Comentário da Lição da Escola Sabatina – Lição 01 – 3º Trimestre 2010 (26 de Junho à 02 de Julho)



Comentário da Lição da Escola Sabatina – Lição 01 – 3º Trimestre 2010 (26 de Junho à 02 de Julho)

Comentário: Gilberto G. Theiss

SÁBADO, 26 DE JUNHO

PAULO E ROMA

“Primeiramente, dou graças a meu Deus, mediante Jesus Cristo, no tocante a todos vós, porque, em todo o mundo é proclamada a vossa fé” (Rm 1:8).

Os dados mais antigos sobre as origens da cidade de Roma são do século VIII a.C. Naquele período, a povoação começou em torno das sete colinas próximas ao rio Tiber, onde justamente surgiria a capital Romana ou a capital do mundo na época.

Na época de Jesus, era, em grande dimensão, uma verdadeira potência imperial. Foi neste período, em parte cheio de admiração, e em parte cheio de conflitos, degradação moral, luxuria e muita perseguição, que surgiu a igreja para a qual Paulo escrevera esta carta. Uma carta que tinha como objetivo auxiliar os irmãos que viviam nesta cidade; uma igreja, como nos dias atuais, precisava ser alertada dos perigos comuns que a rodeava.

A carta de Paulo aos romanos, é rica em orientações, advertências e repleta de tira dúvidas quanto a questões baseadas em alguns princípios e doutrinas. Embora esta carta esteja centrada mais especificamente no contexto da época, visando resolver problemas locais, creio plenamente que, o Espírito Santo a conservou à nós em pleno século XXI, com o objetivo de ser uma ferramenta útil no que tange a compreender melhor assuntos como por exemplo a lei e a graça, que hoje é indiscutivelmente, um dos assuntos mais levantado, questionado e discutido na igreja adventista.

Os cristãos daquele tempo, aguardavam com grande anseio pela presença do grande discípulo, pois acreditavam que sua estadia neste grande centro, seria de grande benefício para a causa do evangelho. Infelizmente se entristeceram quando souberam que Paulo, viria para Roma, porém, como prisioneiro. Mas, o poder que acompanhava o apóstolo, era de tal forma tão assinalado, que mesmo como prisioneiro, pode ele dar notável testemunho da verdade e ver consideravelmente os frutos de sua ousada fidelidade e amor a Cristo. Veja esta incrível declaração:

A paciência e bom ânimo de Paulo durante seu longo e injusto aprisionamento, sua coragem e fé, eram um contínuo sermão. Seu espírito, tão diferente do espírito do mundo, dava testemunho de que um poder mais alto que o da terra habitava com ele. E, por seu exemplo, os cristãos foram impelidos a maior energia como advogados da causa do trabalho público de que Paulo havia sido afastado. Dessa maneira, as cadeias do apóstolo foram de tal influência que, quando seu poder e utilidade pareciam liquidados, e segundo todas as aparências ele poderia fazer muito pouco, foi então que ajuntou molhos para Cristo em campos dos quais parecia inteiramente excluído” (Atos dos Apóstolos, 463, 464).

Deus, hoje, nos chama para darmos testemunho da verdade, não em proporção menor, mas, no mínimo, como foi assinalado no testemunho de Paulo. Desta forma, como foi visto em Paulo, o poder de Deus nos acompanhará e nos será de grande auxílio no contato com os outros. 

Tenho certeza que, neste trimestre seremos muito enriquecidos com este tema tão apropriado, necessário e importante. Recomendo que o leitor não estude apenas a lição, mas busque comentários extras, inclusive teológicos para fundamentar melhor sua visão a respeito dos temas que serão abordados neste trimestre. Que Deus o abençoe nesta jornada.

DOMINGO, 27 DE JUNHO

DATA E LUGAR

“Recomendando-vos a nossa irmã Febe, que está servindo à igreja de Cencréia, para que a recebais no Senhor como convém aos santos e a ajudeis em tudo que de voa vier a precisar; porque tem sido protetora de muitos e de mim inclusive” (Rm 16:1 e 2).

Os teólogos mais renomados em seus diversos comentários sobre romanos, estabelece a data da carta como sendo por volta de 55 à 58 d.C. Quanto ao local, não há dúvidas de que ela tenha sido escrita em Corinto, durante a permanência de Paulo por ali.

            Penso ser importante determinar o lugar e a data da carta, pois com dados assim, podemos perceber o quanto este apóstolo levava a sério o ministério de pregar aos povos, multidões e línguas a mensagem de salvação, uma vez, que possivelmente, Paulo acreditasse que Jesus viria em seus dias (I Ts 4:17).

            Em Atos 18:23, faz uma contundente declaração da persistente e sucessiva viagem de Paulo as regiões da Galácia e Frígia. Inclusive, pode-se detectar uma grande semelhança entre a carta aos romanos e a carta enviada às igreja da Galácia, onde Paulo também esteve. Embora exista uma devida semelhança entre ambas, os estudiosos consideram a carta aos romanos como sendo uma espécie de versão mais ampliada e completa.

            Neste ínterim, o mais importante ressaltar é que, durante sua passagem pela Galácia, grupos de pessoas surgiam com ensinamentos controversos, convencendo alguns membros a manterem os ritos da circuncisão e dos ritos cerimoniais de Moisés. Por esta razão, acredita-se que Paulo tenha escrito a carta de Romanos para vacinar o povo contra tais ensinamentos, caso estes ensinos chegassem até aquela igreja em sua ausência.

            Percebe-se na carta, uma clara preocupação de Paulo aos aspectos doutrinários, principalmente referente ao pecado, lei, evangelho, fé e graça. Após as exposições do papel de alguns ritos, e o fundamento da graça, fé e da lei, o apóstolo termina a carta com notáveis exortações. Tudo isto para contrapor os ensinamentos legalistas de alguns e em reforçar o devido lugar da graça e fé na salvação do homem. Muitos evangélicos, quando olham para as cartas de Paulo, por um equívoco, acreditam que ele esteve pregando o fim da lei, mas se observarmos com atenção, perceberemos que em momento algum ele pregou contra a lei. Se ele estivesse combatendo a lei, não diria que “a lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom” (Rm 7:12), e muito menos diria que tem “Prazer na lei do Senhor” (Rm 7:22).

A grande e maior preocupação nas cartas de romanos, é sem dúvida alguma, o legalismo farisaico de alguns e de modo especial a introdução dos ritos judaicos nas igrejas da Galácia, que ameaçavam destruí-las. Nesta circunstância,  “Paulo estava com o coração cortado e sua mente ficou aflita por essa franca apostasia da parte daqueles a quem ensinara fielmente os princípios do evangelho. Imediatamente ele escreveu aos enganados crentes, expondo a todos os que estavam se apartando da fé” (Atos dos Apóstolos, p. 383,384).

Preocupado, portanto, a carta aos romanos, tinha por objetivo, preservar os membros, dos males que sobreviera aos irmãos da Galácia, caso isto ocorresse em sua ausência em Roma.

SEGUNDA, 28 DE JUNHO

TOQUE PESSOAL

“Esforçando-me, deste modo, por pregar o evangelho, não onde Cristo já fora anunciado, para não edificar sobre fundamento alheios, antes, como está escrito: Hã de vê-lo aqueles que não tiveram notícia dele, e compreendê-lo os que nada tinham ouvido a seu respeito. Essa foi a razão por que também, muitas vezes, me senti impedido de visitar-vos. Mas, agora, não tendo já campo de atividade nestas regiões e desejando há muito visitar-vos, penso em fazê-lo quando em viagem para a Espanha, pois espero que, de passagem, estarei convosco e que para á seja por vós encaminhado, depois de haver primeiro desfrutado um pouco a vossa companhia” (Rm 15:20-24).

Paulo poderia ter visitado Roma mais cedo, porém, embora desejasse muito encontrar os irmãos daquele grande centro, tinha em seu coração como princípio vitalício e primário, falar de Cristo nas regiões e cidades que o evangelho ainda não havia alcançado as pessoas. É impressionante notar, o que o evangelho de Cristo pode fazer na vida deste homem. O poder de Deus o alcançou de forma impressionante. Não é de admirar que Satanás o odiasse tanto ao ponto de persegui-lo cruelmente?

É neste contexto, que está uma das mais preciosas lições da vida de Paulo para nós hoje. O poder que acompanhou este discípulo, a transformação operada de maneira grandiosa e impressionante em sua vida e a vida de consagração demonstrada por ele, mostra claramente o que o poder de Deus pode fazer também em nosso favor, pois, podemos ter experiências semelhantes. Consagração, integridade, amor profundo por Cristo e Sua verdade não são dons; na verdade, todos os que estiverem dispostos, desejosos e cheios de vontade de possuir estas virtudes, pela graça e o poder de Deus hão de ser transformados para não serem em nada, diferentes de Paulo. Cada um receberá a medida de poder que buscam. Se eu busco pouca consagração, minha vida será demonstrada com pouco poder, mas se busco muita consagração, minha vida demonstrará grande poder. Conformar-se com os ideais divinos e abster-se das coisas do mundo, são indispensáveis para sermos úteis nas mãos de Deus.

Se quisermos ser como Paulo foi, devemos com profundidade e seriedade  amar as coisas que Deus ama e odiar as coisas que Deus odeia. Uma vida de consagração é uma vida de muitas renuncias, abnegações, integridade e de entrega constante. Paulo dispensou em sua vida, tudo o que lhe poderia criar algum obstáculo para ser um instrumento útil nas mãos de Deus. Ele foi transformado de tal maneira, que não se sentia no direito, nem mesmo de visitar irmãos seguros na fé, enquanto que outros estavam a morrer por falta dela. Paulo possuía um assombroso amor pelas almas que estavam perecendo, e Deus espera que este tipo de sentimento pelos perdidos faça parte de todo o nosso ser também. Este discípulo, tinha a vida totalmente consagrada para servir principalmente os que viviam sem a luz do evangelho.

Para um discípulo chegar ao ponto de dizer, para que sejam seus imitadores, é porque sua vida de entrega nas mãos de Deus era muito profunda. Mas pense nisso, você e eu podemos ser como Paulo. Aliás, no final dos tempos, Deus não exigirá menos do que isso de seu povo, pois ao descer o Espírito Santo em plenitude sobre o povo remanescente, como Paulo, todos os preparados sairão e pregarão o evangelho de casa em casa e não se importarão com mais nada nesta vida, a não ser, em alertar o mundo da breve volta de Cristo, veja:

“Servos de Deus, com o rosto iluminado e a resplandecer de santa consagração, apressar-se-ão de um lugar para outro para proclamar a mensagem do Céu. Por milhares de vozes em toda a extensão da Terra, será dada a advertência. Operar-se-ão prodígios, os doentes serão curados, e sinais e maravilhas seguirão aos crentes” (O Grande Conflito, p.611, 612).

“Antes de os juízos finais de Deus caírem sobre a terra, haverá entre o povo do Senhor, tal avivamento da primitiva piedade como não fora testemunhado desde os tempos apostólicos. O Espírito e o poder de Deus serão derramados sobre Seus filhos.”  (O Grande Conflito, p.464).

“Fiquei profundamente impressionada pelas cenas que recentemente passaram diante de mim, à noite. Parecia existir um grande movimento - um trabalho de reavivamento - em ação em vários lugares. Nosso povo movia-se em linha e respondia ao apelo de Deus. (Testemunhos para Ministros, p.515).

“Ouvi os que estavam revestidos da armadura falar sobre a verdade com grande poder. Isto produzia efeito. ... Perguntei o que havia operado esta grande mudança. Um anjo respondeu: "Foi a chuva serôdia, o refrigério pela presença do Senhor, o alto clamor do terceiro anjo."  (Primeiros Escritos, p.271)

TERÇA, 29 DE JUNHO

PAULO CHEGA A ROMA

“Uma vez em Roma, foi permitido a Paulo morar por sua conta, tendo em sua companhia o soldado que o guardava” (At 28:16).

Nesta circunstância, Paulo chega a Roma, não como os irmãos esperavam, mas como um prisioneiro. Depois de ficar preso por dois anos em cesárea, e ainda, logo após um período aproximado de três anos, chega em Roma, conseguindo uma permissão para viver por algum tempo em uma residência alugada, mas sobe a fiscalização de um soldado.

Mesmo em situação nada agradável, os irmãos começam a fazer constantes visitas ao apóstolo, e, como esperado, Paulo os estimula a permanecerem firmes na fé e na proclamação do evangelho. O impressionante é que, os irmãos, foram extremamente motivados e impressionados pela energia, fé e perseverança do discípulo, mesmo em condições desfavoráveis. Toda energia demonstrada por Paulo nestas circunstâncias, deve ter influenciado de maneira sobrenatural os que ali se achegavam. A este respeito, tanto a Bíblia como Espírito de Profecia declaram:

“Não pelos sermões de Paulo, mas pelas suas cadeias, a atenção da corte foi atraída para o cristianismo. Foi como cativo que ele rompeu de tantas pessoas as cadeias que as mantinham na escravidão do pecado. E não foi só isto, declarou: A maioria dos irmãos, estimulados no Senhor por minhas algemas, ousam falar com mais desassombro a palavra de Deus” (Fp 1:14; Atos dos Apóstolos, p. 464).

Que exemplo cheio de vida; que testemunho notável. A vida, principalmente dos líderes da igreja em nossos dias, deve seguir as vívidas pegadas deste exemplar servo de Deus.

Agora esqueçamos Paulo por um instante, e paremos para pensar no que podemos fazer pela igreja, pelos irmãos, pela obra de Deus, pelos mais fracos na fé e também pelos mais fortes. Todos os que desempenham um determinado papel de liderança, grande influência exercem sobre as pessoas, seja para o bem ou para o mal. É claro que neste contexto, nossa influência deve motivar a fidelidade e a determinação cristã em todos os que nos rodeia, seja na igreja, nas ruas ou em nossa própria casa. Se a nossa vida, não torna a vida dos que se envolvem conosco, melhores para o reino de Deus, isto significa que não temos vivido à altura do que Deus espera de nós. As pessoas precisam ser contagiadas para o bem por nossa presença. Não que haja em nós algum mérito ou poder próprio, mas, a Bíblia é clara ao no ensinar que nossa vida em Cristo redundará em muitos frutos (Jo 15).

QUARTA, 30 DE JUNHO

CHAMADOS PARA SER SANTOS

“A todos os amados de Deus, que estais em Roma, chamados para serdes santos, graça a vós outros e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo” (Rm 1:7).

O que significa “chamado para ser santo”? A palavra santo no grego é hagioi, que significa ser dedicado e separado. Nesta circunstância, outra pergunta emergi: o que significa ser dedicado e separado?

Com certeza, ser separado não significa apenas uma aceitação nominal de Jesus na vida. Nossas decisões e aceitações, devem ir além das palavras, ou seja, devem se materializar em nossas atitudes. Eu não poderia dizer que fui separado para minha esposa, se continuo agindo como se estivesse solteiro. Da mesma forma, a renuncia do próprio eu e a separação do mundo, devem ser vestígios claros de nossa real aceitação por Cristo, pois, pelos seus frutos os conhecereis.

Como bem empregou o autor, somos amados por Deus, mas o que dizer daqueles que mais levam a sério o chamado a ser santo?

Tem-se levantado na esfera cristã, uma teologia muito barata, de uma graça que é capaz de salvar, mas não é capaz de transformar. Mas, se essa graça não é capaz de transformar, também não pode ser capaz de salvar e muito menos de separar para propósitos sagrados. Ellen White, contrariando este pensamento, expressa de maneira contundente, de que a verdadeira graça que salva, também nos “conduzirá aos fiéis deveres da vida” (Santificação, p. 87), e nos habilitará a “prestar obediência” a Deus (Santificação, p. 81); também alertou para os perigos de uma pretensa vida santa, quando na verdade vivem sob o manto da transgressão (Evangelismo, p. 595). Vida santa significa viver separado do mundanismo, do pecado e das inclinações do próprio eu; além de, viver na pureza e integridade, e Viver para Deus, para os outros e pelos outros. Você teria dúvidas, de que Paulo tivesse uma vida repleta destas características?

Todos somos chamados por Deus, mas infelizmente, nem todos aceitam o chamado, e, é exatamente por esta razão que, os escolhidos acabam sendo poucos. Se sentimos que fomos chamados por Deus, então, devemos viver a altura deste chamado, pois quando somos chamados e vivemos este chamado, com certeza seremos identificados como santos, separados para Deus e sua causa.

QUINTA E SEXTA, 1 E 2 DE JULHO

REPUTAÇÃO MUNDIAL

“Antes de tudo, sou grato a meu Deus, mediante Jesus Cristo, por todos vocês, porque em todo o mundo está sendo anunciado a fé que vocês tem” (Rm 1:8 NVI).

A igreja de Roma é um exemplo notável do que o evangelho é capaz de fazer na vida das pessoas. Todos, quando nascem para Cristo, nascem necessariamente missionários no reino de Deus. É muito grande a evidência de que a igreja em Roma deva ter sido formada por leigos e não por apóstolos.

O que poderíamos extrair desta narrativa, é exatamente a dimensão do chamado de Deus para os seres humanos. Deus não chama apenas os pastores para se dedicarem à obra de Deus; Deus chama a todos. Crianças, adolescentes, jovens e adultos, todos são chamados para uma obra especial. Costumo dizer que o chamado de um pastor, não se difere em absolutamente em nada do chamado de um leigo. A única diferença existente se prende nas funções. O pastor é chamado para exercer o ministério de forma integral e para ser também um administrador.

Os demais irmãos, possuem um chamado especial como qualquer outro chamado, porém, devido as atividades comuns do dia a dia, Deus espera de nós que testemunhemos da redenção dentro de nossas atividades e que estejamos envolvidos em Sua obra em tempos separados e organizados. Talvez caberia aqui, neste contexto, uma dizimação de tempo para Deus. Se dizimarmos o tempo diariamente, estaremos mais envolvidos com a obra, com a igreja, com os pequenos grupos, com a visitação e com os estudos pessoais e coletivos. O mais importante é, assim como os irmãos que fundaram a igreja em Roma, desta mesma forma, Deus nos chama para espalhar a mensagem da redenção em Cristo, seja pelo mundo ou pelos lugares onde nos encontrarmos. Este é sem dúvida, um ótimo exemplo a ser seguido, e todos os que atenderem a este chamado especial, darão frutos na causa de Deus, tanto na igreja quanto fora dela.

Refletir

Enquanto esteve aparentemente separado do trabalho ativo, Paulo exercia uma influência maior e mais duradoura do que se estivesse livre a viajar entre as igrejas como nos anos anteriores. Como prisioneiro do Senhor, ele retinha mais firmemente as afeições de seus irmãos; e suas palavras, escritas por quem estava em cadeias por amor de Cristo, impunham maior atenção e respeito do que quando ele estava pessoalmente com eles” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 454).

          “Ver a fé cristã firmemente estabelecida no grande centro do mundo conhecido era uma de suas mais caras esperanças e acalentados planos. Uma igreja havia sido estabelecida em Roma, e o apóstolo desejava conseguir a cooperação dos crentes dali na obra a ser promovida na Itália e em outros países. A fim de preparar o caminho para seus trabalhos entre esses irmãos, muitos dos quais lhe eram ainda estranhos, enviou-lhes uma carta, anunciando seu intento de visitar Roma e sua esperança de plantar o estandarte da cruz na Espanha” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 373).

          “O eterno Deus delineou o limite de separação entre os santos e os pecadores, entre conversos e não conversos. As duas classes não se misturam imperceptivelmente, como as cores do arco-íris, mas são tão distintas como a meia-noite e o meio-dia” (Ellen G. White, Mensagens aos Jovens, p. 390).

Gilberto G. Theiss, nascido no estado do Paraná, é membro da Igreja adventista do Sétimo dia desde 1996. Crê integralmente nas 28 doutrinas Adventista como consta no livro “Nisto Cremos” lançado pela “Casa Publicadora Brasileira”. Foi ancião por 3 anos na Igreja Adventista do Sétimo dia da cidade Nova Rezende/MG e por 6 anos na Igreja Central de Guaxupé/MG. Foi Obreiro bíblico na mesma cidade e hoje, além de ser coordenador do curso básico de reforço teológico para líderes de igreja pelo site www.altoclamor.com, está Bacharelando no Seminário Adventista Latino-Americano de Teologia. Gilberto G. Theiss é autor de alguns livros e é inteiramente submisso e fiel tanto a mensagem bíblico-adventista quanto a seus superiores no movimento Adventista como pede hebreus 13:17. Toda a mensagem falada ou escrita por este autor é filtrada plenamente pelo que rege a doutrina bíblica-adventista do sétimo dia. Contato: altoclamor@altoclamor.com
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