Comentário da Lição da Escola Sabatina – Lição 09 – 1º Trimestre
2012
(25 de fevereiro a 3 de março)
Comentário: Gilberto G. Theiss
SÁBADO, 25 DE FEVEREIRO
A
Bíblia e a história
(Ap 1:8)
Satanás, embora não possa interferir no ciclo
natural da história, ele pode tentar nos conduzir nas más escolhas para gerar um
futuro inconsequente. Desta forma, usando nossas fraquezas e indisposição de
seguir a direção de Deus, ele pode estabelecer um futuro improdutivo
espiritualmente e completamente destrutivo no âmbito global.
Deus,
por Sua vez, por misericórdia de nós, interfere em algumas situações da
história visando proteger o Seu povo indefeso. Ele não interfere na liberdade
de escolhas da humanidade de modo geral, mas, apenas nos acontecimentos que
poderiam comprometer seus propósitos de preservação da verdade, de salvação do
Seu povo e na concessão de galardão final aos que perseveraram até o fim por
Cristo em todas as gerações. Ao mesmo tempo em que toda a liberdade inerente é
preservada no mundo, Deus, como um GPS, preserva uma rota segura para o Seu
povo no desfecho da história do conflito entre o bem e o mal, entre Cristo e
Satanás e entre os seguidores de Jesus e os seguidores do inimigo de Deus.
Portanto, no final da história, Deus preservará a vitória para todos os que
seguirem destemidamente o verdadeiro Cordeiro de Deus. Em suma, Deus controla a
história para garantir que Seu povo, no final, seja justiçado (Lc 18:7.
DOMINGO, 26 DE FEVEREIRO
O passado e o futuro
(Gn 1:1; Jó
38:1-7; Sl 104:1-9; Ap 1:1-3, 19; 2:1-6; 2Pe 1:21)
A história contempla a estrutura que
se baseia especificamente em passado e presente. No entanto, para nós ela deve
possuir um ingrediente tão significante quanto – de um futuro pré-revelado. O
passado, seja qual for, vivendo-o ou não, é o nosso passado, pois ali está
inserido os contos do que, como natureza humana todos nós fomos e somos. O
passado da queda de nossos primeiros pais, são na mais pura essência, a nossa
própria queda; O passado do assassinato de Abel, é exatamente o nosso próprio
passado; O passado da apostasia de Israel e sua consequência exílica é o nosso
próprio passado; O passado da primeira e segunda guerra mundial é o nosso
próprio passado; O passado do extermínio dos Judeus na segunda guerra foi de
fato o nosso próprio passado; O passado das perseguições, as insanidades papais
da idade média e moderna é o nosso próprio passado; Enfim, embora não tenhamos
feito parte dessas gerações anteriores, todos os acontecimentos que ficaram
para trás estão ligados a nós por um fio invisível da história da humanidade que
envolve o conflito entre o bem e o mal. Entretanto, para os que estão em
Cristo, redimidos por sua Graça, este fio invisível que surgira em Adão, e que remonta
toda humanidade histórica, chegará a um ponto final e linear até a consumação
de todas as coisas – a redenção e glorificação final do povo de Deus por Deus
mediante o segundo Adão – Jesus Cristo. A história não pode ser cíclica, pois
ela não se repete a exemplo de uma vida de ciclo comum. Na verdade, a história da
queda humana é linear, pois teve um começo, e na sua sequência histórica nos
conduzirá até um ponto final, onde a decadência e pecado serão extintos para
sempre.
SEGUNDA, 27 DE FEVEREIRO
Profetas como historiadores
(Jr 1:14-19; Is 14:24-27;Na 1:5-10)
Toda
história, seja ela real ou fictícia, se tornou um registro atemporal por causa exclusivamente
dos que se preocuparam em descrevê-la. São milhares de manuscritos, cartas,
rolos, pergaminhos que tem apresentado ao mundo detalhes de muitos dos fatos
que aconteceram no passado. Desde as histórias mais comuns até as mais
apreciadas, temos diversos registros que remontam nosso passado. No entanto,
esses registros encontrados não possuem credibilidade absoluta. Os críticos
dizem que tudo o que os historiadores do passado escreveram, por certo grau,
acabaram inserindo no papel parte de sua própria maneira de interpretar os
fatos. Ou seja, todo o relato histórico, provavelmente sofreu a influência das
pré-concepções do próprio historiador. Esta implicação pode ser real e como
consequência acabar minando a confiabilidade de todos os registros. Isto não
significa que os fatos narrados não sejam confiáveis, mas pode apenas diminuir
um pouco ou muito da credibilidade da interpretação. Bom, isto é notório no
meio acadêmico convencional, mas, o que dizer então das histórias bíblicas?
Será que elas, assim como a história convencional, sofreram a influência e
pré-concepção dos historiadores profetas? Se as narrativas bíblicas são
permeadas da própria maneira do historiador profeta interpretar os fatos, que
confiança poderíamos ter na Bíblia como palavra de Deus?
Tenho
uma boa notícia, a Bíblia não sofreu a influência das pré-concepções do
historiador. Neste ponto, de maneira contundente ela se difere completamente
das histórias convencionais, e o que a torna completamente segura e confiável é
a inspiração. Os profetas eram homens consagrados e tementes a Deus. Este
homens escolhidos pelo próprio Senhor, escreviam fatos fazendo uso de sua
própria linguagem e cultura, mas o conteúdo era preservado pela inspiração. Os
escritores eram os homens santos, mas o autor era um só – Deus. O Espírito
Santo preservava a integridade do conteúdo do que era inserido nos pergaminhos.
Este poder sobrenatural era e é o que diferencia os escritores bíblicos dos
escritores comuns, tornando os manuscritos bíblicos completamente confiáveis.
As narrativas das Escrituras chegam até nós hoje como eram exatamente quando
foram escritos pela primeira vez. Os escritos mais antigos que temos,
encontrados nas regiões do mar morto e datados do segundo século antes de
Cristo, não possuem nenhuma alteração de conteúdo comparado ao antecessor
datado do século dez depois de Cristo. Estas evidências são fortíssimas testemunhas
a favor da confiabilidade da palavra de Deus como o livro histórico mais confiável
em todo o planeta. Mas claro, Deus é o autor, e é isto que faz toda a diferença.
TERÇA, 28 DE FEVEREIRO
Daniel e a providência de Deus na história
(Dn 2)
Deus está além do tempo, pois foi
Ele mesmo quem estabeleceu o tempo. Ao contrário dos seres humanos, Deus não
depende do tempo e não está prezo a ele. Provavelmente, nada é impossível a Deus,
e isto incluiria viajar no tempo, seja passado, presente ou futuro. Deus, em
realidade, pode visitar os fatos passados e ao mesmo tempo conhecer com
exatidão os acontecimentos do futuro. Daniel 2 é um claro exemplo do poder de
Deus sobre o tempo. Ele revelou a Daniel, que viveu cerca de 600 anos antes de
Cristo, o que aconteceria daquele tempo até a segunda vinda de Cristo. Daniel 2
e 7 remontam o quadro de todos os principais acontecimentos que antecederiam o
retorno de Cristo à Terra. Daniel viu a ascensão de impérios e ao mesmo tempo
suas quedas. Observou as cenas que emolduraram os 490 anos de profecia, ou
setenta semanas, que discorreu de 457 a.C. até o ano 33 d.C sistematizando a
vinda do Messias. Viu detalhes das perseguições papais e da mudança da lei
quando surgiu a ponta pequena, e pode contemplar a pedra vinda do Céu que
feriria a estátua e se tornaria em um grande vale cobrindo todo o planeta. Em
outras palavras, contemplou em símbolos, a segunda vinda de Jesus para acabar
definitivamente com todo o mal e fazer justiça ao povo escolhido de Deus. Deus foi
o autor de todas as imagens cinematográficas vistas por Daniel.
Alguns acreditam que Deus manipula
toda a história para fazer valer no final os Seus propósitos. O fato de Deus
conhecer o futuro não significa que ele é quem tem manipulado os acontecimentos
para coincidir com Suas predições. Na verdade, Deus apenas apresentou a nós,
através de seus profetas, o desenrolar dos fatos que em seu círculo natural,
movidos pelo livre arbítrio, em breve se materializariam. No final a vitória
será de Deus, porque na verdade essa vitória já existe desde a cruz do
calvário. A vitória continuará sendo uma realidade porque Deus fará justiça aos
que escolheram a vida e não a morte. Fará justiça a todos os que tiveram sede
de justiça e desejo em permanecer na verdade. A vitória de Cristo e Seus
seguidores no final não poderão ser mudados por Satanás porque ele já foi
definitivamente derrotado a dois mil anos atrás no monte do calvário. Esta
história, embora seguindo naturalmente o livre arbítrio, nos conduzirá
livremente as consequências das decisões de cada grupo. Alguns para a vida eterna
e outros para a destruição construída por seus próprio atos. Deus não pode ser
responsabilizado e nem acusado de interferir na liberdade de ninguém quando os
envolvidos tomam, por sua livre escolha, decisões que os conduzem para a ruina
eterna.
QUARTA, 29 DE FEVEREIRO
O grande conflito e a história
(Ap 12:7-17;
Jó 2:1, 2; Is 14:12-14; Gn 3:15; Ef 6:12; Rm 16:20)
O grande conflito entre Cristo e Satanás,
eis a razão de todo o contexto em que vivemos. Toda história que existe, seja
ela sobre o domínio português nas terras que mais tarde seria chamada de
Brasil, seja a história da revolução industrial em 1750 d.C., seja a história
da ascensão e queda do império Romano, enfim, todas as histórias estão ligadas
por uma rede invisível ao cerne de todos os acontecimentos – o grande conflito
entre o bem e o mal. Nada neste mundo está separado desta realidade. Exatamente
tudo o que acontece debaixo do sol neste planeta possui uma ligação muito íntima
com este conflito entre Cristo e Satanás. Esta história teve um começo no Céu,
desceu até este planeta, mas chegará a seu fim quando as três mensagens
angelicais alcançarem o mundo todo levando todos os habitantes a tomarem sua
última e derradeira decisão. Assim, a chuva serôdia cairá causando um
peneiramento jamais visto tanto na igreja quanto no mundo religioso, fazendo
uma rigorosa seleção, buscando separar os fiéis dos impenitentes. A lei
dominical será promulgada para inibir o poder revelado nos testemunhos de amor
e fidelidade na vida dos que servem a Deus genuinamente. Logo mais, um decreto
de morte será a última carta nas mangas de Satanás conduzindo todo o evento ao
último conflito chamado de armagedom, onde Miguel se levantará para defender
Seu povo sofrido e perseguido. Em seguida os dez mandamentos aparecem no céu
(Sl 50:3) e o quarto mandamento, o sábado, é revelado como mandamento autêntico
para todas as gerações. Assim, os ímpios, ao contemplarem tal verdade, agora se
revoltam com seus falsos ensinadores que os desviaram da verdade. Um estrondo
como de um trovão é ouvido pelo ímpios, enquanto para o povo de Deus é o
anuncio do dia e hora do retorno de Seu grande Mestre. Neste ínterim, uma nuvem
pequena começa a surgir no oriente, mas, aos poucos vai se encorpando e se
tornando maior, observando com atenção, percebe-se que na verdade é Cristo
entrando na atmosfera da Terra com Seus anjos. Agora, os remidos se dirigindo
até o Céu, com o corpo glorificado e desfeito o poder da natureza pecaminosa,
em meio às fases finais do juízo comprovatório e executivo, contemplam as
últimas cenas do julgamento de Deus. Julgamento este que, fará mesmo os ímpios
se ajoelharem em reconhecimento do que Deus foi capaz de fazer para salvar a
todos, mas, a grande maioria acabou por recusar este maravilhoso e
significativo plano da redenção. Agora, quando os ímpios resolvem por mais uma
vez, em uma súbita esperança, assaltar a cidade santa, pecado e pecados deixam
de existir para sempre através do fogo purificador que cai do Céu. Esta é a
história final, não apenas do grande conflito, mas de toda a dor, sofrimento,
angústia, pesar, traição, injustiça, doença, morte e qualquer outra coisa que
traga infortúnios aos filhos de Deus. Agora, a história a partir desse momento,
vamos escrevê-la em breve...
QUINTA E SEXTA 1 e 2 de MARÇO
A cruz na história
(2 Co 5:17-19)
A história
foi dividida por um acontecimento inigualável. Não foi Buda, Gandhi ou Maomé
que dividiram a história. Jesus foi o marco para esta fascinante divisão.
Alguns historiadores podem, talvez, não aceitar tal divisão, mas jamais poderão
escapar dela. Mesmo nos cursos de história há ateus que, querendo ou não,
aceitando ou não, acreditando ou não, são obrigados a dividir o mundo entre
antes e depois de Cristo. Alguns especialistas, algumas vezes, já tentaram
estabelecer outra forma de dividir a história, mas, jamais conseguiram impor
outra, se não a de Cristo, para dividir a historicidade dos fatos.
Definitivamente, a mensagem da cruz não é pregada apenas na Bíblia, a própria
divisão da história em Cristo é uma forma de Deus chamar a atenção dos
acadêmicos e estudiosos. Como um simples
folheto, serve de advertência e no mínimo de curiosidade para chamar-lhes a
atenção.
Uma
história que se encaixa bem com o assunto de hoje é a de Lew Wallace, um
famoso general e gênio literário, era um ateu conhecido. Por dois anos o Sr.
Wallace estudou nas principais bibliotecas da Europa e América procurando
informações que destruíssem para sempre o cristianismo. Enquanto redigia o
segundo capítulo de um livro que ele planejava escrever, ele subitamente
encontrou-se de joelhos chorando e clamando por Jesus, dizendo: "Meu
Senhor e Meu Deus."
Por causa das evidências sólidas e irrefutáveis encontradas
na história, ele sentiu obrigado a nunca mais negar que Jesus Cristo era de
fato um ser real como narrado pela Bíblia. Mais tarde, Lew Wallace escreveu
"Ben Hur", considerado um dos melhores romances ingleses, jamais escrito
acerca da época de Cristo e de valores que permeiam a fé cristã. Portanto, a
existência de Cristo não foi mencionada apenas nos escritos Bíblicos, a própria
história convencional confirma tal fato. Veja alguns exemplos:
Thallus
Thallus um historiador nascido
em Samaria que viveu e trabalhou em Roma aproximadamente no ano de 52 d.C., é
citado por Julius Africanus, um cronógrafo cristão do final do século II :
“Thallus, no terceiro livro de suas histórias, explica essa escuridão com um
eclipse do Sol.” Africanus faz uma objeção à declaração dizendo que não se pode
haver um eclipse solar durante uma lua cheia, como foi o caso de quando Jesus
morreu na época da Páscoa. A força da referência a Thallus é que as
circunstâncias da morte de Jesus Cristo eram conhecidas e debatidas na cidade
Imperial até meados do primeiro século. O fato da crucificação de Jesus deve
já ter sido razoavelmente bem conhecida
naquele tempo, a ponto de descrentes como Thallus sentirem a necessidade de
explicar o fato da escuridão como um fenômeno natural.... Ironicamente, os
esforços de Thallus tem se tornado evidências para prova histórica de Jesus e a
credibilidade do relato de Marcos sobre a escuridão em ocasião de sua morte.
Mara Bar-Serapion
Um manuscrito no Museu
Britânico preserva o texto de uma carta enviada de um pai a seu filho por um
Sírio chamado Mara Bar-Serapion. O pai ilustrava a tolice de perseguirem homens
sábios como Sócrates, Pitágoras, e o sábio rei dos Judeus, que o contexto
claramente prova ser Jesus. “que vantagem os Atenienses tem de por Sócrates
para morrer? Fome e praga vieram sobre eles como castigo por esse crime. Que
vantagem os homens de Samos tiveram em queimar Pitágoras? Em pouco tempo suas
terras estavam cobertas com areia. Que vantagem os Judeus tiveram em executar
seu Rei? Foi logo depois disso que seu reino foi abolido. Deus vingou com
Justiça esses três sábios homens: os Atenienses morreram de fome, os Samianos
foram sufocados pelos mares; os Judeus, arruinados, e desfeitos de sua terra,
viveram totalmente dispersos. .... nem o sábio Rei morreu de verdade; Ele
continua vivo nos ensinamentos que Ele deixou.”
Cornelius Tacitus
Uma historiador romano que
viveu aproximadamente entre 50 d.C. e 100 d.C.escreveu com relação ao incêndio
de Nero, “consequentemente, para se livrar da acusação, Nero apertou a culpa e
infligiu as torturas mais escandalosas numa classe odiada pelas suas
abominações, chamados cristãos pelo populacho. Christus, de onde o nome teve
sua origem, sofreu a extrema penalidade durante o império de Tibério na mão de
um dos nossos procuradores, Pôncio Pilatos.”
Plinius Secundus
Um governador romano em 112
d.C. escreveu ao imperador Trajano “Eles tinham o hábito de se encontrarem num
dia fixo antes de clarear, onde eles cantavam um hino a Cristo como Deus, e se
comprometiam solenemente a não cometerem nenhuma maldade... depois disso era
costume separar-se, e depois reunir-se novamente para compartilhar a comida,
mas comida normal.”
Seutonius
Um analista e oficial de corte
da Casa Imperial durante o reino de Adriano escreveu em 120d.C. sobre a vida de
Cláudius. “como os judeus estavam fazendo constantes pertubações na instigação
de Chrestus (Cristo), ele (Cláudio) os expulsou de Roma.” Edward C. Wharton
afirma “a razão da fama dessa declaração é devido ao fato que Lucas, uns 60
anos antes, registrou esse mesmo incidente como razão pelo apóstolo Paulo estar
se juntando com o casal Áquila e Priscila (Atos 18:1-2). Novamente, o relato de
Cristo num contexto histórico é observado em literatura não-bíblica.”
Flávius Josephus
Josephus tem uma observação
interessante. “e nesse tempo surgiu Jesus, um homem sábio, se de fato podemos
chamá-lo de homem; pois ele é genitor de grandes feitos, professor de homens
que receberam a verdade com grande prazer. Ele conquistou muitos judeus e
também muitos gregos. Esse homem era o messias. E quando Pilatos o condenou à
cruz por instigação de nossos próprios líderes judeus, aqueles que o amaram
desde começo não cessaram. Pois ele apareceu a eles no terceiro dia
ressuscitado, como os profetas previram e disseram muitas outras coisas
maravilhosas sobre ele. E até agora o
movimento dos cristãos, denominados assim por causa dEle, ainda não
morreu.”
Antigos escritores Judeus e
Gentios
O que segue é uma citação de
F.F. Bruce que sintetiza isso claramente. “seja o que for que se pense das
evidências de Antigos escritores Judeus e Gentios.... pelo menos estabelece,
para aqueles que negam a testemunha dos escritos cristãos, o personagem
histórico do próprio Jesus. Alguns escritores podem brincar com a existência de
um “Cristo-mito”, mas eles não fazem isso com uma base na evidência histórica.
A historicidade de Cristo é tão axiomática para um historiador não-baseado
quanto a historicidade de Júlio César. Não são historiadores que propagam as
teorias do “Cristo-Mito”.
REFERÊNCIAS:
1. F. F. Bruce, The New Testament Documents, Eerdmens, p. 113.
2. Edward C. Wharton, Christianity: A Clear Case of History, Howard p. 7.
3. British Museum Syriac Mss., F. F. Bruce, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, p. 31.
4. "The Annals and the Histories", 15:44. de Britannica Great Books, Vol.15, p. 168.
5. Epistles, 10:96.
6. Life of Claudius, 25:4.
7. Edward C. Wharton, Christianity: A Clear Case of History, Howard p. 11.
8. Antiquities, 18,3.3.
9. F. F. Bruce, The New Testament Documents. P. 119.
Todos estes foram citados por Edward C. Wharton no seu livro Christianity: AClear Case of History
10. O caminho Biblico.com (Acesso em 02/03/2012)
Gilberto G. Theiss, nascido no estado do
Paraná, é membro da Igreja adventista do Sétimo dia desde 1996. Crê
integralmente nas 28 doutrinas Adventista como constam no livro “Nisto Cremos”
lançado pela “Casa Publicadora Brasileira”. Foi ancião por 3 anos na Igreja
Adventista do Sétimo dia da cidade Nova Rezende/MG e por 6 anos na Igreja
Central de Guaxupé/MG. Foi Obreiro bíblico na mesma cidade e hoje, além de ser
coordenador do curso básico de reforço teológico para líderes de igreja pelo
site www.altoclamor.com, está Bacharelando no Seminário Adventista Latino-Americano
de Teologia. Gilberto G. Theiss é autor de alguns livros e é inteiramente
submisso e fiel tanto a mensagem bíblico-adventista quanto a seus superiores no
movimento Adventista como pede hebreus 13:17. Toda a mensagem falada ou escrita
por este autor é filtrada plenamente pelo que rege a doutrina
bíblica-adventista do sétimo dia. Contato: gilbertotheiss@yahoo.com.br