Comentário da Lição da Escola Sabatina – Lição 13 – 3º Trimestre 2010 (18 a 25 de Setembro)



Comentário da Lição da Escola Sabatina – Lição 13 – 3º Trimestre 2010 (18 a 25 de Setembro)

Comentário: Gilberto G. Theiss

Amor e lei

“Você, por que julga seu irmão? E por que despreza seu irmão? Pois todos compareceremos diante do tribunal de Deus” (Rm 14:10).
Como observado, estamos terminando a carta de Romanos e praticamente vimos Paulo, do começo ao fim, falar da lei e da salvação pela graça mediante a fé. Em todas lições, estes temas foram de suma importância e comentados de forma abrangente. É possível que os estudantes que passaram seus olhos e examinaram cada lição deste trimestre tenha ficado de certa maneira esgotado com este assunto que tanto se repetiu ao longo do trimestre.
Mas pondere que, de fato, este tema é o mais importante entre todos. Saber objetivamente como ser salvo e como entender o papel das obras na vida cristã não pode ser encarado com pouco valor ou como assunto de segunda instância. Em toda a carta, Paulo gasta seu tempo, raciocínio e tinta para conseguir alcançar a mente dos novos conversos com o objetivo de levá-los a uma compreensão exata do plano da redenção em Cristo. Nada mais na vida cristã terá sentido ou coerência se esta compreensão da graça e obras for distorcida ou irrazoável.
Nesta semana estudaremos o que podemos chamar de resto. Não no aspecto de não ter algum valor, mas no sentido de “Agora eu posso entrar nos méritos destas questões”.
DOMINGO, 19 DE SETEMBRO
O irmão fraco
(Rm 14:1-4)

Rm 14.1 Ora, ao que é fraco na fé, acolhei-o, mas não para condenar-lhe os escrúpulos.
Rm 14.2 Um crê que de tudo se pode comer, e outro, que é fraco, come só legumes.
Rm 14.3 Quem come não despreze a quem não come; e quem não come não julgue a quem come; pois Deus o acolheu.
Rm 14.4 Quem és tu, que julgas o servo alheio? Para seu próprio senhor ele está em pé ou cai; mas estará firme, porque poderoso é o Senhor para o firmar.

No Novo Testamento, podemos notar a preocupação de vários apóstolos com o tema da alimentação. Paulo, em I Timóteo 4, responde à inquietação dos irmãos quanto ao comer ou não dos alimentos que eram oferecidos aos ídolos (O contexto pode ser notado em Romanos 14; I Coríntios 8:4-13; 10:25-28). É claro, é possível que, em mercados concentrados naquela região, por causa da influência judaica, dificilmente venderiam carnes de animais imundos.
Craig S. Keener no IVP Bible Background Commentary of the New Testament diz: “Toda a carne que restava dos sacrifícios era levada para o açougue na grande ágora em Corinto (não longe de onde Paulo havia trabalhado – Atos 18:3). Nem toda a carne desse mercado havia sido oferecida aos ídolos, mas alguma, sim. Nas cidades comparativamente grandes, freqüentemente, os judeus tinham permissão para ter seu próprio mercado a fim de evitar esses alimentos. Em outras cidades, eles perguntavam qual era a origem da carne” (p. 474).
Se observarmos bem, por exemplo no capítulo 14 de Romanos, quando Paulo faz menção a essas questões de alimentos oferecidos a ídolos, ele não deixa de desmerecer no final, a alimentação cárnea. Orienta a seus ouvintes de que não é bom o comer da carne (Rm 14:21). Hoje, os adventistas não agem de maneira diferente do Apóstolo. Não é ensinado pelos adventistas que comer carne limpa seja pecado, mas também não é passado por alto que, pela palavra de Deus e pelas descobertas científicas atuais, o regime vegetariano ou ovo-lacto-vegetariano tem sido o melhor para a saúde física, mental e em muitos casos, pode redundar até mesmo em benefícios espirituais.

Entretanto, neste caso específico, Paulo não estava entrando nos méritos de ser ou não vegetariano e muito menos se podemos ou não comer carne de animais limpos ou imundos. O conselho registrado nestes versos se aplica especificamente à questão de comer ou não de carnes que tenham sido sacrificadas a ídolos antes de serem vendidas no mercado.

De acordo com uma antiga prática, os sacerdotes pagãos comercializavam amplamente  animais sacrificados aos ídolos.  Paulo reiterou aos crentes que, como um ídolo "nada é", então não era mau em si mesmo comer carnes dedicadas a eles. Entretanto, segue explicando que, devido a seus antecedentes, educação e diferença de discernimento espiritual, nem todos têm esse "conhecimento" ou discernimento, e, portanto não poderiam comer com limpa consciência tais alimentos (1Co 8). Por isso Paulo insistia aos que não tinham escrúpulos quanto a essas comidas para que não participassem delas, pois, poderiam servir de pedra de tropeço no caminho de alguns irmãos (Rm 14:13). Sua admoestação estava em plena harmonia com a decisão do Concílio de Jerusalém, e proporciona pelo menos uma razão pela qual esse concílio se definiu assim quanto a este tema (At 15).
Possivelmente, para não escandalizar outros, alguns cristãos se abstinham por completo de comer carne, por isso seu alimento se reduzia a "legumes", quer dizer, mantimentos de origem vegetal (Rm 14:2). Se prestarmos atenção no verso (2) perceberemos que na verdade quem chama esses escrupulosos (Zelosos) de fracos na fé por preferirem comer legumes, são as pessoas e não Paulo. Tanto é verdade que, O Apóstolo não adverte o tal fraco na fé e muito menos toma partido na situação. Ele apenas exige o respeito e tolerância de ambos os grupos. Mas se Paulo tivesse que tomar partido na situação, provavelmente estaria mais pendente para o lado dos que eram chamados de fracos na fé, pois no verso 21 é enfático ao afirmar que é “bom que o homem não coma carne”.
SEGUNDA, 20 DE SETEMBRO
A medida que vocês usarem
(Rm 14:10-14)

Rm 14.10 Mas tu, por que julgas teu irmão? Ou tu, também, por que desprezas teu irmão? Pois todos havemos de comparecer ante o tribunal de Deus.
Rm 14.11 Porque está escrito: Por minha vida, diz o Senhor, diante de mim se dobrará todo joelho, e toda língua louvará a Deus.
Rm 14.12 Assim, pois, cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus.
Rm 14.13 Portanto não nos julguemos mais uns aos outros; antes o seja o vosso propósito não pôr tropeço ou escândalo ao vosso irmão.
Rm 14.14 Eu sei, e estou certo no Senhor Jesus, que nada é de si mesmo imundo a não ser para aquele que assim o considera; para esse é imundo.

Certa vez, tive o privilégio de, por alguns instantes, observar o julgamento de um homem acusado de uma série de infrações. Não fiquei até o fim do julgamento e por esta razão não sei qual foi o veredito. Não sei dizer, entre as acusações e defesas, quais eram coerentes e convincentes. Esta experiência, embora tão rápida e parcial, se tornou suficiente em criar em mim o impacto imaginário do grande tribunal do juízo de Deus.
Embora a palavra julgamento ou tribunal cause um certo cala frios em nós, precisamos ter em mente que, seremos julgados por nossas próprias escolhas e atitudes desta vida. Sob o contexto delimitado dos versos analisados hoje, é importante refletirmos conscientemente que “cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus” (Rm 14:12), e a nota tônica de Paulo para esta declaração se prende no importante tema do julgamento ao próximo.
O apelo é para que, “não nos julguemos mais uns aos outros” (Rm 14:13), pois se assim o fizermos, na mesma medida, seremos julgados. Deus não nos deu a missão de fazer julgamento aos que, possivelmente, tenham cometido erros. Nosso julgamento é extremamente falho, principalmente pelo fato de enxergarmos as coisas, fatos e pessoas apenas pelo aspecto exterior. Somente a Deus cabe o direito de julgamento porque além de Ele ser Deus, é o único que conhece as intenções e o coração das pessoas. Deus é sábio demais para cometer erros, enquanto que nós somos tolos demais para não cometer erros.
TERÇA, 21 DE SETEMBRO
Não dando motivos para escândalo
(Rm 14:15-23; I Co 8:12,13)

(Romanos 14)
15  Mas, se por causa da comida se contrista teu irmão, já não andas conforme o amor. Não destruas por causa da tua comida aquele por quem Cristo morreu.
16  Não seja, pois, blasfemado o vosso bem;
17  Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo.
18  Porque quem nisto serve a Cristo agradável é a Deus e aceito aos homens.
19  Sigamos, pois, as coisas que servem para a paz e para a edificação de uns para com os outros.
20  Não destruas por causa da comida a obra de Deus. É verdade que tudo é limpo, mas mal vai para o homem que come com escândalo.
21  Bom é não comer carne, nem beber vinho, nem fazer outras coisas em que teu irmão tropece, ou se escandalize, ou se enfraqueça.
22  Tens tu fé? Tem-na em ti mesmo diante de Deus. Bem-aventurado aquele que não se condena a si mesmo naquilo que aprova.
23  Mas aquele que tem dúvidas, se come está condenado, porque não come por fé; e tudo o que não é de fé é pecado.

O problema nos versos lidos não se trata de uma apologia contra as normas de saúde. Qualquer pessoa sensata não entenderia desta forma. O princípio claro expressado por Paulo é que não devemos exercer nenhum tipo de discriminação ou julgamento àqueles que optam em viver um estilo de vida diferente dos demais. Seja para o bem ou para o mal, devemos todos respeitar as escolhas que as pessoas fazem. Por maiores que sejam os benefícios de uma vida vegetariana, não devemos servir de promotores acusando e perseguindo. Embora as citações de Paulo não estejam entrando nestes méritos, o princípio é válido e oportuno para qualquer situação da vida cristã.
Por outro lado, não podemos também achar que nossas atitudes não gerarão conseqüências na vida dos que nos rodeiam. Embora alguns usem o argumento de que ninguém é obrigado a seguir ou fazer o que faço, nossos exemplos são constantemente copiados pelos que nos admiram ou estão aprendendo conosco. Não pensem que, neste quesito cada um dará conta de si apenas, é bem verdade que a salvação é individual, mas todas as nossas atitudes que desencaminharem outros levando-os a perdição, pesarão contra nós no dia do juízo. Sou eu tutor de meu irmão? É a pergunta que muitos fazem, e a resposta em bons sons é, sim, nós somos tutores de nossos irmãos. Nosso exemplo deve ser exercido para salvar e melhorar a vida das pessoas e não para lhe trazer infortúnios ou perdição. Pense nisto.
QUARTA, 22 DE SETEMBRO
Observância de dias
(Rm 14:4-10).
Rm 14.4 Quem és tu, que julgas o servo alheio? Para seu próprio senhor ele está em pé ou cai; mas estará firme, porque poderoso é o Senhor para o firmar.
Rm 14.5 Um faz diferença entre dia e dia, mas outro julga iguais todos os dias. Cada um esteja inteiramente convicto em sua própria mente.
Rm 14.6 Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o faz. E quem come, para o Senhor come, porque dá graças a Deus; e quem não come, para o Senhor não come, e dá graças a Deus.
Rm 14.7 Porque nenhum de nós vive para si, e nenhum morre para si.
Rm 14.8 Pois, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. De sorte que, quer vivamos quer morramos, somos do Senhor.
Rm 14.9 Porque foi para isto mesmo que Cristo morreu e tornou a viver, para ser Senhor tanto de mortos como de vivos.
Rm 14.10 Mas tu, por que julgas teu irmão? Ou tu, também, por que desprezas teu irmão? Pois todos havemos de comparecer ante o tribunal de Deus.

De que dias Paulo esteve falando? A maior certeza que temos destes versos é que ele não estava se referindo ao sábado do sétimo dia. O próprio discípulo evidencia este fato afirmando que o mandamento é “santo, justo e bom” (Rm 7:12), e que ele mesmo tinha  deleite ou “prazer na lei do Senhor” (Rm 7:22). Paulo tinha por costume estar no templo aos sábados (At 17:2), isto é provável porque sua profissão comum era fabricar tendas (At 18:3). Se ele fabricava tendas durante a semana, porque razão parava especialmente aos sábados? Sendo que ele tinha 7 dias da semana, por que razão parava somente aos sábados para pregar tanto a judeus quanto a gentios? (At 18:4; 17:2; 13:27,42,44).
No entanto, se Paulo não estava se referindo ao sábado em Romanos 14, de que dias se tratava então? Não seria irrazoavel discorrer um assunto sabático com assuntos pertinentes a alimentos sacrificados a ídolos?
O problema girou em torno dos festivais judaicos que alguns convertidos judeus ao cristianismo ainda pretendiam mantê-los ativos. Como é sabido por muitos, vários judeus que se converteram tinham sérias dificuldades em abandonar alguns de seus ritos e costumes. Pedro, um dos discípulos, foi um exemplo clássico, pois enfrentou vários problemas a este respeito e inclusive, se não fosse a direção, orientação e revelação de Deus, como de costume entre os judeus, em hipótese alguma teria se envolvido com gentios na casa de Cornélio (At 10:28). NÃO MESMO.
QUINTA E SEXTA, 23 E 24 DE SETEMBRO
Bênção de conclusão
(Rm 15:1-3).

Rm 15.1 Ora nós, que somos fortes, devemos suportar as fraquezas dos fracos, e não agradar a nós mesmos.
Rm 15.2 Portanto cada um de nós agrade ao seu próximo, visando o que é bom para edificação.
Rm 15.3 Porque também Cristo não se agradou a si mesmo, mas como está escrito: Sobre mim caíram as injúrias dos que te injuriavam.
Rm 15.13 Ora, o Deus de esperança vos encha de todo o gozo e paz na vossa fé, para que abundeis na esperança pelo poder do Espírito Santo.
Rm 15.33 E o Deus de paz seja com todos vós. Amém.
Rm 16.24 [A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vós. Amém.]
Rm 16.25 Ora, àquele que é poderoso para vos confirmar, segundo o meu evangelho e a pregação de Jesus Cristo, conforme a revelação do mistério guardado em silêncio desde os tempos eternos,
Rm 16.26 mas agora manifesto e, por meio das Escrituras proféticas, segundo o mandamento do Deus, eterno, dado a conhecer a todas as nações para obediência da fé;
Rm 16.27 ao único Deus sábio seja dada glória por Jesus Cristo para todo o sempre. Amém.

É muito comum, depois de tantas mentiras, violências e traições, os filmes e novelas terminarem com um final feliz. Na carta aos romanos não há nenhum tipo de montagem cinematográfica, pelo contrário, há a mais pura verdade de uma realidade incontestável. O término da carta de romanos pode ser um belo final feliz para os que compreendem o verdadeiro significado da salvação pela graça, e do verdadeiro significado do papel das obras na vida humana. Entretanto, a mensagem deste nobre discípulo, outorgada por Deus, ultrapassa centenas de gerações para alcançar a igreja cristã do nosso século. Hoje, eu e você somos alcançados por este evangelho maravilhoso que é o poder de Deus para a salvação do homem (Rm 1:15-17). Um dia nos encontraremos com Paulo no céu, e assim, poderemos ouvir de seus lábios o quanto foi honroso para ele transmitir estas tão exaltadas verdades. Mas, é importante entender que, como Paulo, nós hoje somos chamados a difundir as palavras de redenção assim como este discípulo ensinou aos outros. Somos comissionados por Deus para levar avante o evangelho do poder de Deus que salva e transforma vidas humanas. O mundo é como um imenso mar cheio de pessoas morrendo afogadas. Precisamos deixar nossa zona de conforto e pular na água para, como salva vidas, retirar as pessoas do afogamento.
Leitura adicional (Ellen White)
Vi o perigo em que o povo de Deus incorre ao olhar para o irmão e a irmã White, pensando que deve ir a eles com suas preocupações e em busca de conselho. Isso não deve ser assim. Eles foram convidados por seu compassivo e amoroso Salvador a ir a Ele quando cansados e sobrecarregados, e Ele os aliviará. ... Muitos vêm a nós com a pergunta: Devo fazer isto? Devo envolver-me nesta empreitada? Ou, com relação ao vestuário: Devo usar este ou aquele artigo? Respondo-lhes: Vocês professam ser discípulos de Cristo. Estudem a Bíblia. Examinem cuidadosamente e com oração a vida de nosso querido Salvador quando habitava entre os homens na Terra. Imitem-na e não se desviarão do caminho estreito. Recusamo-nos absolutamente lhes servir de consciência. Se lhes dissermos exatamente o que fazer, vocês nos olharão como guias em lugar de irem diretamente a Jesus” (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 2, p. 118, 119).
“Mas não devemos pôr a responsabilidade de nosso dever sobre outros, e esperar que eles nos digam o que fazer. Não podemos depender da humanidade quanto a conselhos. O Senhor nos ensinará nosso dever com tanta boa vontade como o faz a qualquer outro. ... Os que decidem não fazer, em qualquer sentido, coisa alguma que desagrade a Deus, depois de Lhe apresentarem seu caso saberão a orientação que hão de tomar” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 668).
“Tem havido sempre na igreja os que estão constantemente inclinados à independência individual. Parecem incapazes de compreender que a independência de espírito é susceptível de levar o instrumento humano a ter demasiada confiança em si mesmo e em seu próprio discernimento, de preferência a respeitar o conselho e estimar altamente a maneira de julgar de seus irmãos” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 163).

Gilberto G. Theiss, nascido no estado do Paraná, é membro da Igreja adventista do Sétimo dia desde 1996. Crê integralmente nas 28 doutrinas Adventista como consta no livro “Nisto Cremos” lançado pela “Casa Publicadora Brasileira”. Foi ancião por 3 anos na Igreja Adventista do Sétimo dia da cidade de Nova Rezende/MG e por 6 anos na Igreja Central de Guaxupé/MG. Foi Obreiro bíblico na mesma cidade e hoje, além de ser coordenador do curso básico de reforço teológico para líderes de igreja pelo site www.altoclamor.com, está Bacharelando no Seminário Adventista Latino-Americano de Teologia. Gilberto G. Theiss é autor de alguns livros e é inteiramente submisso e fiel tanto a mensagem bíblico-adventista quanto a seus superiores no movimento Adventista como pede hebreus 13:17. Toda a mensagem falada ou escrita por este autor é filtrada plenamente pelo que rege a doutrina bíblica-adventista do sétimo dia. Contato: gilbertotheiss@yahoo.com.br
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