"Salvemos o Planeta"--A Nova Lógica Para Uma "Lei Dominical" Universal

Pois é, amigos e irmãos. Os adventistas há mais de 150 anos ensinam que haveria uma "lei dominical" universal, a partir dos EUA. Quase durante esse mesmo período de tempo, evangélicos surgiram com conceitos "dispensacionalistas" (e semi-antinomistas, com suas teses de "lei abolida" e assemelhadas) e com uma escatologia concorrente.
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Nada de "lei dominical" e sim de Israel no centro dos acontecimentos finais, que iria expandir seus territórios mais e mais até alcançar o espaço do auge do "Império Salomônico".
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O tempo foi passando, e qual das duas escatologias se está confirmando? De um lado, o fracasso total das predições da escatologia israelocêntrica, com Israel, em vez de expandir seus territórios, passando a DEVOLVER terras aos palestinos para garantir a paz com seus vizinhos.
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E a maior prova da falácia de tais teses se demonstrou com o lançamento do livro, vendido aos milhões por todo o mundo, A Agonia do Grande Planeta Terra, de Hal Lindsey, predizendo que em 1988 (40 anos após o estabelecimento do Estado de Israel) se daria o arrebatamento da Igreja. E o que se deu em 1988 foi o arrebentamento da falsa predição. . .
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Mas, primeiro, qual é a "lógica" de o mundo todo acatar uma "lei dominical", sobretudo de origem cristã e americana?
O que se dá, caros leitores, é que há uma "agenda" de caráter religioso sendo cumprida. Mas essa "agenda" não é de nenhuma Igreja ou organização religiosa, e sim daquele ser que sempre fez de tudo para afastar o povo de Deus da genuína adoração. Quantas e quantas vezes na história de Israel o povo e até seus reis não foram afastados de Deus mediante a idolatria. Quem estava por detrás disso senão Satanás? Ele criou até uma "rainha do céu" a quem o povo queimava incenso (Jer. 44:18). E hoje, não temos uma "rainha do céu" revisada, com até campanhas para torná-la "co-Redentora"?!
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Estaria o diabo menos ativo agora? Não se empenharia ele com igual vigor para afastar as pessoas da genuína adoração, e até, se possível, diminuir a glória do Salvador, como sempre buscou fazer? Não recorreu ao apelo para ser adorado, em lugar de Deus, pelo próprio Cristo a fim de derrotá-Lo no deserto da tentação?
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Vejam os comentários do Dr. Samuele Bacchiocchi a coisa de mais de 8 anos, num de seus "Seminários de Enriquecimento da Experiência do Sábado", que transcrevi de um vídeo (e traduzi, logicamente):
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Muitos hoje crêem que o de que precisamos é uma legislação nacional que poria fora da lei todas as atividades que não sejam compatíveis com o espírito do domingo. É argumentado que essa legislação nacional poderia alcançar dois objetivos principais:
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1) Preservaria o equilíbrio ecológico de nosso meio-ambiente;
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2) Incentivaria ou promoveria a freqüência à igreja aos domingos.
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Permitam-me perguntar-lhes: o que pensam a respeito disso? Pensam realmente que uma legislação nacional seria a melhor solução para a prevalecente não-observância, indiferença e negligência do dia do Senhor? O que acham disso?
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Eu pessoalmente não creio que em nossa sociedade materialista e pluralista possamos tornar as pessoas religiosas por meio de legislação coerciva. Isso se comprova na Europa, na Itália, Inglaterra, Alemanha onde há leis dominicais que proíbem todo tipo de atividade comercial e industrial. Na Itália, por exemplo, você não pode comprar gasolina aos domingos. Pode haver um posto de gasolina aberto para cada 10.
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Assim, tem-se que encher o tanque no sábado se estiver viajando por lá, doutro modo estará sem combustível no domingo. Significa isso que as pessoas são mais religiosas? Não! Só 3 por cento das pessoas vão à igreja aos domingos; 97% vão à igreja só três vezes na vida: quando são batizadas, quando se casam e quando são sepultadas, e neste último caso nem vão por si—são carregadas! . . . Assim, isso mostra que a legislação não é a solução para a prevalecente profanação do Dia do Senhor.
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E muitos líderes religiosos reconhecem isso, assim estão propondo um programa para educar, iluminar nossa comunidade quanto aos vários benefícios sociais, econômicos, ecológicos, fisiológicos que podem derivar de quando pessoas e máquinas param por um dia no domingo. De fato, um recente artigo da revista Sunday diz que se todas as lojas fechassem aos domingos isso se traduziria em economia: economia em mão de obra, economia em energia, economia que poderia ser transferida para o consumidor em termos de 15% de redução na caixa registradora.
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Isso parece bastante atraente, não é mesmo? Outra vez, porém, um programa educacional como esse poderia ter sucesso? Bem, eles estão tratando duro disso. Há pouco recebi, por exemplo, alguns posters que têm sido colocados em algumas partes do país, como este que foi colocado em importantes lojas e que diz: "A abertura aos domingos vai custar-lhe todo dinheiro extra no preço final de suas compras". Eis aqui outro que diz: "Não se engane. Se esta loja está aberta aos domingos você vai pagar maiores preços sete dias por semana".
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Uma vez, permitam-me perguntar: pode uma campanha educacional como essa realmente ter êxito em educar e convencer as pessoas a se tornarem religiosas no domingo, a assistirem a igreja de sua escolha? O que pensam?
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Temo que educação uma vez mais não seja a solução porque a experiência nos ensina que as pessoas não mudam o seu estilo de vida só por causa de uma peça de bom conselho que lhes é dada, não é verdade? Em todo maço de cigarro nos EUA está claramente escrito, em preto e branco, que o Cirurgião Geral (N.T.: equivalente a Ministro da Saúde) determinou que o fumar é prejudicial para a saúde.
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Esta é uma boa peça de conselho dada por uma autoridade altamente respeitada no país. Contudo, o que vemos? Há mais de 37 milhões de pessoas neste país somente, que preferem consumir sua saúde em fumaça a interromper o hábito de fumar! O que isso demonstra? O que prova? Simplesmente prova que bom conselho, educação por si mesmo não é suficiente.
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Vimos aqui alguns comentários de "provas" de que não há possibilidade de uma "lei dominical" porque em alguns locais isolados juízes decidiram em favor de pessoas quanto a seus direitos de não participar de certas atividades no seu dia de culto. Fato interessante e medidas muito positivas pelas quais, por sinal, os adventistas se batem em todo o mundo.
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Nos EUA temos o Depto. de Liberdade Religiosa da IASD que se empenha exatamente em conquistar essas vitórias a nível individual e coletivo. A despeito disso, o mesmo departamento diz que 3 adventistas POR DIA perdem o seu emprego nos EUA por causa de sua fidelidade aos princípios bíblicos quanto à guarda do sábado, sem falar dos muitos que se sujeitam a funções muito inferiores a sua capacidade profissional por tal motivo.
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Então, uns acontecimentos isolados aqui e acolá de modo algum prova que vivamos num "mar de rosas" de respeito pelos que têm o princípio de observar o sábado. Houve até o caso de uma senhora que perdeu sua casa porque, com a mudança de "horário de verão", o seu patrão não lhe permitiu sair mais cedo às 6as. feiras em respeito ao sábado e ela perdeu o emprego por não aceitar violar sua consciência, daí não mais podendo pagar a hipoteca da casa.
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A lógica de uma "lei dominical" agora se apresenta com toda força diante de uma NOVA situação, que os estudantes de profecias adventistas nem imaginavam--a necessidade imperiosa de "salvar o planeta", com a paralização total de atividades aos domingos para poupar a Terra da agressão poluidora, ao menos um dia por semana (o que daria mais de 10% de alívio), e isso vem sendo mais e mais ressaltado PELO PRÓPRIO PAPA!
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Vejam trecho do tema que lançamos já em mensagem anterior em anexo e que recomendo que divulguem ao máximo entre todos os seus contactos, imprimam para distribuir a irmãos na Igreja que não têm acesso à Internet ou a um computador e que intitulei "O GRANDE DEBATE NOS TEMPOS FINALÍSSIMOS DA HISTÓRIA HUMANA", tendo como subtítulo--"Selo de Deus" e "Sinal da Besta"— É Tempo de Saber o Que Representam Esses Símbolos Bíblicos!
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E ainda trazia este parágrafo introdutório: "Urge 'abrir o jogo' e dizer as coisas claramente. Neste artigo expomos de modo conciso o que a Bíblia aponta como acontecimentos finalíssimos da história mundial, envolvendo uma questão que a todos afeta e que estará ao centro do grande debate religioso-político-filosófico-econômico-ecológico dos tempos finais".
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Quem não recebeu tal material, pode solicitar-me que envio com prazer.
Eis alguns trechos da referida matéria (não deixem de conferir os links que documentam plenamente tudo o que dizemos):
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O fato é que mais e mais se promove o domingo, tanto nos meios católicos quanto protestantes. O Papa Bento XVI ultimamente não só tem falado repetidamente sobre o valor do domingo para a comunidade católica, e mesmo mundial, como vem estabelecendo uma ligação entre respeito pelo domingo e respeito pela natureza. Isto representa uma nova e significativa ênfase que haverá de ter tremendas implicações futuras.
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A agência noticiosa católica Zenit noticiou que numa missa em Viena, Áustria, dia 9 de setembro de 2007, o Papa destacou a importância do domingo num contexto ecológico. "Dê à alma o seu domingo, dê ao domingo sua alma", disse ele, citando uma frase usada por um bispo alemão no século XX.
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Bento XVI disse mais que o domingo tem que ser um dia de gratidão e alegria pela criação e que, na época atual, quando "as intervenções do homem põem o mundo em perigo", é necessário mais do que nunca dar dimensão a esse dia especial. O Papa tinha afirmado pouco antes, no santuário de Mariazell, 150 km a sudeste de Viena, que, se o homem não distinguir a verdade, a ciência pode destruir o mundo.
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Ele destacou em sua homilia na catedral de São Estêvão, superlotada, a necessidade de viver o domingo em toda sua plenitude espiritual, a negligência do que, inclusive, coloca em perigo o futuro de seu meio ambiente. Sem entrar em detalhes, destacou ainda a ameaça que paira sobre o meio ambiente e a Criação em geral, afirmando ser preciso dar mais atenção à dimensão ecológica do domingo, dia em que a Igreja dá graças pela Criação. (ver: http://zenit.org/article-16067?l=portuguese, notícia com título "Ocidente precisa urgentemente redescobrir o domingo, assegura Papa em Viena". Ver também: http://zenit.org/article-16064?l=portuguese).
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Na verdade, temos aí uma inversão de sentidos, pois sempre o sábado foi considerado o "memorial da criação", e o domingo o "memorial da Ressurreição". Tratar do domingo à base de ser o dia de dar "graças pela Criação" é uma falsa representação do ensino bíblico, pois no primeiro dia Deus iniciou a obra criativa, sendo, portanto, um dia de "trabalho" divino, não de "descanso", como se deu com o sábado do sétimo dia (Gên. 2:2, 3). Daí percebe-se outra sutileza na corrupção da mensagem bíblica.
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Nos Estados Unidos, por outro lado, ocorrem como nunca visto campanhas para maior respeito pelo domingo e pelos Dez Mandamentos. Foi criada uma "Comissão dos 10 Mandamentos" que vem promovendo um "Dia dos 10 Mandamentos" (que seria o 1o. domingo de maio) dirigida por grandes e influentes evangélicos, como James Dobson, Benny Hynn, Charles Colson, Pat Robertson, Don Wildmon e muitos outros (ver http://www.ldausa.org/index.cfm e http://www.tencommandmentsday.com/).
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Entendem os promotores dessas significativas campanhas que a decadência moral e espiritual da grande nação norte-americana (e pelo mundo) deve-se à falha em atentar a esses princípios divinos, o que pareceria boa coisa, mas deixa implicítos grandes perigos à liberdade religiosa. Tais iniciativas podem levar sistemas religio-políticos a influenciar o governo a ditar normas segundo as expectativas e interpretações dessas lideranças. Quando se mistura política com religião, sempre as minorias se machucam. . .
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Em entrevista em 18 de maio de 2005 ao programa "Fresh Air", da NPR (National Public Radio), rede de emissoras radiofônicas não-comerciais que cobre praticamente todo o território dos EUA, o Dr. James D. Kennedy, influente ministro e evangelista de grande atuação no rádio e TV (falecido em setembro de 2007), disse abertamente que o princípio de separação de Estado e Igreja nos EUA é um erro que contrariaria os ideais dos fundadores cristãos da nação e que devia ser simplesmente descartado. Esta é uma noção certamente bastante preocupante. (A referida entrevista pode ser ouvida [em língua inglesa] pelo seguinte link: http://www.npr.org/templates/story/story.php?storyId=4656600).
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Como já acentuado, a questão sábado/domingo se destacará entre os acontecimentos finais da história. Será a definição de quem receberá o “selo de Deus” ou o “sinal da besta”. A questão de obrigatoriedade de parar as atividades dominicais não é idéia infundada. Basta recordar que houve até um “ensaio” disso numa séria crise do passado—a do petróleo na década de 70. Que dia da semana foi especialmente afetado pela mesma? Muitos se lembrarão das leis de fechamento de postos de gasolina no Brasil e outros países aos domingos, na época.
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A Inédita Conexão Ecológica
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Em artigo de página inteira, uma cronista do semanário Time (edição de 2/8/04) sugeria que não seria má idéia trazer de volta as antigas “leis dominicais” de rigoroso fechamento de estabelecimentos comerciais aos domingos, nos EUA. A matéria, de Nancy Gibbs, tinha como título “E no Sétimo Dia Nós Descansamos?”, e como subtítulo, “Pode ser que aquelas velhas leis azuis [dominicais] não eram tão doidas, afinal de contas”.
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Vozes já se têm levantando para que se parem todas as atividades comerciais, industriais, recreativas um dia por semana, para poupar o consumo de energia e diminuir a emissão de gases poluentes, o que parece fazer muito sentido ante a crise ecológica sobre que os cientistas nos advertem. As últimas falas do papa relacionando respeito pelo domingo com respeito pela natureza não se encaixariam perfeitamente nesse tipo de visão?! É o que alguns já estão chamando de ECOmenismo. . .
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Mais uma vez o domingo seria, sem dúvida, o dia escolhido numa campanha global para “salvar o planeta”, e se surgirem situações de emergência, já que ninguém tem idéia de que efeitos sobre a natureza haverá com toda essa carga de poluentes que se lançam ao espaço por todo o mundo, quão obrigatório não poderá chegar a ser essa medida? Se num barco há cinco passageiros, cada qual de uma corrente religiosa ou filosófica, todos discutindo animadamente suas idéias, defendendo individualmente o seu ponto de vista, e, de repente alguém descobre um rombo no fundo da embarcação, que começa a fazer água, todos vão imediamente esquecer suas diferenças e tratar de encontrar meios de tapar o buraco. Em face de emergências, a tendência é todos se unirem para a busca de soluções imediatas a fim de superar um problema comum a todos.
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Unir-nos É Preciso, Mas. . .
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A união da humanidade tem sido buscada através de muitas campanhas, mas nenhuma parece mais eficaz para tal propósito do que o “ecumenismo”—a união religiosa global. E ainda há o “fator sobrenatural” que poderia compor esse cenário final. A mensagem de “Maria”, ao “aparecer” diante de cristãos e muçulmanos uns anos atrás no Egito, foi—“Uni-vos”, “Uni-vos”, “Uni-vos”! Diante da enorme desunião política, étnica, social e religiosa que se vê entre os habitantes deste planeta não faria todo sentido buscar mesmo tal união? Claro, unir-nos é preciso, mas a questão básica é—unir-nos sob que liderança?! Este é o ponto crucial da questão.
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Só quem está muito bem preparado discernirá a verdade do erro nestes tempos finais da história humana e ficamos felizes porque as discussões sábado/domingo em vários fóruns de que participamos batem todos os recordes dentre todos os diferentes tópicos. Isso mostra o grande interesse que há em entender a questão sábado/domingo/dianenhumismo-diaqualquerismo-tododiaísmo, validade das leis divinas, de uma vez por todas.
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Esse interesse em definir claramente a questão do “polêmico” 4o. preceito do Decálogo é muito salutar, pois realmente mais e mais no futuro teremos o debate desses temas. E tais debates se revelarão fundamentais para definir quem vai ficar do lado de Deus na crise final, e quem vai aceitar a imposição dos que querem fazer prevalecer sobre o mundo a sua vontade. Estão servindo de instrumentalidade àquele ser que há milênios promove sua agenda de desviar o povo de Deus da genuína adoração, no passado, mediante a mais abjeta idolatria, no presente, em formas mais sutis, mas não menos enganosas. Isso envolve o desprezo por um mandamento da lei divina, o do sábado, e a valorização de seu arremedo—o falso sábado imposto sobre a sociedade, mesmo cristã, por forças religiosas que há muito se desviaram da lei divina.
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Como os três hebreus fiéis do passado, que tiveram que decidir entre permanecer firmes ao lado de Deus ou adorar o ídolo babilônico (Dan. 3), os que se mantiverem fiéis a Deus nos tempos finalíssimos da história são descritos como os que “guardam os mandamentos de Deus e têm a fé de Jesus” (Apo. 14:12). Esta é uma evidência adicional de que o conflito final terá for enfoque algum aspecto da lei divina.
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Num evidente reavivamento à genuína adoração a Deus, mais e mais congregações e pastores por todo o mundo têm aderido à verdade do sábado, tornando-se “reparadores da brecha, e restauradores de veredas” (ver Isa. 58:12), o que é dito no contexto de um apelo divino por uma fiel observância do sábado (vs. 13, 14).
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E então, o que pensam dessa visão escatológica, que mais e mais se revela lógica e clara, confirmando-se a olhos vistos a cada ano que passa?
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Para finalizar, eis um documento claro, indiscutível, que confirma tudo o que acima expusemos (em espanhol), segundo a agência de notícias católica Zenit: ZS01030607 - 06-03-2001Permalink: http://www.zenit.org/article-2033?l=spanish «Salvemos el domingo», alternativa cristiana al consumismo contaminante Tras la reunión del G-8 sobre Medio Ambiente en Trieste (Italia) TRIESTE, 6 mar 2001 (ZENIT.org).
- Después del fin de semana de trabajo de los ministros de Medio Ambiente de los países más desarrollados del planeta (G-8), celebrada en Trieste (Italia), llega la hora de hacer un balance.«En Trieste, los ocho ministros de Medio Ambiente parece que han encontrado un acuerdo para tocar una música un poco diversa para este nuestro globo, amenazado por miasmas y venenos residuales de un consumismo desenfrenado», comenta Vittorio Morero desde las páginas del diario de los católicos italianos Avvenire.
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Los ocho renovaron su compromiso, el pasado domingo 4 de marzo, de luchar contra el calentamiento del planeta y prometieron intentar un acuerdo sobre la reducción de emisiones de gas que inciden en este calentamiento atmosférico. La propuesta del diario «Avvenire», alternativa al consumismo desenfrenado, es la de seguir subrayando la vivencia del domingo como día dedicado a la limpieza del medio ambiente, al reposo y, en el caso de los cristianos, a la celebración dominical. Aplaude «Avvenire» la iniciativa de celebrar «los domingos sin coches» que han iniciado varias ciudades europeas en sus centros históricos. En estos días adultos y niños invaden la calzada con manifestaciones festivas y el uso de medios no contaminantes y públicos.
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Asimismo, el diario católico propone profundizar de cara al próximo verano en la posibilidad de presentar ofertas culturales al aire libre..«Como cristianos --añade el articulista-- es natural que tratemos de comprender la invitación urgente de la "Novo Millennio Ineunte" (la carta apostólica con que Juan Pablo II ha concluido el Jubileo del año 2000, nn. 35 y 58), donde la comunidad cristiana es invitada a salir a mar abierto, tras haber respirado el domingo la calidad del culto, de la Palabra de Dios, de la liturgia gozosa y participada».«Si Juan Pablo II ofrece el domingo como programa de renovación es porque es archisabido que, también en el área de la tradición cristiana, el domingo ha sido y sigue siendo arruinado por la aceptación pasiva de modelos consumistas que no tienen calidad.
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Ciertamente no hace falta apostar por el domingo sin más, sino sobre un domingo rico de contenidos y de fuerte atracción. Habrá que cerrar los estadios y abrir los museos, las bibliotecas, los teatros (y teatros que no desdeñan lo clásico), organizar breves giras turísticas, en localidades cercanas, para que no suceda que ignoramos las bellezas propias o, si no las ignoramos, las marginamos por rutina y costumbre distraída».«Habrá que salir de la lógica del mercado --añade-- y, al menos un día a la semana, confiarse a la imaginación, la nuestra y no la que nos imponen los sacerdotes y acólitos del "imperio global". Piensen en ello los gestores de contratos de trabajo (sindicalistas y e industriales confederados), piensen los legisladores y quienes presiden nuestras fortunas, pequeñas o grandes.
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Piensen los pastores de almas que después de todo han recibido en custodia el mandamiento del Señor: Santificad las fiestas».Y concluye: «Salvemos por tanto el domingo, lugar y tiempo de nuestra civilización».
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Estes dias ouvi um noticiário da BBC de Londres que acentuava como cientistas e ambientalistas falavam em termos dramáticos sobre medidas drásticas necessárias paa conter a degradação física do planeta, que está causando problemas tais como o "aquecimento global". Insiste-se em dizer que a própria sobrevivência humana está sob ameaça! Apelos desse tipo apresentam-se em linguagem cada vez de maior urgência.
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O fato, amigos, é que aquilo que os adventistas previam há mais de 150 anos VAI SE CONFIRMANDO INDISCUTIVELMENTE enquanto as predições dos evangélicos da linha "dispensacionallista" só vai fazendo água. Por exemplo, para quê a Rússia iria invadir Israel? Por causa do petróleo do Oriente Médio? Mas as reservas de petróleo da Rússia sabe-se hoje perderem só para as da Arábia Saudita. . .