Comentário da Lição da Escola Sabatina – Lição 01 – 1º Trimestre
2012
(31 de Dezembro a 7 de Janeiro)
Comentário: Gilberto G. Theiss
SÁBADO, 31 DE DEZEMBRO
O
Deus triúno
(Jd 20,21)
“Edifiquem-se, porém, amados, na santíssima fé que vocês
têm, orando no Espírito Santo. Mantenham-se no amor de Deus, enquanto esperam
que a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo os leve para avida eterna” (Jd
20, 21).
De fato, é difícil
entender como um só Deus poderia ser três pessoas diferentes ao mesmo tempo.
Embora a Escritura não use a palavra trindade, sabemos que a divindade é assim,
pelo fato dos profetas e apóstolos Os apresentarem desta forma. Para a mente
humana não é possível compreender este mistério, mas é possível aceitar, pela
fé, a essência do que nos é apresentado. Aceitando ou não, a divindade destas
três pessoas é apresentada em toda a Bíblia. Um dia, um anti-trinitariano
afirmou categoricamente que é impossível uma pessoa ser três ao mesmo tempo.
Isto indica que, alguns parecem querer acreditar somente no que é possível ser
explicado. Por esta razão é que a Bíblia tem sido fortemente atacada por
conter, além de relatos históricos, milagres e forças sobrenaturais. Isto, para
alguns, é totalmente patético. Com relação à Trindade, Deus, se quisesse, poderia
ser mil pessoas distintas ao invés de apenas três. Para Ele nada é impossível,
enquanto para nós e para os anjos, infinitas coisas são impossíveis. A Bíblia é
clara ao afirmar que há um só Deus, mas ao mesmo tempo nos apresenta que,
embora sendo um, esta divindade é composta por três pessoas diferentes,
separadas e ao mesmo tempo perfeitamente unidas em tudo. Sendo possível ou não
de ser explicado no laboratório da mente humana, Sua existência e essência
é-nos apresentado de maneira inequívoca.
Leitura Adicional
“Durante
o sistema judaico, a influência do Espírito de Deus foi vista de forma
acentuada, mas não em totalidade. Por décadas, foram oferecidas orações em
favor do cumprimento da promessa de Deus de conceder Seu Espírito, e nenhuma
dessas súplicas sinceras ficou esquecida.
Cristo
havia decidido que, quando ascendesse da Terra, iria conceder um dom aos que
nEle haviam crido e os que viessem a crer nEle. Que dom poderia Ele oferecer,
suficientemente valioso para sinalizar e agraciar Sua ascensão ao trono
mediador? Deveria ser digno de Sua grandeza e realeza. Ele decidiu
dar Seu representante, a terceira pessoa da Trindade. Esse dom não poderia ser
superado. Ele daria todos os dons em um e, portanto, o Espírito divino, aquele
poder convertedor, iluminador e santificador, seria Seu dom. ...Ele [Espirito
Santo] veio com plenitude de poder, como se por séculos estivesse reprimido,
mas agora estivesse sendo derramado sobre a igreja” (Signs of the Times, 1º de dezembro de 1898).
“Os
que saem do mundo em espírito e em toda a prática podem se considerar filhos e
filhas de Deus. Podem crer em Sua palavra como um filho crê em cada palavra de
seus pais. Cada promessa é certa para aquele que crê. Os que se unem ao Pai, ao
Filho e ao Espírito Santo, que mostram
por sua vida que não mais estão seguindo o rumo que seguiam antes de se unirem
a esses instrumentos divinos, receberão sabedoria do alto. Não dependem da
sabedoria humana. A fim de lidar corretamente com o mundo, como membros da
família real, filhos do rei celestial, os cristãos devem sentir a necessidade
de um poder que só vem dos agentes celestiais que se comprometem a trabalhar em
favor do ser humano.
Depois
de formarmos uma união com o grande triplo poder, consideraremos com sagrada
reverência nosso dever para com os membros da família de Deus. Buscaremos
responder à oração: ‘seja feita a Tua vontade assim na Terra como no Céu’, por
uma vida pura, santificada, mostrando ao mundo como é feita no Céu a vontade de
Deus” (Signs of the Times, 19 de junho,
1901).
DOMINGO, 1º DE JANEIRO
A unicidade de Deus
(Êxodo
3:13-15; Gn 2:24; Dt 6:4; Tg 2:19; 1Co 8:4)
Inúmeras vezes os Israelita foram
advertidos contra a idolatria. O politeísmo das nações vizinhas sempre fora um
problema sério para o povo. As fortes declarações do shema de Deuteronômio 6:4 fora um apelo direto para que o povo de
Deus tivesse em mente que não havia outro Deus. O Deus que estabeleceu os
fundamentos da Terra, esse era, é, e será para sempre o único Deus existente.
Esta verdade permaneceu intacta durante milênios e mesmo sobre a fortíssima
pressão do politeísmo, se conservou como verdade vitalícia em pleno século XXI.
A palavra echad, como já destacado,
usada para designar a unidade matrimonial (Gn 2:24), também é utilizada para
designar a unidade de Deus (Dt 6:4). Isto parece indicar uma unidade que está
além de uma pessoa. O ensinamento a respeito da divindade em três pessoas é tão
claro nas escrituras que, alguns dos anti-trinitarianos, para não aceitar esta
doutrina, chegaram ao ponto de acreditarem que os manuscritos foram, de alguma
forma, adulterados para advogar a trindade. Consequentemente, desacreditaram
completamente na Bíblia e também em Deus, como é especialmente o caso de um
indivíduo que conheci. A amargura de muitas destas pessoas não é com a trindade
em si, mas com a igreja. Eles sempre terão uma carta nas mangas para, de alguma
forma, atacar ou contrariar a igreja. Se a divindade em três pessoas fosse de
fato uma heresia, Deus, por misericórdia jamais permitiria que este assunto
fosse extensivamente proclamado pelos profetas e apóstolos. Este assunto não é
proclamado aqui ou ali apenas, mas quase em toda escritura. Está na cara que
Deus pretendia que Seu povo soubesse desta verdade.
SEGUNDA, 2 DE JANEIRO
A divindade de Cristo
(Fp 2:6; Mt 14:33; 28:9; Lc 24:50-52; Jo
9:35-38; At 14:8-18)
Outra verdade
combatida ferozmente por alguns movimentos é a divindade de Cristo. Estas
pessoas precisam fazer um malabarismo enorme para conseguir desfazer o que a
Bíblia constrói a este respeito. Aqueles que tentam rebaixar Jesus de Sua
verdadeira posição estão realizando o mesmo trabalho feito por Satanás no Céu.
O anjo caído foi o primeiro a se opor à hierarquia de Cristo. Infelizmente, o
que vemos em pleno século XXI, não parece ter mudado muito quanto ao que
ocorreu no céu. Pessoas que se intitulam da mesma fé, fazendo uso de sua
suposta sabedoria para serem instrumentos de Satanás na terra. Não se apercebem
que, como o diabo, estão tentando fazer Jesus descer do Seu trono para se
tornar o que de fato não é - criatura. Jesus é Deus na mais pura essência, e se
eu fosse discorrer todas as evidências Bíblicas neste comentário, precisaria
escrever um novo livro. No entanto, quero deixar pelo menos uma contribuição a
respeito que pode resolver de uma vez esta questão na mente dos sinceros. Em
Eclesiástes 12:7 afirma que, “E o
pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu”. A palavra
Deus aqui utilizada é Elohim, a mesma
utilizada por Moisés para descrever o Deus que atuou na semana da criação
(Gn1:1) e a mesma raiz utilizada em Deuteronômio 6:4 para designar que existe
apenas um Deus. Agora, gostaria que fizesse um cruzamento desta citação de
Eclesiástes 12:7 com Atos 7:59 que afirma: “E apedrejavam Estêvão que invocava
dizendo: Senhor Jesus, recebe o meu Espírito”. Observe que em Eclesiastes, quem
recebe o espírito de volta é Deus (Elohim),
e em Atos, quem recebe o espírito de volta é Jesus. Isto indica claramente que,
Jesus é genuinamente o Deus da criação e o Deus de Deuteronômio 6:4. Evidências
assim a Bíblia apresenta exaustivamente.
TERÇA, 3 DE JANEIRO
O Espírito Santo
(Gn 1:2; Mt 28:19)
O Espírito Santo é
apresentado inúmeras vezes como pessoa. Em toda a Bíblia encontramos algum tipo
de afirmação que nos leva a crer na existência do Espírito Santo como pessoa
divina. O Espírito Santo possuí atributos pessoais:
1- Ensina (João 14:26)
2- Fala (Apoc. 2:7, 11, 17)
3- Guia (Gl. 5:18; Rm 8:14)
4- Clama (Gl. 4:6)
5- Convence (João 16:7-8)
6- Regenera (João. 3:6; Tt 3:5)
7- Testifica (João 15:26; Rm 8:16)
8- Escolhe obreiros (At. 13:2; 20:28)
9- Julga (At 15:28)
10- Advoga (João 14:16; At 5:32)
11- Envia missionários (At. 13:4)
12- Convida (Apo. 22:17)
13- Intercede (At. 8:26)
14- Impede (At. 16:6-7)
15- Se entristece (Ef. 4:30)
16- Contende (Gn. 6:3)...
Estas atividades não podem ser
executadas pôr um mero poder, influência
ou atributo de Deus. Somente uma pessoa pode empreendê-las. O Espírito Santo é
verdadeiramente Deus. Atributos Divinos do Espírito Santo:
1- Onipotente (Zc 4:6; Rm 15:19)
2- Onipresente (Sl 139:7-10)
3- Onisciente (1Cor. 2:10-11)
4- Eterno (Hb 9:14)
5- Criador (Jó 26:13; 33:4; Sl
104:30)
6- Gerou Jesus Cristo (Lc1:35)
7- É igualmente a verdade (1 João
5:6)
8- Senhor da Igreja (At. 20:28)
9- Javé (Jz 15:14; 16:20;
Ex.17:7; Hb 3:7-9)
10- Dá vida eterna (GL. 6:8)
11- Santifica (Rm 15:16; 1 Cor.
6:11; 1Pd 1:2)
12- Habita nos Fiéis (João 14:17;
Rm 8:11...)
13- É santo (Is. 63:10; 1João
3:20)
14- Fonte de poder (Mt. 12:28;
At. 2:4...)
15- É salvador (Ef. 1:13; 4.30;
Tt 3:4-5)
16- É sábio (Is. 11:2; João
14:26; Ef. 1:17)...
As escrituras veem o Espírito
Santo como sendo Deus. Pedro mostrou a Ananias que, mentindo ao Espírito Santo,
ele mentira " não aos homens, mas a Deus" Atos 5:3,4.
Jesus definiu o pecado
imperdoável como sendo a blasfêmia contra o Espírito Santo, dizendo: “Se alguém
proferir alguma palavra contra o filho do homem ser-lhe-á perdoado; mas se
alguém falar contra o Espírito Santo,
não lhe será isso perdoado, nem neste mundo nem no porvir" (Mt 12:31,32).
Tal afirmação somente pode ser verdadeira se o Espírito Santo for Deus.
As escrituras associam atributos
divinos ao Espírito Santo como já visto acima (Reforço): Romanos 8:2 – “Ele é vida”; São João 16:13 – “Ele
é verdade”.
As expressões "amor do
Espírito em Romanos 15:30 e " o Santo Espírito de Deus" de Efésios
4:30 revelam que amor e santidade constituem parte de sua natureza.
(I Co 12:11) - O Espírito Santo é
onipotente e distribui os dons espirituais como lhe apraz, a cada um, individualmente.
(Jo 14:16) - O Espírito Santo é
onipresente pois Ele irá habitar com seu povo para sempre.
(I Co 2:10,11) - O Espírito Santo
também é onisciente pois a todas as coisas Ele perscruta, até mesmo as
profundezas de Deus e as coisas de Deus ninguém as conhece a não ser o Espírito
de Deus.
As obras de Deus são também
associadas ao Espírito Santo, tanto a criação quanto a ressurreição
envolveram-no (Gn 1; Jó 33:4; Sl 104:30). O íntimo envolvimento do Espírito
Santo na criação pode ser contemplado no registro da mesma. A origem e a
manutenção da vida dependem de Sua operação. Foi o Espírito Santo quem concedeu
o poder para que todas as coisas pudessem ser criadas pela palavra, pela ordem
divina e referente a ressurreição diz Paulo:
Se habita em vós o Espírito dAquele que ressuscitou a Jesus dentre os
mortos, esse mesmo que ressuscitou a Cristo Jesus dentre os mortos, vivificará
também os vossos corpos mortais, pôr meio do Seu Espírito que em vós habita (Rm
8:11; I Pe 3:18).
Somente um Deus onipresente e pessoal
- e não uma influência impessoal, ou um ser criado - poderia executar o milagre
de trazer o divino Cristo a existência através de uma mulher ( Maria).
O Espírito Santo é considerado em
pé de igualdade com o Pai e o filho na fórmula:
Batismal – (Mt 28:19).
Na benção apostólica –(II Co
13:14).
E na dissertação a respeito dos
dons espirituais – (I Co 12:4-6).
O Espírito Santo esteve
ativamente envolvido no nascimento de Jesus, (lucas 1:35),confirmou Seu
ministério público pôr ocasião do batismo (Mt 3:16), e aplicou os benefícios do
sacrifício expiatório de Cristo e de sua ressurreição à humanidade (Rm 8:11; I
Pe 3:18).
A intenção Divina para nós é que
sejamos lugares de habitação para o Espírito Santo (I Co 3:16).
Tanto nos livros dos profetas
quanto nos livros dos apóstolos, revela o Espírito Santo de uma forma única e
singular. Ele é identificado como:
O Espírito de Jesus – (At 16:7).
Espírito de seu filho – (Gl 4:6).
Espírito de Deus – (Rm 8:9).
Espírito de
Cristo – (Rm 8:9; I Pe 1:11).
E o Espírito de
Jesus Cristo – (Fp 1:19).
O Espírito Santo
é consistente em uma definição pessoal, pois Ele tem mão, rosto, pernas,
quadris, e podemos ver algumas dessas
características em Ezequiel 8.
Uma outra grande
evidência da divindade do Espírito Santo é João 14:16. O texto diz que “E eu
rogarei ao Pai, e ele vos dará outro
consolador”. A palavra outro no grego é allos
que no grego significa outro da mesma espécie. Isto indica que o Espírito
Santo é outro da mesma essência que Jesus.
Sua missão
Somente podemos
reconhecer a soberania de Cristo se estivermos sob a influência do Espírito
Santo. Paulo disse: " Ninguém pode
dizer: Senhor Jesus ! se não pelo Espírito Santo" (ICo 12:3)..
Pois é-nos concedido a certeza de que
através do Espírito Santo, Cristo a luz verdadeira ilumina a todo homem (Jo 1:9).
Sua missão é convencer o mundo do
pecado, da justiça e do juízo (Jo 16:8).
QUARTA, 4 DE JANEIRO
Unidade e igualdade
(Gn 1:26, 27; Is 6:8; 2Co 1:20-22; 2Co
13:13,14)
A
pluralidade de Deus em toda a Bíblia revela a ação proposital de Deus em se
apresentar desta forma. Não é cabível imaginar que este tipo de escrita careça
de uma interpretação que venha construir outro significado do que o já exposto.
Na verdade, é a falta de confiança ou teimosia que impede algumas pessoas a
aceitarem a doutrina de três pessoas em um só Deus. Esta doutrina, revelada na
escritura é apenas mais uma entre tantas outras que são questionadas por grupos
diferentes que não conseguem manter unidade nem mesmo entre eles. Ainda assim são
capazes de chamar a igreja de babilônia quando, na verdade, quem pratica a
confusão doutrinária são eles. As evidências da unidade e igualdade entre as
pessoas da divindade, como já mencionada na fórmula batismal em Mateus 28:19,
chegam a ser exageradas. São tantos textos referentes ou inferentes que nos
levam a crer na divindade plena e única de três pessoas, que um questionamento
a este respeito chega a ser dos mais absurdos. Já me defrontei com várias
pessoas que não acreditavam na Trindade, e o interessante que, algumas delas,
quando se convenceram que a doutrina é coerente e que eles estavam errados na
maneira de pensar, logo trataram de levantar um outro questionamento diferente
deste primeiro. Parece que, o grande problema da maioria destas pessoas, talvez
seja mais pessoal contra a organização do que propriamente a doutrina em si.
Mesmo que seus argumentos sejam estraçalhados, sempre terão algo a se apegar
para ferir e contrariar a igreja.
QUINTA E SEXTA, 5 e 6 de JANEIRO
Trindade e Salvação
(Jo 14-16)
Jesus criou o mundo em uma semana.
Todas as coisas foram feitas por Ele e sem Ele absolutamente nada existiria.
Quando terminou de criar o homem afirmou que tudo era muito bom. Ao terminar a
criação, enfim, descansou no sábado conforme o mandamento. Infelizmente o
pecado desfigurou as coisas neste mundo e a criação de Deus perdeu a essência
de Seu caráter. Jesus, cerca de quat ro
mil anos depois, veio ao mundo se revestir do pó. Aqui, Ele foi maltratado,
judiado, ferido, oprimido e assassinado. Na cruz, depois de concluir sua obra
de recriação e redenção, rendeu o espirito e novamente, mesmo em sua morte pela
humanidade descansou no sábado conforme o mandamento. Todo este sofrimento
pertencia a nós, mas Ele os assumiu em Si mesmo. Ninguém poderia assumir o
nosso lugar, senão o próprio criador. A divindade vestiu-se de humanidade para
que tenhamos vida em abundância. O Pai, o Filho e o Espírito Santo trabalharam
e se doaram juntos no plano para redimir o homem. Observe com atenção esta
linda declaração que, além de apresentar uma
verdade, também revela o grande amor da divindade pela raça humana: “A
Divindade moveu-se de compaixão pela raça, e o Pai, o Filho e o Espírito Santo
deram-Se a Si mesmos ao estabelecerem o plano da redenção. A fim de levarem a
cabo plenamente esse plano, foi decidido que Cristo, o unigênito Filho de Deus,
Se desse a Si mesmo em oferta pelo pecado. Que linha pode medir a profundidade
deste amor? Deus tornaria impossível ao homem dizer que Ele poderia ter feito
mais. Com Cristo deu Ele todas as riquezas do Céu, para que coisa alguma
pudesse faltar no plano de soerguimento do homem. Eis o amor a contemplação do
qual encherá a alma de inexprimível gratidão! Oh! que amor, que incomparável
amor! A contemplação desse amor purifica a alma de todo egoísmo. Levará o
discípulo a renunciar a si mesmo, tomar a cruz e seguir o Redentor” (Conselhos Sobre Saúde, p. 223).
Gilberto G. Theiss, nascido no estado do Paraná, é
membro da Igreja adventista do Sétimo dia desde 1996. Crê integralmente nas 28
doutrinas Adventista como constam no livro “Nisto Cremos” lançado pela “Casa
Publicadora Brasileira”. Foi ancião por 3 anos na Igreja Adventista do Sétimo
dia da cidade Nova Rezende/MG e por 6 anos na Igreja Central de Guaxupé/MG. Foi
Obreiro bíblico na mesma cidade e hoje, além de ser coordenador do curso básico
de reforço teológico para líderes de igreja pelo site www.altoclamor.com, está
Bacharelando no Seminário Adventista Latino-Americano de Teologia. Gilberto G.
Theiss é autor de alguns livros e é inteiramente submisso e fiel tanto a
mensagem bíblico-adventista quanto a seus superiores no movimento Adventista
como pede hebreus 13:17. Toda a mensagem falada ou escrita por este autor é
filtrada plenamente pelo que rege a doutrina bíblica-adventista do sétimo dia.
Contato: gilbertotheiss@yahoo.com.br