Comentário da lição da escola sabatina - Lição 06



Comentário da Lição da Escola Sabatina – Lição 06, 1º a 08 de Maio

Comentário: Gilberto G. Theiss

SÁBADO, 01 DE MAIO

FÉ E CURA

“Tu, Senhor, conservarás em perfeita paz aquele cujo propósito é firme; porque ele confia em Ti” (Isaias 26:3).

Certa vez, fazendo uma palestra para alguns fumantes, tentei motivá-los a jamais desistirem do propósito de abandonar o fumo, e usei uma ilustração muito comum e conhecida do limão. Eu não tinha nenhum limão na mão, mas fiz com que o público imaginasse que estava naquela ocasião chupando um limão bem azedo. Fiz todas as caras terríveis que me era possível naquele momento. Alguns fizeram cara feia, outros fecharam os olhos e outros se arrepiaram. O interessante é notar que, mesmo não ingerindo e não tendo nenhum limão na mão, o público teve uma reação bem adversa como se eu realmente estivesse devorando-o. Naquela ocasião, para provocar uma reação maior ainda, perguntei-lhes: qual seria a razão de estarem com a boca cheia de água? Veja bem, a mente reage espontaneamente aos nossos pensamentos, mesmo sendo eles irreais. O poder dos pensamentos é tão fascinante, que se  materializam em reações diversas. Essa história mostra, quão poderosa é a influência da nossa mente sobre o corpo diante do que pensamos, imaginamos, ou até mesmo diante da fé que alimentamos. Esta semana falaremos um pouco a respeito da resposta da fé diante das circunstâncias e o papel de Deus nesta questão.

DOMINGO, 02 de Maio

O FATOR MEDO

“E, ouvindo a voz do Senhor Deus, que passava no jardim à tardinha, esconderam-se o homem e sua mulher da presença do Senhor Deus, entre as árvores do jardim. Mas chamou o Senhor Deus ao homem, e perguntou-lhe: Onde estás? Respondeu-lhe o homem: Ouvi a tua voz no jardim e tive medo, porque estava nu; e escondi-me” (Gn 3:8-10).

 Antes do pecado, no lugar do medo, existia um estado psicológico totalmente voltado à dependência plena em Deus. Com a entrada do pecado na natureza humana, a total dependência em Deus passou a ser substituída pelo sentimento de medo. Com isso, sob a influência deste sentimento, o ser humano trocou a dependência pelas suas próprias soluções. Adão e Eva ao invés de se lançarem nos braços do Pai celeste para buscar o perdão e uma solução, se esconderam, ou seja, buscaram uma solução muito própria para a ocasião. Assim, muitos de nós agimos hoje, ao invés de buscarmos uma solução, perdão e força aos pés de Cristo, ficamos tentando remediar por nós mesmos os erros cometidos e os infortúnios que nos batem a porta da vida sem pedir licença.

O medo, também tem seu lado positivo, pois diante de circunstâncias de perigo, a mente desencadeia uma reação química psicológica levando-nos a um estado de medo, e, conseqüentemente, nos leva a buscar uma atitude de defesa diante da situação de perigo. Isto é chamado pela psicologia moderna de “MECANISMO DE DEFESA”. O perigo cria o medo, e o medo nos força espontaneamente a criar uma solução. O lado negativo do medo é que, se este mecanismo de defesa funcionar nos momentos em que deveria haver dependência de Deus, ele (o medo) desempenhará o terrível papel de nos distanciar de Deus, pois ninguém poderá desenvolver fé enquanto este sentimento amedrontador predominar no coração. Na verdade, em se tratando de relacionamento com Cristo, o medo deve ser totalmente substituído pela fé. O mecanismo de defesa para o cristão deve ser a total dependência em Deus movido pela fé. Como mencionado acima, Adão e Eva possuíam dependência de Deus no lugar do medo, e hoje Deus quer resgatar esse estado psicológico de total dependência Nele, subjugando totalmente o medo que existe em nós. É importante entender que, o medo e a fé no contexto de dependência de Jesus, são grandes inimigos. Os dois não podem dividir o mesmo espaço na mente e no coração humano, pois tudo que é contrário a fé, nos impede de realizar uma profunda e verdadeira entrega da vida, dos propósitos, angústias, pesares, caminhos e sonhos nas mãos de Deus.

SEGUNDA, 03 de Maio

UM HOMEM DISSE AO UNIVERSO

“O Senhor é por mim, não recearei; que me pode fazer o homem?” (Sl 118:6).

“Confia no Senhor de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitarás as tuas veredas” (Pv 3:5-6).

“Não se vendem cinco passarinhos por dois asses? E nenhum deles, está esquecido diante de Deus. Mas até os cabelos da vossa cabeça estão contados. Não temas, pois mais valeis vós do que muitos passarinhos” (Lc 12:6-7).

“Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem anjos, nem principados, nem coisas presentes, nem futuras, nem potestades, nem altura, nem a profundidades, nem qualquer outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor” (Rm 8: 38-39).

Certa vez, um homem chamado Josué que não é o da Bíblia, resolveu escalar uma montanha bem alta. No momento em que estava subindo, o céu fechou de nuvens e começou a cair neve. O ambiente ficou tão frio que ele não conseguia mais se mexer. Ficou imobilizado não tanto pelo frio excessivo, mas principalmente por causa do medo que lhe arrebatou o coração naquele momento, e foi assim até que a noite chegou. Este homem começou a orar e implorar a Deus por livramento. Suas orações eram fervorosas e constantes, buscando em Deus socorro e livramento para tal infortúnio. Derepente, uma voz sussurrou ao seu ouvido dizendo: “Josué, pule, pule, pule”.

Josué olhou para baixo mas, devido a tanta nebulosidade, não conseguiu enxergar absolutamente nada e imaginou que seria loucura pular daquela altura. Novamente a voz começou: “Josué, pule, pule, pule”. Josué olhou para baixo novamente e por lhe faltar visibilidade, tomou a decisão de ficar onde estava e aguardar até o dia seguinte até que aparecesse algum bombeiro para o resgatar. O dia seguinte chegou, a neve cessou e os bombeiros também apareceram. O problema é que Josué já estava completamente congelado. O interessante é que a voz havia dito para Josué pular da posição em que estava, mas ele negou atender ao apelo da voz.

Os bombeiros não tiveram nenhuma dificuldade para resgatá-lo, aliás, não precisaram nem mesmo escalar a montanha porque Josué estava congelado a apenas um metro e meio de altura do chão. Ele não podia ver o chão devido a tanta nebulosidade, mas se tivesse atendido a voz que sussurrava em seu ouvido, teria se livrado de tanto sofrimento. É claro que a história deve ser fictícia, mas ilustra muito bem para nós o significado de confiar plenamente em Deus e em Sua palavra. Por mais que seja difícil confiar na Bíblia e em suas promessas dadas a nós, devemos mesmo em meio a nebulosidade que nos rodeia nesta vida, mesmo sem ver ou sentir as soluções de maneira clara, devemos crer em Deus e nos entregar completamente em Suas mãos, devemos atender aos seus conselhos que sussurram ao nosso coração e entendimento. A palavra de Deus deve estar depositada em nossa vida como fonte de conselhos fiéis e seguros. Quando entramos em um avião, somos capazes de confiar nossas vidas a uma máquina e a um piloto que jamais vimos, porque não confiar naquele que jamais erra e que está sempre atento ao passo que damos na vida? Se você não confia em Deus como deveria, então sugiro-lhe a dizer isso a Ele todos os dias e pedir-lhe que o madureça e o desenvolva neste sentido. Pense nisso.

TERÇA, 04 de Maio

O PODER DA FÉ

“O coração alegre é bom remédio, mas o espírito abatido faz secar os ossos” (Pv 17:22).

Gostaria de apresentar outra ilustração muito oportuna para dar-lhe uma compreensão mais ampla deste verso de provérbios. Certa vez um soldado que estava em plena guerra, foi atingido por uma bala e conseqüentemente perdeu um dos dedos da mão. Outro soldado que estava no mesmo campo de guerra, também foi atingido pelo inimigo, porém este foi atingido por uma bomba e conseqüentemente perdeu a perna. Os dois soldados foram parar na enfermaria, no entanto um deles morreu. Você saberia dizer qual dos dois foi o que morreu?..............

Se você respondeu que foi o soldado que perdeu a perna, então saiba que errou. Quem morreu foi o que, atingido por uma bala, perdeu o dedo. E agora, como entender esse paradoxo? A resposta é muito simples; o soldado que fora atingido por uma bomba e perdeu a perna, de certa forma ficou aliviado, pois pelo fato de ter perdido a perna, seria dispensado da guerra tendo que voltar embora para casa  e ficar junto da família, da esposa e dos filhos. O outro soldado, por ter perdido apenas um dedo da mão, ficara deprimido por saber que a qualquer momento teria que voltar para o campo de batalha novamente. O que teve que permanecer na guerra, se deprimiu de tal maneira que acabou por morrer as mínguas.

Esta história ilustra a maneira como nosso corpo reage diante de certos aspectos psicológicos. Quando a Bíblia menciona o coração alegre como bom remédio, está literalmente afirmando que nossa maneira de ver e imaginar as coisas poderão influenciar ou não, o nosso estado de recuperação diante de uma doença. Assim também se tivermos o espírito abatido, conseqüentemente o corpo se debilitará nos condicionando as doenças ou até mesmo a morte.

Eu sei como isso realmente funciona, pois tive um amigo que por causa de depressão, se definhou até a morte. A princípio não tinha absolutamente nada, nenhuma enfermidade física, mas quando entrou num estágio de depressão profunda, automaticamente atraiu sobre ele doenças de todos os tipos até que não agüentou mais e se definhou até a morte.

Da mesma forma, confiança em Deus, em Seu amor e Sua bondade poderá fazer diferenças inigualáveis em nossa vida. A fé em Deus, em Suas promessas e em Seu cuidado paterno, fará grandes diferenças em todos os sentidos de nossa vida, tanto no aspecto mental quanto físico. A fé em Deus não apenas auxilia em recuperação e manutenção física, mas também abre espaço para uma ação mais contundente do Espírito Santo na vida, pois a fé faz com que todos os canais psicológicos e a nossa dureza de coração sejam desobstruídos permitindo que Deus realize Seus propósitos em nós. Uma pessoa de pouca ou nenhuma fé em Deus, cria um coração endurecido e um bloqueio para a ação do Espírito Santo.

QUARTA, 05 de Maio

O ESTRESSE

“Que o Deus da esperança os encha de toda alegria e paz, por sua confiança nEle, para que vocês transbordem de esperança, pelo poder do Espírito Santo” (Rm 15:13).

Uma das questões mais discutidas e importantes que se relaciona à psicologia e a saúde é o estresse. Além dos sintomas físicos, comportamentais, emocionais e cognitivos que ele acarreta, os estudos têm correlacionado mais ainda o estresse com alguns problemas sérios de saúde, como a doença coronária, depressão, hipertensão e o ataque cardíaco.

O estresse é uma resposta do organismo a determinados estímulos físicos e emocionais, como os conflitos interpessoais ou acontecimentos significativos, como o desemprego, divórcio, problemas familiares, dificuldades financeiras ou nos estudos. Perante uma situação “estressante”, o corpo reage, alterando a tensão arterial e o ritmo cardíaco. As exigências atuais, as responsabilidades que são colocadas em nós, a competição, o fantasma do desemprego e muitos outros acontecimentos tornam-nos vulneráveis a sentir estresse.
 
Segundo o jornalO Independente em 20 de Janeiro de 2006, alguns dos sintomas físicos poderão ser: músculos contraídos, cefaléias, cansaço, sonolência, enjôos ou diarréia. Já os sintomas comportamentais e cognitivos traduzem-se por agitação, dificuldade em cumprir responsabilidades, adiar as tarefas, pensamentos ansiosos, preocupação constante, dificuldades de memória e indecisão. Em termos emocionais, pode haver manifestações de choro, irritabilidade, nervosismo, tristeza e depressão.

É fácil dizer que Deus pode restaurar e dar paz a alma cansada. O difícil é viver esta realidade. O problema na verdade não está na promessa de Deus de nos aliviar, mas na nossa falta de ousadia e coragem de nos arriscar com Ele. Se realmente fizéssemos de Deus nossa salvaguarda, se profundamente confiássemos Nele e em suas promessas, quantos males emocionais e físicos seriam evitados? Às vezes a fórmula não funciona com alguns, porque na verdade, muitos se enganam quando acham que estão confiando e se entregando, quando na verdade não estão. Poderíamos sofrer menos nesta vida se depositássemos inteira confiança em Deus e se vivêssemos um dia por vez.

Estressaríamos menos ou não estressaríamos se pensássemos menos no amanhã e vivêssemos o presente desfrutando principalmente das pequenas coisas da vida. O segredo para uma vida de paz na verdade não tem nenhum segredo, pois Deus está constantemente tentando nos ensinar preciosas lições para nos fazer entender que nossa sobrevivência e sucesso na vida não dependem exclusivamente de nós e do que as pessoas pensam a nosso respeito, mas depende totalmente de Deus e do que Ele pensa de nós. Aqueles que pretendem se casar, ter um emprego, ser um bom profissional, ter saúde física e mental e ser bem sucedidos, se fizerem tudo de acordo com a vontade e orientação de Deus, mesmo que isto lhe custe esperar por longos anos, serão com certeza os mais felizes dentro outros neste mundo além de possuírem a vida eterna.

QUINTA E SEXTA, 06 e 07 de Maio

A FÉ E AS CURAS MIRACULOSAS

“E estava ali uma mulher que tinha um espírito de enfermidade havia já dezoito anos; e andava encurvada, e não podia de modo algum endireitar-se. Vendo-a Jesus, chamou-a, e disse-lhe: Mulher, estás livre da tua enfermidade; e impôs-lhe as mãos e imediatamente ela se endireitou, e glorificava a Deus” (Lc 13:11-13).

Tanto nesta citação quanto nas outras mencionadas na lição, não vemos uma correlação entre a fé e os milagres. Isto não quer dizer que a fé não tenha sido importante nestas experiências narradas. Em tudo, o papel da fé é fundamental e crucial, porém é importante entender que nem sempre os milagres, curas naturais ou qualquer resposta de Deus se materializa em resposta da fé. Muitas das respostas de Deus são como resultados da fé exercida e outras porque Deus desejou responder independente da falta ou excesso de fé do individuo.

Podemos ter fé suficiente para termos um pedido atendido por Deus, mas nem sempre a vontade de Deus estará de acordo com o que pedimos. Por exemplo, a Bíblia nos instrui que se tivermos fé do tamanho de um grão de mostarda, poderemos mover uma montanha, porém, temos que ter em mente que podemos até ter a fé do tamanho de uma montanha, mas se não for da vontade de Deus, não seremos capazes nem mesmo de mover um pequeno grão de mostarda.

Existem também, outros meios de alcançar uma determinada cura que não seja mediante os milagres. Deus nos deixou recursos naturais para a restauração e manutenção da saúde como os alimentos saudáveis e plantas medicinais. Não é necessário ter fé para receber cura quando mudamos os nossos maus hábitos alimentares diante de uma enfermidade ou quando buscamos a cura nos remédios providos por Deus através dos recursos da natureza. Todos esses recursos nos levarão a cura sem mesmo possuir fé.

Mesmo nesses últimos casos, podemos confiar em Deus, exercer fé Nele completamente. Até os remédios, naturais ou não, terão um melhor efeito sobre o organismo, acelerando o processo de cura se vivermos na serena paz que só a verdadeira fé em Deus pode prover.

Reflexão:
Na verdadeira ciência não pode existir coisa alguma contrária aos ensinamentos da Palavra de Deus, uma vez que ambas são originadas do mesmo autor. A correta compreensão das duas sempre provará que se encontram em mútua harmonia” (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 8, p. 258. Veja também A Ciência do Bom Viver, p. 462 e Manual de Teologia de Adventista do Sétimo Dia, v. 12, p. 751-783.
“A afinidade que existe entre a mente e o corpo é muito grande. Se um é afetado, o outro se ressente. O estado mental tem muito que ver com a saúde física. Se a mente estiver despreocupada e contente, sob a consciência do dever cumprido e com certo senso de satisfação por proporcionar felicidade a outros, isto criará uma alegria que reagirá sobre todo o organismo, produzindo mais perfeita circulação do sangue e o fortalecimento de todo o corpo. A bênção de Deus é um remédio; e os que são generosos em beneficiar os outros, experimentam essa maravilhosa bênção no próprio coração e na vida” (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 4, p. 60, 61; Conselhos Sobre Mordomia, p. 345, 346).
“Todos desejamos respostas imediatas e diretas às nossas orações, e somos tentados a ficar desanimados quando a resposta é retardada ou vem por uma maneira que não esperávamos. Mas Deus é demasiado sábio e bom para atender nossas petições sempre justamente ao tempo e pela maneira que desejamos. Ele fará mais e melhor por nós do que realizar sempre os nossos desejos. E como podemos confiar em Sua sabedoria e Seu amor, não devemos pedir que nos conceda a nossa vontade, mas buscar identificar-nos com Seu desígnio, e cumpri-lo. Nossos desejos e interesses devem-se fundir com Sua vontade. Estas experiências que provam a fé são para nosso bem. Por elas se manifesta se nossa fé é verdadeira e sincera, repousando unicamente na Palavra de Deus, ou se depende de circunstâncias, sendo incerta e instável. A fé é revigorada pelo exercício. Devemos permitir que a paciência tenha a sua obra perfeita, lembrando-nos de que há preciosas promessas nas Escrituras para aqueles que esperam no Senhor” (Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 230, 231).
Comentário de:

Gilberto G. Theiss, nascido no estado do Paraná, é membro da Igreja adventista do Sétimo dia desde 1996. Crê integralmente nas 28 doutrinas Adventista como consta no livro “Nisto Cremos” lançado pela “Casa Publicadora Brasileira”. Foi ancião por 3 anos na Igreja Adventista do Sétimo dia da cidade Nova Rezende/MG e por 6 anos na Igreja Central de Guaxupé/MG. Foi Obreiro bíblico na mesma cidade e hoje, além de ser coordenador do curso básico de reforço teológico para líderes de igreja pelo site www.altoclamor.com, está Bacharelando no Seminário Adventista Latino-Americano de Teologia. Gilberto G. Theiss é autor de alguns livros e é inteiramente submisso e fiel tanto a mensagem bíblico-adventista quanto a seus superiores no movimento Adventista como pede hebreus 13:17. Toda a mensagem falada ou escrita por este autor é filtrada plenamente pelo que rege a doutrina bíblica-adventista do sétimo dia. Contato: altoclamor@altoclamor.com
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