A self e a cultura da morte - Reflexão

Festa e lágrimas de intensa alegria? Em meio a uma crise generalizada na economia e saúde, o país que está à beira do precipício, acaba de pular ladeira a baixo. A festa e as lágrimas não são por motivos dos mais sublimes, como o da preservação da vida, mas de morticínio generalizado. É curiosa essa política de esquerda na Argentina e em alguns outros paises que faz do bandido um mocinho, vítima da sociedade, porém das crianças inocentes, ainda no ventre, vilãs indesejadas. Esta assustadora realidade me faz lembrar das crianças Moisés e Jesus que, pelos decretos dos políticos da época, quase foram assassinados. Um episódio também monstruoso foi o relatado em Jeremias 19:4 e 5, de crianças que eram sacrificadas por pagãos como tentativa de acariciar o ego do falso deus baal. 
Ah, e como não se lembrar das palavras de Jesus retratando eventos do Seu tempo e também do tempo do fim de que o "amor de muitos esfriará" (MT 24:12)! Para mim, não há acontecimento que mais sugere o cumprimento dessa profecia do que  este, que desde esta quarta, dia 30,  está estampada nos jornais do mundo - legalização do aborto na Argentina. Festejar e chorar de alegria pela aprovação de um possível assassinato em massa de crianças inocentes é, para mim, a maior frieza que ressignifica o propósito da vida - sem qualquer valor. Pelo que estamos observando, A vida humana não vale mais do que a vida de um inseto. Se eu, que sou miserável, pobre, cego e nu consigo encher os olhos de lágrimas de tristeza por esse tipo de "alegria", imagine como se encontra o coração de Deus. Em breve, muito em breve, o juiz do universo se levantará do Seu trono para olhar nos olhos dessa turma. O olhar de Deus será de um pai entristecido pelos maus caminhos que trilharam os homens, mas o olhar da turma, será de pessoas desesperadas e profundamente aterrorizadas pelo que está prestes a irromper sobre eles. Quem viver verá. Pense nisso!

Att.: Gilberto Theiss