).
            Neste ínterim, a verdadeira graça nos salva pelos méritos de Cristo, porém, além de salvar, ela também nos leva a cumprir os deveres da vida cristã (Santificação, p.81 e 87). Graça que não santifica não é graça, pois o mesmo poder que salva é o mesmo que transforma. Paulo escreveu a este respeito dizendo que “É Deus quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segunda a sua boa vontade” (Fl 2:13).
            Aqueles que ensinam que Deus não está interessado em nos resgatar da escravidão do pecado estão ensinando a doutrina que Satanás sempre pregou desde o Céu. O pecado só trás sofrimento, angústia, tristeza e infelicidade. Como então Deus não estaria tão interessado em nos livrar do poder do pecado? Pelo poder de Deus, através do poder de Sua graça, é óbvio que o pecado precisa ser abandonado e isto não é perfeccionismo, isto é entrega e santificação bíblica.

Leitura Adicional

            “Deus declarou em Sua palavra que o sétimo dia é um sinal de lealdade entre Ele e Seu povo escolhido. “Eu sou o Senhor, o seu Deus”, Ele diz: “ajam conforme os Meus decretos e tenham o cuidado de obedecer às Minhas leis. Santifiquem os Meus sábado, para que eles sejam um sinal entre nós. Então vocês saberão que Eu sou o Senhor, o seu Deus” (Ez 19:19,20). O dia que Deus separou para ser mantido livre do trabalho secular, Ele designou que seja respeitado em comemoração a Sua sabedoria, poder e bondade na criação do mundo e do homem. O sábado foi instituído antes que os judeus fossem distinguidos como povo, e foi dado a toda a humanidade para ser santificado, “a fim de que saibam”, Deus declara “que Eu sou o Senhor, que os santifica” (Êx 31:13). Se o sábado for aceito, o restante dos mandamentos do Decálogo será obedecido, pois ninguém pode verdadeiramente guardar os sábado e desconsiderar outro preceito da lei” (Signs of the Times, 31 de março de 1898).

            “Mas, agora, libertados do pecado e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna. Rom. 6:22. O Espírito de Deus não cria habilidades novas no homem convertido, mas realiza decidida mudança no emprego dessas habilidades. Quando mente, alma e coração se transformam, não é dada ao homem nova consciência, mas sua vontade é submetida a uma consciência renovada, cujas sensibilidades adormecidas são despertadas pela atuação do Espírito Santo” (Carta 44, 1899).

“Cedendo ao pecado, o homem colocou a vontade sob o domínio de Satanás. Tornou-se um impotente cativo no poder do tentador. Deus mandou Seu Filho ao nosso mundo a fim de derrubar o poder de Satanás, e emancipar a vontade do homem. Enviou-O para proclamar liberdade aos cativos, desfazer a opressão e soltar das prisões os oprimidos. Derramando todo o tesouro do Céu sobre este mundo, dando-nos, em Cristo, o Céu inteiro, Deus comprou a vontade, as afeições, a mente, a alma de todo ser humano. Quando o homem se coloca sob o domínio de Deus, a vontade torna-se firme e forte para fazer o que é direito, o coração é purificado do egoísmo, e cheio de amor cristão. O espírito rende-se à autoridade da lei do amor, e todo pensamento é levado em cativeiro à obediência de Cristo” (Manuscrito 21, 1900).

“Ao ser a vontade posta ao lado do Senhor, o Espírito Santo toma essa vontade e a faz uma com a vontade divina.
O Senhor ama o homem. Deu demonstração desse amor dando Seu Filho unigênito para morrer pelo homem, para que pela Sua graça Ele o pudesse redimir da hostilidade com Deus, levando-o de volta à lealdade com Ele. Se o homem cooperar com Deus, o Senhor lhe trará a vontade à união com Ele próprio, vivificando-a por Seu Espírito. ... O evangelho tem de ser recebido de modo a regenerar o coração, e a recepção da verdade significará a entrega da mente e da vontade à vontade do poder divino” (Carta 44, 1899).
“A vontade do homem só está em segurança quando unida à vontade de Deus” (Carta 22, 1896).

QUARTA, 13 DE JULHO
Lembra-te do teu santificador
(Êx 31:13; 2Co 5:17)

            A Terra era sem forma e vazia e Jesus fez desse mundo desorganizado e caótico em um lindo planeta repleto de vegetação das mais vivas cores e de animais dos mais variados em esplêndida beleza. Toda a estrutura do planeta refletia o caráter do seu projetista. A obra mais sublime de tudo o que até o momento fora criado, era sem dúvida, a criação do homem e da mulher. Jesus trabalhou naqueles seis dias e logo após ter terminado descansou no sábado conforme o mandamento (Gn 2:1-3; Êx 20:8-11).
            Infelizmente o pecado entrou neste mundo e a imagem de Deus fora destruída no homem. O homem não mais refletia o caráter de seu Criador. Por este motivo, o Filho de Deus se ofereceu a vir neste mundo maculado pelo pecado para pagar a pena da transgressão que deveria ser nossa. Jesus, agora, realizaria a obra da redenção se pendurando entre o Céu e a Terra para que pudesse nos religar novamente a Deus. Graças ao Seu sacrifício, a redenção pode alcançar a todos os que clamam por Seu poderoso nome. Após ter sofrido, mal tratado, cuspido, chicoteado, caminhado até o monte da crucifixão, pregado na cruz e dado o último suspiro, enfim, após ter concluído a obra da redenção Ele, na Sua morte, novamente descansa no sábado conforme o mandamento (Lc 23:54-56; 24:1-3).
            Deus, através de Cristo, realizou a obra da criação, redenção e também da santificação. A santificação não significa apenas ser separado como se separa uma laranja podre de um monte de outras laranjas podres. A santificação também significa fazer uma laranja podre se tornar uma laranja boa. Através da santificação, Cristo mediante o Espírito Santo pretende realizar a obra da recriação, ou seja, imprimir novamente o caráter de Deus na vida dos Seus filhos. Quando o pecado entrou no mundo Satanás desfigurou o caráter de Deus no homem inserindo nele o seu próprio caráter pecaminoso. Porém, agora, pelo poder da graça verdadeira, Deus não somente perdoa e salva o homem perdido, mas, realiza nele a obra de preparação para viver no Céu. Longe de qualquer idéia perfeccionista, Ellen White esclarece que “Não podemos nunca igualar o modelo, mas podemos imitá-lo e nos assemelharmos a Ele segundo nossa capacidade” (Manuscrito 65, 1894). Também ensina que “Deus comprometeu-se a introduzir no coração dos seres humanos um novo princípio – o ódio ao pecado, ao engano, à presunção, a tudo que trouxesse as marcas da traição de Satanás” (Manuscritos 72, 1904). Bom, você poderia perguntar: qual seria a relação de uma vida transformada com a mensagem do sábado? Como bem expressou o autor da lição “No centro dessa tarefa estão a santidade e o caráter dos que proclamam a mensagem”. O sábado bíblico ao ser aplicado na vida cristã, Deus, através desta obediência realiza em nossas vidas a separação legítima impregnada nos princípios deste mandamento. A santidade do sábado representa e apresenta o caráter do Deus que o estabeleceu e o ideal a ser buscado pelos que se propõem inserir em suas vidas este mesmo princípio. Ser leal a Deus erguendo a bandeira do dia separado por Deus significa representá-Lo em todos os sentidos da vida, inclusive no caráter. Significa ser embaixador do Céu aqui na Terra. Um embaixador normalmente defende e vive os princípios e valores de sua nação. Desta forma, Deus não pede menos dos seus filhos. Como bem ilustrou Paulo “Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” (2 Co 5:17). White declara que “Dado ao mundo como sinal do Criador, o sábado é também o sinal de Deus como nosso santificador. O poder que criou todas as coisas é o que torna a nos restaurar à Sua própria semelhança. Para os que guardam o sábado, esse dia é o sinal da santificação A verdadeira santificação consiste na harmonia com Deus, na imitação de Seu caráter” (Testemunhos para a Igreja, v.6, p. 349, 350).

            Leitura Adicional

            “Assim como o sábado era o sinal que distinguia Israel quando saiu do Egito para entrar em Canaã, é também o sinal que deve distinguir o povo de Deus que sai do mundo para entrar no repouso celestial. O sábado é um sinal do relacionamento entre Deus e Seu povo, sinal de que este honra a lei de Deus. É o que distingue entre os fiéis súditos de Deus e os transgressores.
            Do meio da coluna de nuvem, Cristo declarou acerca do sábado: “Diga aos israelitas que guardem os Meus sábados. Isso será um sinal entre Mim e vocês, geração após geração, a fim de que saibam que Eu sou o Senhor, que os santifica” (Êx 31:13). Dado ao mundo como sinal do Criador, o sábado é também o sinal de Deus como nosso santificador. O poder que criou todas as coisas é o que torna a nos restaurar à Sua própria semelhança. Para os que guardam o sábado, esse dia é o sinal da santificação. A verdadeira santificação consiste na harmonia com Deus, na imitação de Seu caráter. Essa harmonia e semelhança são alcançados pela obediência aos princípios que são a transcrição de Seu caráter. E o sábado é o sinal da obediência. Aquele que, de coração, obedecer ao quarto mandamento, obedecerá a toda a lei. Será santificado pela obediência.
            A nós, como Israel, o sábado é dado ‘em aliança perpétua (Êx 31:16). Para os que reverenciam o santo dia do Senhor, o sábado é um sinal de que Ele os reconhece como Seu povo eleito, penhor de que cumprirá Sua parte no concerto. Qualquer pessoa que aceite esse sinal do governo de Deus se coloca sob o concerto divino e perpétuo. Liga-se, assim, à áurea cadeia da obediência, cada elo da qual representa uma promessa” (Testemunhos para a Igreja, v.6, p. 349, 350).

            “O sábado é sempre o sinal que distingue os obedientes dos desobedientes. Com magistral poder tem Satanás procurado tornar nulo e inútil o quarto mandamento, a fim de que o sinal de Deus seja perdido de vista. O mundo cristão tem calcado sob os pés o sábado do Senhor e observa o sábado instituído pelo inimigo. Deus, porém, tem um povo leal a Ele. Esta obra deve ser levada avante da maneira devida. O povo que leva o Seu sinal deve estabelecer igrejas e instituições como monumentos a Ele. Esses monumentos, conquanto humildes na aparência, testificarão constantemente contra o falso sábado instituído por Satanás, e em favor do sábado instituído pelo Senhor no Éden, quando as estrelas da alva juntas alegremente cantavam e todos os filhos de Deus rejubilavam” (Conselhos sobre Saúde, p. 236).

QUINTA E SEXTA, 14 DE JULHO
Descansando na redenção
(Mt 11:28-30)

            O sábado não representa apenas a lealdade e a verdadeira santificação, mas, antes disso, representa em sua mais pura essência a graça redentora de Cristo. Perceba que, Adão e Eva foram criados no sexto dia, e isto significa que o primeiro dia de existência deles foi especificamente no sábado. O primeiro dia de vida foi em descanso sabático. Isto pode sugerir que as obras vêm depois de uma vida descansada em Cristo em sua graça maravilhosa. Para nós, hoje, sustenta-se o mesmo princípio, além da libertação do cansaço, muitas das vezes escravatórios da semana.
            A respeito do império romano, existe uma frase muito curiosa que diz que todas as estradas davam à Roma. Da mesma forma, no mandamento sabático há  muitos princípios e doutrinas interligados. Por exemplo: (1) o sábado é um sinal de repouso na graça; (2) é um sinal de santificação; (3) é um sinal do cuidado paterno de Deus; (4) é um sinal de propriedade de Deus, ou seja, de pertencimento ao Criador; (5) é um sinal de lealdade; (6) é um sinal de fé e submissão; (8) é um sinal ou verdadeiro dia da família instituída por Deus; (9) e será um sinal de verdadeira adoração no conflito final envolvendo os que adoração a Deus e os que adoram a besta.
            Além do mais, o sábado foi um presente dado a Deus para nossa felicidade e descanso. Para os que entendem sobre computador, seria como um meio de desfragmentar a vida ou reiniciá-la novamente, preparando-nos para mais uma nova fase de batalha diária. Existe um vazio inserido pelo Espírito Santo no coração humano que só Deus é capaz de preenchê-lo, e o sábado exerce o papel de contribuir ou ajudar nesse encontro e preenchimento deste vazio. O detalhe é que, o descanso sabático é um templo no tempo que nos reúne com Deus proporcionando um grandioso encontro entre as criaturas e o criador. Não há nada de especial no sábado em si, e não há nada que o diferencie dos demais dias da semana se não fosse o fato de Deus ter “descansado, abençoado e santificado” o dia do sábado (Gn 2:1-3). Estes três atos de Deus é que o torna diferente e especial. Mas o sábado somente é especial por causa dos que são diretamente afetados por este descanso – nós, seres humanos.

Leitura Adicional

            “Grandes bênçãos estão compreendidas na observância do sábado, e a vontade divina é que esse dia seja para nós de deleites. Grande júbilo presidiu à instituição do sábado. Contemplando com satisfação as coisas que criara, Deus declarou "muito bom" tudo quanto fizera. Gên. 1:31. O Céu e a Terra vibravam então de alegria. "As estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus rejubilavam." Jó 38:7. Embora o pecado tivesse sobrevindo, e manchado a perfeita obra divina, o Senhor nos dá no sábado o testemunho de que um Ser onipotente, infinito em misericórdia e bondade, é o Criador de todas as coisas. É intuito do Pai celestial preservar entre os homens, mediante a observância do sábado, o conhecimento de Si mesmo. Seu desejo é que o sábado nos aponte a Ele como o único Deus verdadeiro, e pelo conhecimento dEle possamos ter vida e paz.
Ao livrar o Senhor, do Egito, o Seu povo Israel, e confiar-lhes Sua lei, ensinou-lhes que, pela observância do sábado, deveriam distinguir-se dos idólatras. Este deveria ser o sinal da diferença entre os que reconheciam a soberania de Deus e os que recusavam aceitá-Lo como seu Criador e Rei. "Entre Mim e os filhos de Israel será um sinal para sempre", disse o Senhor. "Guardarão pois o sábado os filhos de Israel, celebrando o sábado nas suas gerações por concerto perpétuo." Êxo. 31:17 e 16.
Assim como o sábado foi o sinal que distinguiu Israel quando saiu do Egito para entrar em Canaã, é, também, o sinal que deve distinguir o povo de Deus que sai do mundo para entrar no repouso celestial. O sábado é um sinal de afinidade entre Deus e o Seu povo, sinal de que este honra Sua lei. É o distintivo entre os fiéis súditos de Deus e os transgressores.
Do meio da coluna de nuvem, Cristo declarou, acerca do sábado: "Certamente guardareis Meus sábados; porquanto isso é um sinal entre Mim e vós nas vossas gerações; para que saibais que Eu sou o Senhor, que vos santifica." Êxo. 31:13. Dado ao mundo como o sinal do Criador, o sábado é também o sinal de Deus como nosso Santificador. O Poder que criou todas as coisas é o que torna a restaurar a alma à Sua própria semelhança. Para os que guardam o sábado, esse dia é o sinal da santificação. A verdadeira santificação consiste na harmonia com Deus, na imitação de Seu caráter. Essa harmonia e semelhança são alcançadas pela obediência aos princípios que são a transcrição de Seu caráter. E o sábado é o sinal da obediência. Aquele que de coração obedecer ao quarto mandamento, obedecerá toda a lei. Será santificado pela obediência.
A nós, como a Israel, o sábado é dado "em concerto perpétuo". Êxo. 31:16. Para os que reverenciam o Seu santo dia, o sábado é um sinal de que Deus os reconhece como Seu povo eleito, o penhor de que cumprirá para com eles Seu concerto. Qualquer alma que aceitar esse sinal do governo de Deus, coloca-se a si mesma sob o concerto divino e perpétuo. Liga-se assim à áurea cadeia da obediência, cada elo da qual representa uma promessa.
De todos os dez preceitos, só o quarto contém o selo do grande Legislador, Criador dos céus e da Terra. Os que obedecem aos Seus mandamentos tomam-Lhe o nome, e todas as bênçãos que esse nome implica lhes serão garantidas. "E falou o Senhor a Moisés, dizendo: Fala a Arão, e a seus filhos, dizendo: Assim abençoareis os filhos de Israel, dizendo-lhes:

"O Senhor te abençoe e te guarde:
O Senhor faça resplandecer o Seu rosto sobre ti,
E tenha misericórdia de ti;
O Senhor sobre ti levante o Seu rosto, e te dê a paz.
Assim porão o MEU NOME sobre os filhos de Israel,
E Eu os abençoarei." Núm. 6:22-27.

Por intermédio de Moisés, foi feita a seguinte promessa: "O Senhor te confirmará para Si por povo santo, como te tem jurado, quando guardares os mandamentos do Senhor teu Deus, e andares nos Seus caminhos. E todos os povos da Terra verão que és chamado pelo NOME do Senhor. ... E o Senhor te porá por cabeça, e não por cauda; e só estarás em cima, e não debaixo, quando obedeceres aos mandamentos do Senhor teu Deus, que hoje te ordeno, para os guardar e fazer." Deut. 28:9-13.
Falando da inspiração divina, diz o salmista:

"Vinde, cantemos ao Senhor,
Cantemos com júbilo à Rocha da nossa salvação.
Apresentemo-nos ante a Sua face com louvores,
E celebremo-Lo com salmos.
Porque o Senhor é Deus grande,
E Rei grande acima de todos os deuses.
Nas Suas mãos estão as profundezas da Terra,
E as alturas dos montes são Suas.
Seu é o mar, pois Ele o fez,
E as Suas mãos formaram a terra seca.
Ó, vinde, adoremos e prostremo-nos;
Ajoelhemos diante do Senhor que nos criou.
Porque Ele é nosso Deus,
E nós povo do Seu pasto e ovelhas da Sua mão."
Sal. 95:1-7; Sal. 100:3.

Essas promessas, feitas a Israel, são-no também ao povo de Deus hoje em dia. São as mensagens que o sábado nos traz. (Testemunhos Seletos, v.3, p. 17 e 18).
                                    
Gilberto G. Theiss, nascido no estado do Paraná, é membro da Igreja adventista do Sétimo dia desde 1996. Crê integralmente nas 28 doutrinas Adventista como consta no livro “Nisto Cremos” lançado pela “Casa Publicadora Brasileira”. Foi ancião por 3 anos na Igreja Adventista do Sétimo dia da cidade Nova Rezende/MG e por 6 anos na Igreja Central de Guaxupé/MG. Foi Obreiro bíblico na mesma cidade e hoje, além de ser coordenador do curso básico de reforço teológico para líderes de igreja pelo site www.altoclamor.com, está Bacharelando no Seminário Adventista Latino-Americano de Teologia. Gilberto G. Theiss é autor de alguns livros e é inteiramente submisso e fiel tanto a mensagem bíblico-adventista quanto a seus superiores no movimento Adventista como pede hebreus 13:17. Toda a mensagem falada ou escrita por este autor é filtrada plenamente pelo que rege a doutrina bíblica-adventista do sétimo dia. Contato: gilbertotheiss@yahoo.com.br