1- O
feminismo é sobre igualdade.
MENTIRA: O
feminismo parte do pressuposto de que todo homem já nasce privilegiado pelo
patriarcado. E que o único jeito de "quebrar" esse
"privilégio" é garantindo vantagens e favorecimentos para as
mulheres. Ou seja, o conceito mais básico e genérico do feminismo é o de
equidade. E não igualdade. Porém, é óbvio que essa "equidade" é
reproduzida do jeito mais torpe e hipócrita possível.
2 - O feminismo é sobre a liberdade da mulher.
MENTIRA: O
feminismo é um movimento COLETIVISTA. Ele mata a individualidade humana, em
detrimento do coletivo. É tudo pela "causa". E não pela liberdade de
ninguém. Além de que, ele segrega e divide as pessoas em grupos e classes. A
classe dominante e opressora (homens), e a classe oprimida (mulheres). O
feminismo é sistemático. Existe toda uma cartilha ideológica a ser seguida. Não
existe liberdade alguma dentro do movimento. Ou se segue o "ideal" ou
se é o "inimigo".
3 - O
feminismo trabalha em prol de todas as mulheres.
MENTIRA: O
feminismo só trabalha em prol de si mesmo. Toda e qualquer pessoa que não
concorde com qualquer uma das pautas feministas estará automaticamente CONTRA o
feminismo. A primeira coisa que toda feminista, sem exceção, faz quando é
questionada é defender o feminismo. Nem sequer defendem a si mesmas. Sempre vão
defender o movimento. Usarão argumentos do tipo "não generalizem",
"não desmereçam a nossa luta" ou a máxima "Isso é femismo".
Mas nunca vão admitir erros ou incoerências cometidas pelo feminismo. A culpa
sempre será "dos outros".
4 - O
feminismo não odeia os homens.
MENTIRA: De fato,
nem toda feminista odeia homens. Muitas são heterossexuais e até mesmo casadas.
Mas o feminismo em si, enquanto movimento político, social e ideológico, é
absolutamente anti-homem. Não o homem indivíduo. Mas o "homem"
social. O feminismo busca a desconstrução do gênero masculino. Segundo o
feminismo, é IMPOSSÍVEL para a mulher alcançar a plena liberdade enquanto os
conceitos de homem e família não forem ELIMINADOS da sociedade. O feminismo não
apenas é anti-homem. Mas também é anti-família.
5 - O
feminismo garantiu todos os direitos das mulheres.
MENTIRA: O
feminismo nem sequer garantiu a própria ascensão. Ele só explodiu e virou o que
é hoje por ter se tornado, na sua essência, um movimento político. Quando
partidos políticos de esquerda entraram com recursos e dinheiro o movimento
explodiu. Mas sem essa reviravolta política, as feministas sozinhas não teriam
saído do lugar até hoje. A sociedade mudou por inúmeros fatores. A revolução
industrial. As duas guerras mundiais. A migração em massa das pessoas para as
grandes metrópoles. A revolução cultural dos anos 60. Existe todo um contexto
histórico na história da humanidade que trouxe inúmeros direitos e garantias
para as mulheres através das décadas. Mas o feminismo não teve efeito real em
quase NENHUMA delas. Portanto, toda essa "gratidão" que as feministas
cobram das mulheres não passa de pura empáfia.
Fonte: (Moça, eu
não quero ser feminista)
Nota Gilberto Theiss: Eu ainda
acrescentaria os conceitos anti-humanos do suposto direito em detrimento do
outro - o aborto é um fortíssimo exemplo. Ainda destacaria essa estranha luta
contra o patriarcalismo. Imagino que seja apenas por uma compreensão equivocada
do mesmo. Na verdade, o patriarcalismo bíblico reivindica a proteção e cuidado
da mulher ou da família. A função do homem nesta construção de família bíblica
favorece mais a mulher e os filhos do que o próprio homem. O homem recebeu de
Deus o privilégio, embora alguns o tratem como obrigação, de proteger, amparar,
escudar, especialmente a mulher. O feminismo, falando agora de sua verdadeira
origem, surgiu com o objetivo de desestabilizar a família, causar uma revolução
para alicerçar uma falsa liberdade. Muitas mulheres já abriram os olhos para
tal realidade e perceberam que não passa de um problema centrado em pessoas mal
amadas ou frustradas com a sua própria existência. Retratando o aspecto
bíblico, podemos identificar de forma latente a bandeira do que hoje se chama
de feminismo. Em Gênesis 3, a expressão “sereis como Deus”, notoriamente faz da
mulher um ser acima do homem ou de qualquer outra criatura que esteja abaixo de
Deus. Esta mesma prerrogativa ganha força em nossos dias. A luta pelo direito
de estar acima da lei, da ética, da família, do corpo e da vida de um feto são
exemplos notórios da expressão “sereis como Deus”, ou, no mínimo, estar acima
de qualquer ser, especialmente dos homens. Claro que homem e mulher são iguais
em valores e direitos, mas devem ser diferentes em propósitos e deveres que, em
verdade, os tornam complementares e completos. É uma pena que o feminismo não
veja dessa forma. Não sabem o que estão perdendo.