A lei de Deus e o grande conflito - Parte 6

O que dizia alguns reformadores como Lutero, Calvino e Wesley sobre o sábado bíblico?
Abaixo veremos alguns classicos comentários desse nobres reformadores e pais do protestantismo. Veremos através destes materiais que nem sempre a teologia evangélica anti-sábatica ou anti-dia-nenhurismo foram como na atualidade.
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João Calvino:
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“Primeiramente, portanto, Deus descansou; então Ele abençoou esse descanso, para que em todas as eras, pudesse ser mantido sagrado entre os homens: ou ele dedicasse cada sétimo dia para o descanso, a fim de que o Seu próprio exemplo pudesse ser uma perpétua regra.
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O desígnio da instituição [do sábado] deve ser sempre mantido em memória: pois Deus não deu aos homens somente ordem para manter santo cada sétimo dia, como que para se deliciarem em sua indolência; antes, para que pudessem ser liberados de outros negócios, e pudessem mais prontamente aplicar suas mentes ao Criador do mundo.
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Por fim, é um descanso sagrado que retira os homens dos impedimentos do mundo, a fim de que se dediquem inteiramente a Deus Deus não poderia atrair-nos de modo mais bondoso ou mais eficazmente incitar-nos à obediência do que por convidar-nos e exortar-nos à imitação Dele próprio. Ademais, devemos saber que, esta não deve ser a prática comum de uma era, ou povo, mas de toda a raça humana”..Fonte: www.ccel.org/ccel/calvin/calcom01.viii.i.html (Christian Classics Ethereal Library)..
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Lutero:.
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"O sétimo dia Deus santificou para Si próprio. Isso tinha o propósito particular de ensinar-nos que o sétimo dia deve ser particularmente devotado à divina adoração. ... Embora o homem tenha perdido seu conhecimento de Deus, ainda assim Deus pretendia que Seu mandamento que ordena a guarda do sábado permanecesse em vigor." -- Comentários sobre Gênesis 2:3. Luther's Works´: American Edition, eds. Jaroslav Pelikan and Helmut T. Lehman, 55 vols. ( St. Louis, Mo.: Concordia Publishing House, 1955- ), 1:79 e 80..
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Wesley:.
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“‘Seis dias farás todo o tipo de obra. Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus’. Não é teu, mas o dia de Deus. Ele o reivindica para Si próprio. Ele sempre o reivindicou para Si, desde o próprio início do mundo. ‘Em seis dias o Senhor fez o céu e a terra, e descansou no sétimo dia. Portanto o senhor abençoou o dia do sábado e o santificou’. Ele o santificou; isto é, ele o tornou santo; ele o reservou para o Seu próprio serviço. Ele determinou que, enquanto o sol e a lua, os céus e a terra, durassem, os filhos dos homens deviam passar esse dia no culto Àquele que ‘lhes deu vida e respiração e todas as coisas’”. —John Wesley, “A Word to a Sabbath-breaker” [uma palavra a um violador do sábado], em Works, Vol. 11, pp. 164-166.
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