
Paulo escreveu sua primeira carta aos Coríntios buscando ajudar uma igreja dividida. Se você lê-la com atenção vai ver que procura esclarecer algumas questões que causavam polêmica na igreja. Uma delas era o dom de línguas. Uma confusão sem sentido, que agradava a um grupo de membros. Eles defendiam suas atitudes como saudáveis e necessárias para edificar a igreja.
Diante da situação Paulo faz uma profunda apresentação mostrando que não importa o quanto alguma coisa pareça fazer bem para a igreja, é preciso que seja compreensível e verdadeiramente edificante.
No meio de suas orientações ele dá um conselho precioso, que vai além do dom de línguas e envolve a música. Aliás, uma pergunta seguida por duas soluções ou orientações.
Em I Coríntios 14:15 ele diz: “Que farei então? Orarei com o espírito, mas também orarei com o entendimento; cantarei com o espírito, mas também cantarei com o entendimento”.
Esta é uma forma de encarar a música diferente do convencional. Para Paulo a música precisa ter sentimento, criação, emoção – o espírito; mas também ser vista e analisada pelo ângulo da razão - entendimento.
Diante de seu envolvimento com a música Adventista, é importante parar para fazer uma análise da música Adventista. Você já parou para pensar como tem sido sua relação com a nossa música?
A razão nos leva a encarar algumas realidades que precisam ser desenvolvidas.:
É comum em encontros, apresentações musicais, comissões, ou mesmo em conversas sobre música acontecerem sérias discussões entre defensores de estilos diferentes de música. São os chamados conservadores e liberais em ação.
Em muitos casos ainda não aprendemos que discussão e confronto nunca vão resolver a questão, por mais razão que alguém tenha.
Precisamos ter sempre em mente que somos uma igreja e temos um Deus. Nossas atitudes precisam refletir essa realidade. Há uma direção maior, justa e sobrenatural. Se alguma música ou músico não são como acreditamos que deveriam ser, precisamos demonstrar que temos o amor de Deus em nossa vida e ele se manifesta no trato com as pessoas. Vamos conversar sempre como irmãos, pessoas que se amam e se respeitam. Essa é a verdadeira atitude cristã.
Se a mudança que esperamos não acontece, é tempo de orar. O que a discussão não faz a oração é capaz de fazer. Se orássemos mais como líderes, músicos e membros, pela música e pelos músicos, veríamos muito mais milagres, harmonia e poder nesta área.
2. É preciso ter mais cuidado ao tratar, tocar e usar um instrumento tão poderoso como a música.
Ellen White é muito clara quando apresenta esse poder. No livro Educação, pág. 166 e 167 ela descreve uma lista do que a música é capaz:
• Fixar palavras na memória;
• Subjugar as naturezas rudes e incultas;
• Suscitar pensamentos;
• Despertar simpatia;
• Promover a harmonia de ação;
• Excluir a tristeza e os maus pensamentos;
• Impressionar o coração com as verdades espirituais;
• Diminuir o poder da tentação.
Esta lista pode, inclusive, ser ampliada por descobertas mais recentes sobre o poder da música. Ela também é capaz de:
• Provocar Lembranças;
• Levar a decisão;
• Expulsar Satanás;
• Ajudar na recuperação da saúde;
• Desenvolver ou retardar a inteligência;
• Influenciar no apetite.
•
Deus capacitou cada músico a entrar neste universo de poder. É preciso, entretanto, ter cuidado e habilidade. O grande desafio é:
• Não produzir apenas aquilo que os sentimentos e a criatividade mandam;
• Não produzir apenas aquilo que é a tendência do momento;
• Não produzir apenas aquilo que é ditado pelo gosto pessoal;
• Não produzir apenas aquilo que vende;
• Não produzir apenas aquilo que entretém;
• Usar o poder da música para transmitir mensagens espirituais consistentes;
• Usar o poder da música para engrandecer a Deus;
• Usar o poder da música para tocar corações.
Enfim, use o poder da música para salvar.
3. É preciso fortalecer a visão de um ministério de música Adventista.
Essa visão passa por alguns pontos:
a. Maior unidade entre músicos e pastores
Todos são ministros, apesar dos formatos de ministério serem diferentes. Os dois têm o mesmo objetivo – a salvação.
É muito triste ouvir gente falando por ai: “Pastores não podem falar de música porque esta não é a área deles”. Ou mesmo: “Os músicos são um risco ou um problema constante com suas produções”.
Esta separação não apenas enfraquece os dois, como limita extremamente o cumprimento da missão da igreja.
Aqueles que falam dos Pastores precisam melhorar sua visão. Realmente a maioria deles não são músicos e não entendem tecnicamente de música, apesar de haver um bom grupo deles que também tem preparo na área.
Por outro lado, eles entendem de Bíblia e devem ser porta-vozes da vontade de Deus.
Não podemos esquecer que Moisés não foi médico nem advogado, mesmo dentro da realidade de sua época, mas escreveu a base das leis civis e sanitárias de uma nação. Ellen White não era educadora, mas escreveu sólidas e respeitadas orientações nesta área e em várias outras.
As orientações de Deus estão acima da formação técnica. Afinal, Ele é o criador de todas as coisas.
Este preconceito deveria desaparecer pelo bem do ministério da música. Já aqueles que falam dos músicos, também precisam melhorar sua visão. Os músicos não são um risco, muito menos um problema, mas são colaboradores do ministério. Afinal, receberam um dom extremamente útil, fundamental e importante e que foi dado diretamente pelo Espírito Santo.
É aos músicos que a igreja recorre, sempre que precisa de músicas para seus eventos, CDs, hinários, etc.
São os músicos que, pelo poder de Deus, tem composto hinos que vem gravando mensagens espirituais e tocando corações por anos e por gerações.
Precisamos fortalecer a unidade entre os ministérios da igreja, especialmente o da Música e o pastoral. Os dois têm uma grande influência, um grande poder e uma grande missão.
b. Fortalecimento do uso da música no louvor congregacional
Precisamos dar à música um lugar especial em nossos cultos de adoração. Ela não pode ser usada para preencher espaços vazios, ou ocupar a congregação enquanto não começa algum programa.
Precisamos mudar o conceito de música mecânica ou automática, usada simplesmente para o cumprimento de um processo litúrgico.
É preciso conduzir qualquer momento de louvor envolvendo o adorador e fazendo com que ele seja profundamente influenciado pelas palavras e acordes daquilo que está sendo cantado, tocado ou apresentado.
Isso é utilizar a música como um ministério de adoração.
c. Uso da musica para o cumprimento da missão da igreja.
A música é uma das mais poderosas ferramentas para tocar corações. Ela precisa ser usada para alcançar aqueles que ainda não se entregaram.
Para isso não basta cantar ou tocar. É preciso ir mais além, colocar o coração em cada apresentação, não perder a chance de apelar a qualquer público ouvinte e desenvolver projetos para conquistar novas pessoas para Jesus. A música precisa se tornar, também, um ministério de evangelização.
d. Fortalecimento da vida espiritual de cada músico.
Ninguém dá aquilo que não tem. Se um músico quer compor o melhor acorde, escolher o melhor repertório, desenvolver os melhores conceitos, ter uma vida pessoal pura, que autentique sua música e, como resultado, tocar corações, é preciso se alimentar das coisas de Deus. Gastar tempo com a Bíblia e a oração. Não ter tempo para Deus é viver perdendo tempo.
Quem produz música para Deus, mas não tem uma relação com Ele, pode produzir belas peças de arte, mas não toca corações. Não tem um ministério.
Mais sério ainda é o caso de um músico que bebe de fonte impura e quer oferecer água pura. Vive ligado no que é popular, mas quer oferecer o que é espiritual. É preciso beber em fonte pura para oferecer água pura.
e. Produção e uso de músicas que edificam e tocam o coração das pessoas.
Sem dúvida, existe música para todo o tipo de momento e lugar. Há músicas que podem ser úteis em uma situação acabam sendo impróprias em outra.
O músico Adventista, porém, precisa ter bem claro que não importando o lugar ou o momento temos um compromisso com um ministério de crescimento espiritual, conversão e salvação.
Não temos tempo a perder. Queremos chegar ao céu, e nada pode nos desviar dessa rota.
• Precisamos diminuir a visão comercial e aumentar a visão espiritual;
• Precisamos diminuir a visão de entretenimento e aumentar a visão de adoração;
• Precisamos diminuir o conceito de show e aumentar o conceito de culto;
• Precisamos diminuir a visão de um artista e aumentar a visão de um ministro;
• Precisamos diminuir até mesmo aquilo que agrada e aumentar aquilo que edifica.
Música é arte, mas como músicos cristãos, precisamos reafirmar a idéia de que a arte está a serviço da mensagem. A música Adventista é um veículo de comunicação da mensagem da Bíblia para esse tempo. Isso é ministério de música Adventista.
UM CHAMADO DE DEUS
Deus está chamando você para um Ministério de Música. Este chamado é para:
• Os músicos profissionais Adventistas;
• Os compositores;
• Os produtores musicais;
• Os cantores e instrumentistas;
• Os maestros e líderes de grupos musicais;
• Aqueles que não são músicos, mas dirigem o departamento de música das igrejas.
Este convite vem dos dias de Davi. Depois de fortalecer o reino e conquistar Jerusalém para ser sua capital, Ele decidiu trazer a Arca da aliança para a cidade. Preparou uma tenda especial, reuniu o povo e estabeleceu um local de adoração.
Em I Crônicas 15 ele convocou os levitas e organizou todo o funcionamento do sistema de adoração, definindo exatamente o que cada um deles deveria tocar. Ao fazer isso deixou clara a importância dos músicos dentro do ministério e da adoração.
Chegou o momento de buscar a Arca e colocá-la no lugar preparado. No capítulo 15, verso
No capítulo 16:4-
No momento da chegada da arca, Davi encarregou, pela primeira vez, Asafe e sua família da coordenação do louvor. A partir daí, eles foram destacados para cumprirem este ministério regularmente.
Leia este relato na Bíblia. Quando são apresentadas as equipes de trabalho do templo, a primeira é a dos ministros da música. Fica clara a importância do ministério da música dentro do templo, de forma organizada, definida e bem planejada.
A história da Bíblia mostra que os músicos têm um papel fundamental no ministério de adoração a Deus. A atuação dos músicos e a adoração deveriam estar diretamente ligadas à intercessão.
O que ocorria durante aqueles momentos não era um show nem um momento de entretenimento musical. As pessoas chamadas por Deus exerciam literalmente um ministério. Elas tinham plena consciência da importância do papel que exerciam e o quanto à eficiência da adoração dependia do correto desempenho das suas funções.
O ministério da música, que atua diretamente na presença de Deus, que abre as portas do céu e traz o seu ambiente até a terra, tem um lugar especial nos planos de Deus. Precisamos de menos músicas que falem de Deus e de mais músicas que tragam a presença de Deus e sejam Sua voz. Elas podem ser para jovens ou para a igreja, para quartetos, solos, corais, bandas ou orquestras. Enfim, em qualquer grupo ou situação a prioridade precisa ser trazer o céu mais perto da terra.
Hoje precisamos resgatar mais desta visão de ministério. Precisamos focar mais na música que toca corações. Precisamos ir além da busca por um padrão de música. Nossa prioridade deve ser a visão e a estruturação de um ministério de música Adventista.
Há muitos músicos já focados nisso, ou dando uma boa colaboração para este ministério. A igreja tem uma grande gratidão a eles pelo trabalho que tem feito.E quanto mais nos afinarmos com a vontade de Deus, maiores serão as portas que vão se abrir diante de nós.
Para todos aqueles que já entenderam ou ainda precisam entender o seu papel como ministros, o primeiro salmo, de Davi, apresentado no novo lugar de adoração, faz dois desafios.
O primeiro está em I Crônicas 16:9 (NVI): “Cantem para Ele”. Este desafio não é apenas para os cantores, mas para todos os envolvidos com a música da igreja. Nossa música precisa ser produzida para Deus, e para a Sua glória.
Queridos músicos:
• Permitam que Ele seja o centro de tudo o que vão fazer;
• Desenvolvam um ministério de adoração e salvação;
• Exaltem sempre a Deus, a imagem de Deus e o nome de Deus.
O segundo desafio, uma extensão do primeiro, está em I Crônicas 16:23 (NVI), quando Davi repete: “Cantem ao Senhor”, mas continua dizendo: “proclamem a Sua salvação dia após dia”.
• Usem a arte a serviço da mensagem, e nunca permitam que a arte seja mais forte ou atrativa que a mensagem;
• Usem a linguagem da música, que é tão forte, em sintonia e apoio à mensagem que ela precisa transmitir;
• Toquem, cantem ou produzam aquilo que vai conquistar corações para Jesus;
• Usem a música para cumprir a missão da igreja, e conquistar pessoas para Jesus.
Deus chamou cada músico para ser o Seu porta-voz; Para ocupar um lugar importantíssimo em sua causa; Para utilizar uma de Suas ferramentas mais poderosas; Para ajudar a abreviar a volta de Cristo.
Há um desafio para você que está envolvido com a música Adventista: Transforme seu talento em um chamado, e transforme seu chamado em um ministério. Cante, toque, reja, ensine, produza, sempre para Ele, para proclamar a Sua salvação. Isso é ministério.
Você, músico cristão, que já tem um compromisso com Deus, gostaria de confirmar seu propósito de utilizar a música como um ministério?
Você que ainda não tem desenvolvido essa missão gostaria de aceitar o desafio de dar um novo rumo ao seu envolvimento musical, construindo um ministério de salvação?
“Louvemos o Rei, Glorioso Senhor. Oh vamos cantar o Seu infindo amor”.
“Falemos de Deus, da graça sem par...”.
“Cantemos do seu cuidado por nós...”.
Deus está esperando o seu compromisso para que possa transformar seu talento em um poderoso Ministério.
Erton Kohler, Presidente da
Divisão Sul-Americana da IASD, Brasília, DF
Fonte: Forum de música
Esse texto é perfeito. Oxalá se todos pudessem ler e começar a cumprir o que foi escrito nesse texto. Há poder an oração, então joelhos no chão e um coração contrito e este alvo será alcançado. Obrigada Irmão Gilberto!
ResponderExcluirQuero ver que vai se aventurar a criticar o artigo do presidente!
ResponderExcluir“a conformidade aos costumes mundanos converte a igreja ao mundo; jamais converte o mundo a Cristo” (O Grande Conflito, p. 509).
ResponderExcluirAssim como foi no movimento carne santa, a música será novamente usada por Satanás para tentar levar o povo de Deus a experiências que obscurecerão as verdadeiras obras do Espírito Santo. “Essas coisas que aconteceram no passado hão de ocorrer no futuro. Satanás fará da música um laço pela maneira por que é dirigida” (Mensagens Escolhidas, vol. 2, p. 38). Extraido de: George E. Rice, White Estate – September, 1990.
http://www.whiteestate.org/issues/CharismExp.html
“As coisas que descrevestes como ocorrendo em Indiana, o Senhor revelou-me que haviam de ocorrer imediatamente antes da terminação da graça. Demonstrar-se-á tudo quanto é estranho. Haverá gritos com tambores, música e dança. Os sentidos dos seres racionais ficarão tão confundidos que não se pode confiar neles quanto a decisões retas. E isto será chamado operação do Espírito Santo. O Espírito Santo nunca Se revela por tais métodos, em tal balbúrdia de ruído. Isso é uma invenção de Satanás para encobrir seus engenhosos métodos para anular o efeito da pura, sincera, elevadora, enobrecedora e santificante verdade para este tempo” (Mensagens Escolhidas, vol. 2, p. 36).
“Essas coisas que aconteceram no passado hão de ocorrer no futuro. Satanás fará da música um laço pela maneira por que é dirigida” (Mensagens Escolhidas, vol. 2, p. 38).
“Não demos lugar a essas estranhas tensões mentais, que afastam na verdade a mente das profundas atuações do Espírito Santo. A obra de Deus sempre se caracteriza pela calma e a dignidade” (Mensagens Escolhidas, vol. 2, p. 42).
“Precisamos ir ao povo com a sólida Palavra de Deus; e quando eles receberem essa Palavra o Espírito Santo poderá vir, mas Ele vem sempre, como declarei antes, por uma maneira que se recomenda ao discernimento das pessoas. Em nosso falar, nosso canto, e em todos os nossos cultos espirituais, devemos revelar a calma e a dignidade e o piedoso temor que atua em todo verdadeiro filho de Deus” (Mensagens Escolhidas, vol. 2, p. 43).
“Nos tratos de Deus com seu povo, tudo é tranqüilo; da parte dos que nEle confiam, tudo é calmo e despretensioso” (Mensagens Escolhidas, vol. 2, p. 97).
“As mais proveitosas reuniões para o bem espiritual, são as que se caracterizam pela solenidade e o profundo exame do coração, cada um procurando conhecer-se a si mesmo e, com sinceridade e profunda humildade, buscando aprender de Cristo” (Testemunhos Para a Igreja, vol. 1, p. 412).
Ellen White escreveu que a música se tornará um laço e ela afirma que tal episódio se desencadeará em nosso meio (ME 2 – 37). Interessante que mesmo descrevendo o problema da carne santa ela não disse que a carne santa se tornaria um laço no futuro, MAS A MÚSICA…..
ResponderExcluirInfelizmente alguns pastores, músicos, leigos e cantores estão brincando com alguém que entende infinitamente mais do que eles….O diabo está dando gargalhadas ao ver as pessoas o subestimando e trazendo para dentro músicas do egito espiritual. Como escreveu a profetisa do Senhor, “A igreja retrocederá ao egito” (VT – 217).
“Encho-me de tristeza quando penso em nossa condição como um povo. O Senhor não nos serrou o céu, mas nosso próprio procedimento de constante apostasia nos separou de Deus. O orgulho, a cobiça e o amor do mundo tem habitado no coração, sem temor de serem banidos ou serem condenados. Pecados graves e presunçosos tem habitado entre nós… A igreja …está constantemente retrocedendo ao Egito”. V, T – 217.
“Haverá uma sacudidura entre o povo de Deus (…) Será o resultado de recusar a verdade presente.” 2 ME 13. A verdade é composta de todos os valores, princípios e cultura bíblica que sobrepõe a qualquer cultura humana criada pelo pecado e pelo principe deste mundo. Portanto a música está inserida neste contexto.
Os tambores eram usados pelo povo até o momento em que Deus os tirou quando interferiu na adoração a partir do santuário de Salomão, e hoje, os israelitas espirituais como os antigos, insistem em trazer esse tipo de instrumento para dentro sem nenhuma dor de consciência. E assim para tentar buscar explicar a ausência dos tambores no santuário tentam mostrar que esse tipo de principio aplicável ao santuário não serve para nós hoje. Interessante que é exatamente isso que satanás pretende, nos levar a crer que nem todos os princípios contidos no santuário se aplicam aos nossos dias, com isso ele cria aberturas para descrer em todos os demais valores da doutrina do santuário para assim num futuro próximo tentar destruir de vez aquilo que é o sustento do movimento Adventista. Tudo tem um começo, meio e fim.
Gilson Oliveira