Tem sido cada vez mais pontual e
ascendente a investida da contra-cultura, mais conhecida como cultura marxista.
A mídia tem vendido o pacote através de seus programas, seriados, filmes, novelas e
até mesmo seriados ou desenhos infantis. Embora a sociedade, em sua grande
maioria, rejeite abertamente os conceitos de ideologia de gênero e das batalhas radicais feministas, a pressão da
militância tem sido tão poderosa que grandes instituições, como o grupo
POSITIVO, aderiram sem nenhum critério de avaliação ou consulta popular. Sob
que base ou razão justificável estes enxertos ideológicos tem sido empurrados
goela-abaixo? Onde estão as prerrogativas científicas e racionalmente embasadas para uma tão inconsequente mudança de interpretação de gênero? Chocante observar como o branco vira qualquer cor mesmo sem deixar de ser
branco. Neste caso, ai de quem afirmar que o branco não é branco.
É
gritante ter que contemplar de camarote a doutrinação ideológica que faz dos
valores, princípios e a ordem natural do ser nas piores honrarias de vida. Mas
tudo bem, digamos que todos possuem a liberdade de serem o que desejam, e isto
é uma verdade inegável, mas doutrinar forçosamente os nossos filhos passando, como um trator, por cima das objeções paternas, é cruel. Ensinar os filhos dos
outros a serem sensíveis à flexibilização das regras ou princípios da sua
própria existência com o trágico fim de condicioná-los a serem escravos da mera
satisfação, não da criança em si, mas de um grupo minoritário, Isto é brutal.
Nossa liberdade está lentamente sendo cerceada. Os militantes dessas ideologias
se acham donos do mundo. Me desculpe, pelo andar dos acontecimentos, eles não
se acham, eles têm sido os donos. Veja alguns exemplos do que o grupo POSITIVO
assumiu como critério de educação cognitiva: (Imagens
extraídas do blog Eder
Borges)