Diretor de A Bela e a Fera: desejo de destroçar a Bíblia

Puro desrespeito
Em entrevista, o diretor Bill Condon, do filme “A Bela e a Fera”, disse que seu desejo é “arrancar as páginas da Bíblia” quando a encontra em hotéis. A pergunta do entrevistador era sobre a primeira ação dele ao entrar num hotel depois de dias de trabalho, e Bill respondeu: “Meu desejo é dizer que sou como Ian McKellen e imediatamente sair ‘destroçando’ a Bíblia.” A entrevista ocorreu em 2007, mas veio à tona nos últimos dias pelo fato de Bill ter introduzido na trama infantil dois personagens homossexuais [confira]. O filme está sendo boicotado por muitos cristãos e conservadores nos EUA. De acordo com a publicação de Lawrence Toppman, no The Charlotte Observer, há dois momentos homossexuais no filme. Baseado nisso, o site LifeSiteNews lançou uma petição de boicote que já tem mais de 131.000 assinaturas. A carta diz: “Os filmes infantis não são lugar para promover agenda política sexual daninha, que ofende as crenças arraigadas de inúmeros pais e famílias. Me comprometo a boicotar o filme ‘A Bela e a Fera’, como também outros filmes e produtos da Disney até quando ela se comprometa a proteger a inocência de nossos filhos.”

Além desse, houve vários outros boicotes pelos Estados Unidos. A American Family Association obteve 51.000 assinantes à carta “Não podemos suportar a Bela e a Fera” que “empurram o gayzismo em nossos filhos”. A Universidade Cristã do Colorado criou uma petição dirigida a um dos diretores gerais da Disney, Rober Iger Allen, na qual os cristãos norte-americanos se comprometem a “não permitir que seus filhos ou netos sejam submetidos ao radicalismo de esquerda através dessa nova versão de ‘A Bela e a Fera’”.

No dia 2 de março, o evangelista Franklim Graham pediu aos seus 5,5 milhões de seguidores no Facebook que “digam não” à nova versão da Disney. No entanto, ativistas LGBT estão assediando os cristãos, dizendo que conservadores estão possuídos por uma “homofobia maníaca” que os leva a agir como “bestas irracionais”.


Nota Michelson Borges: Outro que desrespeitou a Bíblia Sagrada recentemente, em um discurso raivoso contra o procurador da República Deltan Dallagnol, que pertence à Igreja Batista, foi um ex-presidente petista Luiz Inácio Lula da Silva. Além do descaso contra a Palavra de Deus, Lula desrespeitou também o procurador, ao chama-lo de “moleque” (confira aqui). Marxistas ateus, gayzistas militantes, abortistas, feministas radicais, evolucionistas descrentes e outros realmente odeiam a Bíblia. E sabe por quê? Porque ela desmascara suas pretensões e suas ideias anticristãs. [MB]

Nota Gilberto Theiss: Richard Dawkins ficou famoso e vendeu milhões ao comprar uma briga com os religiosos declarando que Deus era um delírio. Friedrich Nietzsche se consolidou como avatar filosófico do século XIX ao também decretar a morte de Deus. Karl Marx se tornou herói por também expressar seu ódio a Deus e, com as suas palavras, O expulsar do céu. Enfim, construir fama e dinheiro às custas de Deus parece realmente ser uma estratégia interessante. Além de claramente existir uma apologia anti-família e anti-cristianismo, também há a esperteza de se pegar um gancho no apogeu da fé. Bom, cada um precisa fazer o seu pé de meia... não é?