Uma praga chamada “marxismo cultural”

O cristianismo bíblico é a resposta
Paula Marisa Carvalho de Oliveira nasceu em São Paulo, no dia 26 de junho de 1981. Tem graduação em Educação Física (licenciatura plena) e especialização em Supervisão Escolar e Orientação Educacional. Desde 2010 ela atua como professora na rede pública de ensino no Rio Grande do Sul. Paula também é colunista do blog Raciocínio Cristão e mantém um canal no YouTube, no qual fala sobre política, educação, cultura, religião e outros assuntos. Uma de suas bandeiras consiste em criticar o que se conhece por “marxismo cultural” e seus efeitos na sociedade. Recentemente, Paula se tornou adventista do sétimo dia, e nesta entrevista, concedida ao jornalista Michelson Borges, ela fala sobre essa mudança e sobre alguns dos assuntos que ela costuma comentar no canal.

Em seu canal no YouTube, você vem denunciando a filosofia conhecida como “marxismo cultural”. Poderia definir o que é isso?

Para compreender o que é o marxismo cultural, precisamos, primeiramente, compreender o que é o marxismo. Essa ideologia consiste basicamente na luta de classes, proletários versus burgueses. Para Marx, o sistema capitalista exercia opressão tão grande sobre a classe operária, que chegaríamos a um ponto em que os operários se uniriam para derrubar os proprietários dos bens de produção. Porém, a Primeira Guerra Mundial provocou uma grande crise teórica no marxismo, pois os trabalhadores, em vez de se unirem para derrubar os empregadores, se uniram a eles para lutar contra os trabalhadores dos outros países. Para os marxistas, era necessário descobrir quem havia “alienado” a classe trabalhadora, e a resposta encontrada foi a religião: “A religião é o ópio do povo” (Karl Marx).

Dessa crise surgiram movimentos que apontavam para um socialismo nacionalista, o nazismo e o fascismo, nos quais a luta de classes era travada por motivos étnicos. Talvez algumas pessoas considerem estranho comparar nazismo com comunismo, mas a verdade é que eles são da mesma família ideológica. Costumo fazer uma analogia com torcidas de times de futebol: corintianos e palmeirenses entram em desacordo por achar que seu time é melhor do que o do outro, porém, ambos são times de futebol. Da mesma forma, comunistas e nazistas entraram em guerra por achar que seu socialismo era melhor do que o do outro, porém, ambos são socialistas.

Outro movimento que surgiu foi o marxismo cultural. Essa vertente chegou à conclusão de que o grande impedimento para a implementação do marxismo foi a cultura cristã. Temos nesse campo a contribuição de Antonio Gramsci e da Escola de Frankfurt, que se dedicaram a encontrar maneiras de destruir (ou desconstruir, como eles costumam dizer) a civilização ocidental e tudo que a sustenta. Segundo eles, ao fazer isso, alcançaríamos uma sociedade mais justa. Foi então que a luta de classes se ampliou, podendo abranger diversos contextos, sempre com o objetivo de dividir a sociedade em classes que estão em oposição: homens x mulheres, heterossexuais x homossexuais, negros x brancos, etc. O objetivo principal é destruir completamente a família. Eles chamam de “desconstrução do patriarcado e da heteronormatividade”, pois sabem que essa é a única instituição capaz de resistir ao poder de um Estado totalitário.

Então, com a “queda” do comunismo, as ideias comunistas não morreram?
    
Após a queda do muro de Berlim, o comunismo se espalhou para o mundo inteiro por meio do marxismo cultural. Agora ele é um inimigo muito mais perigoso, pois não combate no campo das armas e, sim, no campo da cultura, dentro das escolas, universidades, mídia, etc. Muitos dos acontecimentos que as pessoas acreditam ter sido espontâneos, na verdade, foram provocados por pensadores do marxismo cultural. Um bom exemplo é a revolução sexual dos anos 1960, com o movimento hippie, que teve seu embasamento nas teorias de Herbert Marcuse. No livro Eros e Civilização, escrito em 1955, Marcuse aponta a agressividade dos americanos como fruto da repressão sexual. Segundo o autor, seria necessário haver uma liberação sexual para que os Estados Unidos se tornassem um país mais pacífico. Alguns anos depois, eclodiu o famoso lema: “Faça amor, não faça guerra.” Também vem da Escola de Frankfurt a ideia de que nazismo e fascismo seriam ideologias com base nos valores do patriarcado, quando, na verdade, é exatamente o oposto. 

Após a queda do muro de Berlim, o mundo “baixou a guarda” e o marxismo pôde ser amplamente difundido. Ele está cada vez mais presente em nosso dia a dia, de forma que nem percebemos mais sua presença. Vejo com muita tristeza pessoas caindo inocentemente na armadilha do inimigo por acreditar que a realidade seja essa luta de classes repaginada.

Existem hoje variantes do marxismo, digamos, original. Nenhuma presta?
    
Posso afirmar com toda convicção que nenhuma presta. O que podemos esperar de ideias que venham de um pensador que tinha como objetivo “destronar Deus”? “Eu desejo me vingar contra Aquele que governa lá em cima”, disse Karl Marx. O grande problema é que hoje em dia muitas pessoas tomam o veneno pensando ser um remédio. O discurso marxista realmente parece muito bonito, mas traz nele uma maldade enorme.

Vejamos o exemplo do feminismo: o discurso é de luta por direitos iguais para homens e mulheres, e realmente a ideia parece muito boa, porém, isso se opõe frontalmente aos princípios bíblicos. Vamos analisar essa ideia. O conceito de direito está diretamente atrelado a deveres, e todos nós sabemos que homens e mulheres têm deveres distintos segundo a Bíblia. Não se trata de inferiorizar a mulher, mas de aceitar o plano de Deus para nós. Os homens têm o dever de manter a casa e proteger a família, dando a vida por ela, caso seja necessário, enquanto as mulheres têm o dever de cuidar do marido e da casa, tornando o lar um pedaço do Céu na Terra. São deveres de suma importância e complementares, e é necessário que haja harmonia entre o casal para que os filhos se desenvolvam da melhor forma possível e, dessa forma, tornem-se bons cidadãos.

O problema é que, quando o feminismo luta por igualdade, a consequência é que as mulheres passam a assumir obrigações que antes não eram suas. Isso gerou sobrecarga, pois todos sabemos que, por mais que o homem participe ativamente na educação dos filhos, eles de maneira nenhuma conseguem substituir o papel da mãe nesse processo. Outro problema gerado foi que, com as mulheres trabalhando fora, elas ficam menos tempo com os filhos que estão indo cada vez mais cedo para a escola, para serem educados por ela, e de novo a escola não vai substituir a mãe nessa tarefa. A consequência é que vemos cada vez mais crianças com problemas emocionais e sérias dificuldades de aprendizagem. O que o feminismo trouxe não foi a conquista da mulher no mercado de trabalho, e sim a perda do direito de educar seus filhos – além de haver muitas mulheres sobrecarregadas, estressadas e depressivas.

Da mesma forma que o feminismo tem um discurso bonito e uma consequência devastadora, também as outras vertentes marxistas modernas têm esse modus operandi, a saber: ideologia de gênero, ambientalismo, movimentos de defesa racial, teoria crítica, socioconstrutivismo, humanismo, naturalismo, veganismo e o “politicamente correto”. Todos eles trazem no seu discurso um problema gerado pelo capitalismo, segundo eles, e uma solução que parece ser boa, porém, apenas traz divisão na sociedade e contraria a ordem divina.

Na prática, no dia a dia, de que outras formas essas ideias repercutem na sociedade atual?
    
O intuito do marxismo cultural é causar divisões na sociedade para que o Estado possa ter mais autoridade sobre a vida das pessoas. Ele está em todo lugar: televisão, revistas, jornais, escolas e universidades. Somos bombardeados todos os dias com essa ideologia, pois, como já dizia Goebbels, uma mentira contada mil vezes torna-se verdade. A consequência direta disso é que cada vez mais as pessoas têm se afastado de Deus por acreditar que a realidade é incompatível com Suas leis. Uma afirmação bem comum hoje em dia é a de que devemos ser críticos, e essa também é uma ideia da Escola de Frankfurt. Não estou dizendo que devamos aceitar tudo sem analisar antes, porém, precisamos entender que o extremo oposto, a crítica de tudo apenas pela crítica, também não é bom. O objetivo é criticar todos os valores da sociedade ocidental, ou seja, os valores cristãos, para, aos poucos, derrubá-los, “destruir tudo para que surja algo bom”. Esse é o objetivo da Teoria Crítica tão presente no nosso dia a dia.

Fale um pouco mais sobre a relação entre marxismo, feminismo e ideologia de gênero?
    
No fim de sua vida, Marx estava se dedicando a estudar as relações familiares e sua influência na sociedade, porém, morreu antes de concluir a obra. O livro foi publicado após sua morte, por Engels, e tem o título A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado. Nesse livro, Marx chega à conclusão de que as sociedades primitivas não tinham relações familiares como as que conhecemos atualmente. Somente após o desenvolvimento da agricultura as famílias assumiram a hierarquia do patriarcado, e a primeira opressão exercida era o direito de propriedade do marido sobre a esposa e os filhos. Então, para que pudéssemos acabar com o direito de propriedade seria necessário primeiramente destruir a família. Somente dessa maneira conseguiríamos atingir uma sociedade comunista.
    
Mais tarde, Simone de Beauvoir, baseada nos conceitos de Marx, lança o livro O Segundo Sexo, que “denuncia” o patriarcado e a opressão que a sociedade exerce sobre as mulheres. O que muito pouco se fala é que Beauvoir era diretamente ligada à propaganda nazista, pedófila e misógina. O livro traz o discurso bonito de direitos iguais para todos e a defesa das mulheres, mas, na verdade, quer acabar com as diferenças entre os dois sexos, transformando, assim, as mulheres em seres masculinizados.
    
Houve algumas ondas da revolução feminista às quais não citarei aqui para não me estender muito; falarei mais especificamente da última, que trouxe consigo a ideologia de gênero. O livro que desencadeou essa ideologia foi Problemas de Gênero, de Judith Butler. Nele o conceito de opressão patriarcal é ampliado e a autora chega à conclusão de que, na verdade, não só as diferenças sexuais são impostas pela sociedade, como também o binarismo homem/mulher teria sido criado pelos homens. Dessa maneira, Butler aponta como solução o rompimento total e definitivo com os padrões masculino e feminino, sugerindo que há infinitos gêneros e que as pessoas precisam se “libertar” dos conceitos morais existentes. No livro, a autora aponta inclusive a proibição do incesto como uma grande opressão desnecessária, e também a gravidez como uma imposição social e extremamente prejudicial às mulheres.

Não há nada de bom no esquerdismo? Por quê?
    
Definitivamente, não! Principalmente para nós, cristãos. Já mencionei aqui que o objetivo de Marx era acabar com a ordem estabelecida por Deus. Os movimentos esquerdistas trazem a liberação sexual e incentivam a rebeldia dos filhos contra os pais. De que maneira isso pode ser bom? Basta olhar o que vem acontecendo nas famílias e nas sociedades durante as últimas décadas, por influência desses movimentos, e chegaremos à conclusão de que o esquerdismo não deve ser nem levado em consideração, visto que é uma ideologia totalmente nefasta. Vejo com espanto pessoas que acham que devemos levar o socialismo em conta e, ao mesmo tempo, são contra o nazismo, sendo que são duas faces da mesma moeda e ambas trazem consequências desastrosas.

Para que fique bem claro o quão prejudicial é a ideologia de esquerda, menciono uma citação do livro Regras Para Radicais, de Saul Alinsky, um pensador da Escola de Frankfurt que nos mostra quem foi o primeiro esquerdista, ou, como ele menciona, o primeiro radical a se rebelar contra a ordem: “De todas as lendas, mitologias e histórias (e quem sabe onde a mitologia começa e a história termina – ou mesmo, qual é o quê?), o Primeiríssimo Radical conhecido pelo homem que se rebelou contra o sistema o fez de forma tão eficaz que pelo menos conseguiu seu próprio reino – Lúcifer.”

Você defende o patriarcalismo bíblico. O que é isso e por que não se trata de machismo?
    
O conceito de machismo traz a ideia de que o homem é superior a mulher e cabe à mulher aguentar as humilhações que ele lhe impõe. O patriarcalismo é um conceito totalmente diferente, pois carrega em si uma hierarquia baseada no amor. Embora a mulher deva, de acordo com a Bíblia, ser submissa ao seu marido, de forma alguma a mulher é colocada como um ser inferior. Aliás, é exatamente o contrário, pois a mulher tem uma função de importância vital para a formação de uma sociedade: a formação pessoal e moral dos filhos. No sistema patriarcal, também temos que levar em consideração o fato de que o homem deve amar sua mulher como Cristo amou a igreja (Ef 5:25). O homem deve dar a vida pela mulher. Dessa maneira, podemos concluir que um marido jamais humilhará sua esposa, pois quer para ela somente o melhor.
   
Hoje temos sérios problemas com a quebra desse padrão, pois vemos mulheres que se sentem desamparadas e sobrecarregadas com o excesso de responsabilidades; proliferam-se livros de autoajuda que ensinam como seduzir um homem para que ele “caia a seus pés”, que não passam de lições para que mulheres se tornem femininas. As mulheres reclamam da falta de homens porque os homens modernos já não cumprem mais seu papel de provedor; da mesma forma, os homens reclamam da falta de mulheres, porque elas não cumprem mais seu papel de cuidadora. Muito do sofrimento que vemos em nossa sociedade se deve ao fato de, cada vez mais, serem destruídos os valores patriarcais.

Você não acha que as mulheres devem “se garantir”, para o caso de o homem faltar com suas obrigações? Não seria bom que elas se capacitassem para funções além de ser mãe?

Realmente essa é uma questão relevante, principalmente no mundo moderno. Eu acredito que a mulher deve, sim, estudar e até mesmo trabalhar, porém, não é dela a obrigação de prover o lar. O trabalho da mulher deve ser algo para trazer reconhecimento pessoal e não para suprir as necessidades do lar. Infelizmente, nem sempre isso é possível, porém, devemos sempre ter em mente que “o certo é o certo, mesmo que ninguém faça; o errado é erado, mesmo que todos se enganem sobre ele” (G. K. Chesterton).

É totalmente possível que uma mulher possa fazer uma faculdade antes de ter filhos. Não acho que o casamento interfira nesse ponto. Também precisamos entender que a partir de uma certa idade, a criança passa a ter mais autonomia e a frequentar a escola, o que, consequentemente, abre mais espaço para que a mulher possa exercer outras funções. Estamos falando de um período relativamente curto em que a mulher abre mão de algumas coisas para se dedicar aos filhos. É necessário compreender que os anos iniciais da vida de uma criança são fundamentais no desenvolvimento da personalidade dela, e o que for perdido nessa fase acarretará enorme prejuízo mais à frente.

O que eu quero deixar claro aqui é que não sou contra mulheres trabalharem e estudarem, mas que jornadas intensas de trabalho são incompatíveis com a maternidade. Uma mãe que trabalha muitas horas fora de casa, quando chega, está tão cansada que não tem energia para brincar nem paciência para conversar com os filhos. Eu via constantemente minhas colegas de trabalho tristes por ter que deixar os filhos na escolinha para ir trabalhar, e tenho certeza de que, se elas pudessem optar, fariam a opção por ficar em casa com eles. O que as mulheres precisam compreender é que sersubmissa é bem diferente de ser escrava, e também que a família é uma garantia muito superior a qualquer emprego.

Com tantos “ismos” por aí, por que você escolheu o adventismo?
    
Eu sempre gostei muito de estudar, e quando comecei a dar aulas na rede pública de ensino, deparei-me com uma triste realidade dentro das escolas. Então, comecei a estudar para compreender melhor o que estava acontecendo e descobri que a crise na educação não é algo decorrente da simples irresponsabilidade ou da falta de investimentos do governo. É algo provocado pela Nova Ordem Mundial, propositalmente para emburrecer as pessoas.

Quanto mais eu me aprofundava nos estudos, mais chocada ficava com minhas descobertas, e um dia encontrei vídeos de pastores adventistas no YouTube que falavam sobre estudo das profecias. Foi então que descobri que o que está acontecendo hoje no mundo já estava escrito há milhares de anos na Bíblia. Também pelo fato de eu saber que o sábado era o dia de descanso, porque minha avó e minha mãe foram adventistas.

Depois de juntar todos os fatos, procurei a igreja adventista mais próxima da minha casa e iniciei os estudos bíblicos. A Igreja Adventista valoriza muito os estudos, e isso é muito bom, porque nossa fé se pauta pelo conhecimento. Hoje estou muito feliz por Deus ter me mostrado a verdade bíblica e também por ter conseguido levar minha mãe de volta para igreja, e apresentado a verdadeira fé para meu pai e meu irmão. Deus tem sido muito bom comigo e tem me abençoado ricamente. Sou muito grata por ter toda a família na IASD.

Em geral, quais os principais pontos de discordância entre cristianismo e marxismo cultural? E, especificamente, entre o adventismo e o marxismo cultural?

O marxismo cultural quer derrubar todos os valores cristãos e é uma doutrina satânica, portanto, ele entra em discordância total com o cristianismo. A estratégia não é nova, desde o Éden o pai da mentira usa o engano disfarçado de algo bom para convencer os seres humanos a não seguir os planos de Deus. Da mesma forma que a serpente disse a Eva que se ela comesse do fruto proibido não morreria, mas seria como Deus, conhecedora do bem e do mal, hoje a mentira nos é apresentada como algo que trará benefícios, e os resultados são tão desastrosos quanto a queda do ser humano. A Igreja Adventista deve estar muito vigilante para alertar seus membros sobre esse mal que, infelizmente, tem afetado inclusive seus membros. Como para nós o ministério educacional é muito importante, temos um dever ainda maior, pois um campo muito utilizado para a propagação das ideias do marxismo cultural é justamente o educacional. Basta ver a intensa doutrinação a que estão sendo submetidos os alunos.

Como você vê a tentativa de fusão entre cristianismo e marxismo, como se tentou fazer com a teologia da libertação?

Vejo como uma fusão impossível, pois marxismo e cristianismo são opostos. Quando tentamos trazer valores marxistas para o cristianismo, o que fazemos é distorcer os verdadeiros valores cristãos para tentar encaixar essa ideologia nefasta dentro deles, e então o produto é qualquer coisa menos o que Cristo nos deixou. Não temos que adaptar o cristianismo, pois ele é a verdade. O que precisamos fazer é compreendê-lo e tentar, o máximo possível, seguir os passos do nosso Messias. A fusão entre cristianismo e marxismo é como um quadrado redondo: não existe; ou é uma coisa ou outra.

Que livros você indica para alguém que queira se inteirar dessas questões?

Antes das indicações, quero apenas fazer uma ressalva: não é porque eu indiquei um livro que estou concordando com tudo o que está escrito nele. Infelizmente, não conheço nenhum livro que trate desse tema e que tenha sido escrito por um autor adventista, porém, estes livros o ajudarão a compreender melhor o assunto, cabendo a você selecionar o que é ou não aproveitável, sempre tomando como parâmetro a Bíblia Sagrada e o estudo das profecias.

Maquiavel Pedagogo, de Pascal Bernardin
Como Ser um Conservador, de Roger Scruton
Esquerda Caviar, de Rodrigo Constantino
Ponerologia: Psicopatas no Poder, de Andrew Lobaczewski
As Estratégias de um Anjo Caído, de Cristiane Nogueira
O Outro Lado do Feminismo, de Suzanne Venker e Phyllis Schlafly
A Estratégia, de Louis P. Sheldon
Não, Sr. Comuna, de Evandro Sinotti
O Mínimo Que Você Precisa Saber Para Não Ser Um Idiota, de Olavo de Carvalho
O Caminho da Servidão, de Friedrich Hayek
O Livro Negro do Comunismo, de Stephane Courtois
O Livro Politicamente Incorreto da Esquerda e do Socialismo, de Kevin D. Williamson
O Imbecil Coletivo, de Olavo de Carvalho