Live (monólogo) feminista relativista é exemplo de desprezo à Bíblia

 

Adventismo Sólido analisa live com famosa ecofeminista católica

Na noite do dia 24 de junho, os canais dos adventistas Alan Gentil e Leonardo Gonçalves fizeram uma live com a teóloga ecofeminista Ivone Gebara. Foi uma verdadeira aula de teologia liberal, relativização e desconstrução da Bíblia e da fé cristã, assistida passivamente por um grupo de mulheres, a maioria delas adventistas. Os comentários nos chats e a quantidade de dislikes deixaram clara a insatisfação geral. Se você ainda duvida, assista à gravação da live (aqui) e confira a lista de heresias abaixo:

16:00 – Leonardo faz o discurso de abertura e diz que, no cristianismo [sic], houve Cruzadas, Inquisição, escravidão, pastores exploradores; diz também que é necessário haver teologia negra, teologia feminista, etc. E arremata: “Por dois mil anos a teologia masculina branca falou por todos.” Aos 19:03, ele diz que a teologia deve ouvir e considerar os outros, num sentido ecumênico de equivalência de valores.

23:23 – Ivone reclama da introdução feita por um homem (Leonardo).

32:18 – A teologia precisa ser feminista (detalhe: essa é a mesma afirmação feita pelo pastor Edson Nunes em uma programação realizada na igreja que ele lidera, a Nova Semente).

37:05 – Gebara diz que as pessoas têm uma visão estereotipada do feminismo e também do cristianismo. O problema, segundo ela, não está com o feminismo, mas com o cristianismo.

40:00 – A Bíblia está cheia de mitos: há o mito do mal, o mito da criação, o mito da bondade e da maldade divinas.

40:47 – As doutrinas teológicas cunhadas pelos homens não aceitam mitos; elas “falam” como se existisse uma verdade, mas não existe “uma” verdade, existem caminhos. Jesus disse: “Eu sou o caminho”, então a própria verdade é uma verdade que caminha; a própria compreensão de Jesus é uma realidade que caminha; a própria compreensão do mistério maior, que é a vida, caminha, não é uma realidade estática.

44:28 – Na realidade, biológica e cosmologicamente, o feminino é anterior ao masculino. Deus Pai todo-poderoso que criou Adão é um mito de poder.

45:49 – O cristianismo foi e é uma forma de colonialismo.

49:15 – Uma das participantes cita e critica artigo de site oficial adventista que afirma ser o feminismo antibíblico.

55:07 – “Como se a palavra ‘crente’ fosse sinônimo de bom. Não é!”

55:35 – “Tirem essa ideia da bondade do cristianismo. Não é bom, não!”

59:25 – “Quem é Deus e quem é o diabo? São forças que estão dentro de nós.”

1:01 – A Bíblia não foi escrita tal e qual a conhecemos; é ingenuidade pensar assim. “Estamos continuamente interpretando, dando um significado que é para nós hoje, não o significado da época.”

1:05 – “Como podemos em nossas comunidades contribuir para desconstruir a representação masculina de Deus?” (Pergunta feita por uma das participantes.)

1:09 – Relativiza a ordem da criação.

1:10 – “Afirmamos Deus como mistério maior. O mistério maior inclui o masculino, feminino, gay, lésbica, planta, barata…”

1h11 – Debocha da ressurreição de Cristo.

1:17, 20, 23 – Não há um único caminho; não dá mais para usar a Bíblia como força de legitimação; é preciso mostrar a inter-relação entre os mundos e “experimentar outras coisas”.

Nota: Vários adventistas estão manifestando insatisfação nas redes, não necessariamente com a teóloga feminista (pois ela apenas discorreu sobre a cosmovisão dela), mas com os adventistas passivos diante de afirmações que negam totalmente as doutrinas e os princípios da igreja a que dizem pertencer. Assista ao vídeo e confira.

(Adventismo Sólido; Instagram) via (Michelson Borges)